Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

06 - Emeriony

Emeriony, a majestosa entrada para o maior reino de Ladar, erguia-se diante de todos que ousavam contemplar sua glória. Era uma visão de tirar o fôlego, onde arquitetura e natureza se entrelaçavam de maneira sublime, evocando um poder sereno e uma leveza magnifica que só os Altos Elfos do Norte poderiam conceber. As imponentes torres brancas elevavam-se como defesas, suas formas esguias e finas projetando-se em direção ao céu. Cada arco e contorno parecia esculpido com a precisão de uma obra-prima, como se os próprios deuses tivessem moldado a pedra com suas mãos. As estruturas eram adornadas com detalhes que lembravam as linhas delicadas das asas de um dragão, um feito da habilidade insuperável dos arquitetos élficos.

No sopé dessas grandiosas torres, cascatas caíam graciosamente, os rios prateados de água cintilando à luz suave das lâmpadas que pendiam das fachadas. As lâmpadas, alimentadas pela luz das estrelas, irradiavam um brilho sereno e constante, banhando a cidade com uma luminosidade suave que parecia suspender o tempo. As ruas pavimentadas de pedra conduziam os visitantes através de jardins exuberantes e pátios mansarrão, onde a flora local florescia em perfeita harmonia com a arquitetura de penedo. Navios grandiosos, com velas que capturavam o vento como asas de águias gigantes, deslizavam pelas águas cristalinas dos canais que vagueava pela cidade. O som das velas ao vento e das águas murmurantes compunha uma melodia constante, uma sinfonia natural que refletia a alma pacífica dos elfos.

Os Altos Elfos de Emeriony eram seres de rara beleza e graça. Altos e esguios, seus corpos eram uma obra-prima da criação, com orelhas pontiagudas que confinava cada murmúrio do vento e olhos azuis que variavam do tom mais claro ao mais profundo, estampando a vastidão do céu e do oceano. Suas vestes leves, arreado com detalhes de flores e folhas, variavam do branco puro ao cinza vistoso, como um reflexo das acenúbios da natureza ao seu redor. A vida em Emeriony era marcada por uma calma imortal, um lugar onde o tempo parecia fluir mais devagar, os segundos passando lentamente diante dos elfos. As celebrações anuais eram eventos de pura alegria, onde o povo se reunia para celebrar a harmonia e a prosperidade que a cidade lhes proporcionava. Cantos melodiosos e danças graciosas enchiam o ar, enquanto as luzes das estrelas brilhavam ainda mais intensamente, como se participassem da festividade. Mas, sob essa superfície tranquila, havia sempre uma veladura regular. Os elfos, apesar de sua aparência serena, estavam sempre à espreita, prontos para defender seu reino contra qualquer ameaça. Sua beleza e delicadeza não deviam ser confundidas com fraqueza; eram guerreiros habilidosos, capazes de transformar a paz em poder quando necessário.

Emeriony não era apenas uma cidade; tornou-se um símbolo de tudo o que os Altos Elfos do Norte valorizavam: a beleza, a harmonia, e a força interior. E assim, enquanto as torres erguiam-se altivas contra o céu, e as águas continuavam seu fluxo eterno, Emeriony permanecia como uma joia brilhante na fronte de Ladar.

O salão do trono do Alto Rei Cirlard, escavado nas entranhas de uma estrela caída, era um espetáculo de beleza angelical e poder bruto. O enorme espaço cavernoso resplandecia com a luz azulada que emanava da imponente árvore no centro, cujas folhas brilhavam como mil estrelas em um azul profundo, iluminando as paredes frias de pedra com um brilho místico. As paredes do salão eram adornadas com estalactites e estalagmites que se encontravam como dentes de dragão, formando uma catedral natural de gelo e pedra. Correntes de ferro negro pendiam de colunas maciças, símbolos de força e guarda. A cada passo, o eco reverberava, criando uma sinfonia de sons que lembrava o poder implacável da natureza. No trono, esculpido diretamente nas raízes da árvore luminosa, sentava-se Cirlard, o Alto Rei dos Elfos. Sua presença era imponente, sua figura alta e esguia irradiando uma autoridade inquestionável. Os olhos azuis, profundos como o oceano, observavam tudo com uma calma calculada. Vestia uma armadura prateada que reluzia com a luz da árvore, e uma coroa de galhos e estrelas repousava sobre sua testa. Elfos caminhavam pelo salão, movendo-se com a graça e a elegância que eram sua marca registrada. Suas vestes leves, adornadas com flores e folhas, variavam do branco ao azul, criando um contraste harmonioso com a penumbra do ambiente mais denso. As lâmpadas penduradas lançavam uma luz suave, extraída das estrelas, banhando o salão em uma luminescência tranquila e mágica.

Theoron, o filho do rei, caminhava pelo salão em direção a seu pai. Seus cabelos prateados caíam em cascatas sobre os ombros, e seus olhos refletiam a mesma profundidade oceânica do pai. Ele movia-se com a confiança e a rigidez de um guerreiro nato, seus passos retinindo suavemente nas pedras frias do chão. Ao se aproximar do trono, Cirlard manteve-se impávido, uma estátua de poder sereno.

— Meu rei — Theoron disse, sua voz ecoando no vasto salão. — Os rumores de inquietação nas fronteiras aumentam. Mensagens trazida por pássaros chegaram a Torre, parece-me que um antigo mal, odioso e traiçoeiro, está acordando.

Cirlard inclinou a cabeça ligeiramente, seus olhos fixos no filho.

— A sabedoria é um fardo pesado, Theoron. Mas é um fardo que devemos carregar, pela segurança de nosso povo. As mensagens são como o vento forte de uma tempestade maldita que se aproxima — o elfo inclinou a cabeça. — A sombra do passado permanecerá no limbo. Nada acorda sem que alguém o desperte.

Theoron assentiu, reconhecendo a responsabilidade que recaía sobre seus ombros. Ele sabia que a paz de Emeriony era delicada, um fio tênue mantido pela força e pela inteligência de seu pai e de todos os elfos que protegiam a cidade.

A árvore luminosa parecia pulsar com vida própria, suas folhas cintilando à medida que um vento invisível passava por elas. O salão, com sua grandiosidade e sua beleza fria