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09 - Outrora era assim - Parte II

 Avaliana, uma pequena vila no sudoeste de Azaban, é um local vibrante e cheio de vida. As construções rústicas de madeira escura, com telhados de colmo, alinham-se ao longo de ruas pavimentadas com pedras irregulares. Barcos de pesca flutuam preguiçosamente no rio que atravessa a vila, enquanto o som das águas correndo suavemente cria uma sinfonia natural que complementa o burburinho das conversas e negociações nos mercados ao ar livre. Ao fundo, montanhas majestosas se erguem, suas encostas cobertas de vegetação luxuriante contrastando com o céu azul cristalino.

No centro de Avaliana, um campo de treinamento foi erguido, onde o som de espadas se chocando e arqueiros praticando com seus arcos longos ecoa continuamente. Este é o domínio de Adália, uma guerreira imponente com longos cabelos negros e ondulados, que flutuam ao vento como um manto de sombras. Adália é descendente dos Keervales e uma arqueira de renome, sua habilidade com o arco é lendária em Azaban. Ela comanda um exército de dez mil soldados, com sete mil mulheres entre arqueiras e espadachins, todas vestidas em trajes azuis e prateados que brilham à luz do sol. Adália é uma figura maioral na história de Avaliana. Ela se destaca não apenas por sua habilidade e liderança, mas também pela firmeza e determinação que inspiram seu povo. Sua presença no campo de treinamento é imponente, e seus soldados a observam com admiração e respeito enquanto ela inspeciona as fileiras, seu olhar afiado como uma lâmina.

Ao lado de Adália está Brandon, seu parceiro e um Duäle de cabelos brancos e olhos azuis profundos como o oceano. Brandon é um capitão forte e musculoso, sua figura imponente destacando-se entre os soldados. Juntos, Adália e Brandon formam uma dupla formidável, seus estilos de liderança complementando-se perfeitamente. Enquanto Adália inspira através de sua disciplina rígida e habilidades táticas, Brandon lidera com força bruta e carisma natural. Os soldados de Avaliana estão sempre em movimento, treinando incansavelmente nos campos fortificados dos Prados. Eles praticam em formação, seus movimentos sincronizados como uma dança mortal. As arqueiras, com suas vestes azuis e prateadas, treinam em longas fileiras, suas flechas cortando o ar em uníssono, enquanto as espadachins se enfrentam em duelos intensos, suas lâminas reluzindo à luz do sol.

O acampamento é uma visão de organização e eficiência. Tendas alinhadas em fileiras perfeitas, armas empilhadas ordenadamente, e fogueiras acesas, onde os soldados se reúnem para compartilhar histórias e estratégias. O cheiro de comida sendo preparada mistura-se com o aroma da terra e da vegetação ao redor, criando um ambiente acolhedor apesar da constante preparação para a guerra.

Adália, sempre atenta, percorre o acampamento, suas ordens curtas e precisas mantendo todos em prontidão. Seus olhos varrem o horizonte, atentos a qualquer sinal de movimento do reino sombrio de Iléria, a vasta e perigosa fronteira que guarda com firmeza. Ela sabe que a paz é frágil e que a guerra pode irromper a qualquer momento, mas com Brandon ao seu lado e seu exército leal e bem treinado, ela está pronta para enfrentar qualquer desafio que possa surgir.

Adália era uma presença imponente e majestosa em Avaliana. Com seus longos cabelos negros trançados e seu olhar determinado, ela irradiava uma mistura de autoridade e graça. Vestida com uma armadura dourada que refletia a luz do sol, suas vestes eram intricadamente desenhadas, como se fossem feitas para uma rainha guerreira. As placas de metal se ajustavam perfeitamente ao seu corpo, proporcionando tanto proteção quanto mobilidade. Seus olhos, profundos e intensos, observavam cada detalhe ao seu redor, sempre atentos a qualquer ameaça ou oportunidade. Enquanto Adália caminhava pelo acampamento, os soldados abriam caminho, mostrando respeito e admiração pela general. Suas botas batiam firmemente no chão, cada passo ecoando determinação. Ao se aproximar da tenda central, onde os capitães aguardavam, ela manteve seu ritmo constante, a postura ereta e confiante. Dentro da tenda, dez capitães estavam reunidos, sete mulheres e três homens. As mulheres, todas arqueiras e espadachins de renome, vestiam as cores do exército de Azaban – azul e prata – suas armaduras refletindo a mesma precisão e força que as de Adália. Cada uma delas era uma guerreira formidável, escolhida por sua habilidade e lealdade.

Os três homens, Duäles de cabelos brancos e olhos azuis, destacavam-se entre os capitães. Evand, com uma postura rígida e olhar penetrante, era conhecido por sua estratégia impecável. Telet, mais descontraído, mas igualmente letal, tinha uma presença calma e calculadora. Zatan, o mais jovem dos três, era um lutador feroz, seu entusiasmo e coragem compensando sua falta de experiência.

Adália entrou na tenda, seu olhar passando por cada um dos capitães antes de se posicionar no centro. Ela cruzou os braços, suas palavras carregando a mesma firmeza que sua postura.

— Capitães, estamos na véspera de uma nova fase em nossa campanha — começou ela, sua voz clara e decidida. — Avaliana é a nossa linha de frente contra Iléria, e cada um de vocês desempenha um papel crucial na defesa de nossa terra. Estamos aqui para discutir nossas próximas estratégias e garantir que cada soldado esteja preparado para o que está por vir.

Os capitães assentiram, a atmosfera na tenda era de concentração e seriedade. Adália continuou, delineando planos e ouvindo sugestões, cada decisão tomada com cuidado e precisão. Brandon, observando do lado, sabia que, sob a liderança de Adália, eles estavam preparados para enfrentar qualquer desafio que se apresentasse.

— Aqui — Zatan indicou o mapa com o dedo. — Meus homens relataram movimentações estranhas nesta área. Acredito que os Ashers estejam utilizando as fissuras da terra para se moverem, aproximando-se das fronteiras. Posicionei arqueiros nas montanhas e enviei montadores de águia mais ao sul. Se Eolon realmente despertou, está preparando seu exército para atacar Ithia. Se a cidade cair, outras terras seguirão o mesmo destino. No caminho para Azaban, se nosso inimigo continuar ousado, Enya não resistirá por muito tempo. O rei enviou dois mil soldados sob o comando de Levi Amurai para lá e espera que mais cinco mil, liderados por Narcus, cheguem em breve. Uma guerra aberta favorece o inimigo. Devemos nos unir aqui, em Avaliana, e forçar o inimigo a lutar. Temos poder e força para vencer. Minha senhora, envie mensagens aos anões, force-os a guerrear ao nosso lado.

Adália balançou a cabeça negativamente.

— Eles não irão atacar seguindo a rota ao sul em direção a Enya — reformulou Adália. — Eolon não se exporia tanto, ele é mais vaidoso.

Talet passou a língua pelos lábios.

— Então eles nos atacarão em múltiplos pontos — apontou Talet para um local próximo no mapa. — Glariong. Aqui será o golpe mais forte, como uma marreta na bigorna.

Ihana afastou a cabeleira dourada dos olhos e deu sua opinião.

— Se atacarmos primeiro, talvez tenhamos uma chance.

— É suicídio... deixemos que eles venham até nós — afirmou Adália, firme.

A reunião prosseguiu, cada detalhe sendo discutido e refinado enquanto o sol começava a se pôr, tingindo o céu de laranja e rosa. Adália, com sua determinação inabalável e espírito indomável, liderava seus capitães com a mesma graça e força que demonstrava no campo de batalha. A sala estava repleta de mapas, planos de batalha e estratégias, cada capitão absorvendo as ordens e preparando-se para a iminente guerra. A tensão era palpável, mas a confiança em Adália era inabalável.

Zatan voltou a falar, desta vez com um tom mais ponderado.

— Precisamos garantir que nossas defesas estejam intransponíveis. Fortifiquem as muralhas e reforcem os postos de vigia. Qualquer sinal de movimento deve ser reportado imediatamente.

Adália assentiu, sua mente já calculando os próximos passos.

— Talet, você coordena as defesas no norte. Ihana, cuide das rotas de suprimento e garanta que nossos soldados estejam bem alimentados e armados. Zatan, continue monitorando os movimentos dos Ashers. Precisamos estar um passo à frente de Eolon.

Cada um dos capitães deixou a sala com suas ordens claras, a determinação visível em seus rostos. Adália permaneceu um momento mais, observando o mapa com olhos calculadores. A guerra estava chegando, e ela estava pronta para liderar seus homens e mulheres com coragem e sabedoria.

Finalmente, ela se virou para seu escudeiro.

— Prepare minha águia. Esta noite, eu voarei para as fronteiras. Quero ver com meus próprios olhos o que estamos enfrentando.

Com um aceno, o escudeiro partiu para cumprir suas ordens. Adália respirou fundo, a responsabilidade pesando em seus ombros, mas a coragem queimando em seu coração. Ela sabia que o destino de muitas terras dependia das decisões tomadas naquela sala.

Adália se aproximou da imponente águia branca, uma criatura gigantesca com cerca de quinze metros de comprimento, cujas penas reluziam como prata sob a luz do sol poente. Seus olhos dourados refletiam uma inteligência antiga e selvagem, e seu bico curvado era afiado como uma lâmina. A águia inclinou a cabeça, permitindo que Adália acariciasse suas penas macias e ao mesmo tempo resistentes, um sinal de respeito mútuo entre eles. Ela subiu com destreza nas costas da águia, ajustando seu manto ao redor dos ombros para se proteger do vento cortante das alturas. Quatro outros montadores de águia, seus companheiros leais, já estavam prontos para partir. Cada um deles montava uma águia majestosa, embora nenhuma fosse tão grandiosa quanto a de Adália. Seus olhos estavam fixos nela, esperando o sinal para alçar voo.

— Vamos — disse Adália com firmeza, sua voz carregada pela determinação. — Nosso destino é a fronteira com o reino sombrio. Devemos chegar antes do amanhecer.

As águias abriram suas vastas asas, cada uma tão ampla quanto o maior dos navios, e com um poderoso impulso, elevaram-se ao céu. O som do bater das asas ecoava como trovões, e o grupo se elevou rapidamente, deixando para trás o mundo terreno. As montanhas e vales abaixo se tornaram pequenos pontos indistintos enquanto eles voavam mais alto, atravessando as nuvens e adentrando o reino dos ventos.

Adália manteve os olhos fixos no horizonte, onde a escuridão do reino sombrio começava a se revelar. Ela sabia que essa missão era perigosa, mas não havia outra opção. A fronteira precisava ser protegida, e ela lideraria seus montadores com a mesma coragem e precisão que demonstrava em batalhas. O vento frio mordia seu rosto, mas ela não vacilou, seu coração pulsando com a determinação de uma líder que não teme o perigo. Os outros montadores seguiram de perto, seus rostos graves, cada um ciente da responsabilidade que carregavam. Eram guerreiros experientes, treinados para combater em terra e no ar, prontos para enfrentar qualquer ameaça que surgisse. Adália sentiu um breve lampejo de orgulho por sua coragem, mas logo voltou sua atenção para o que estava por vir. A guerra se aproximava, e ela estava pronta para enfrentar as sombras com luz e aço.

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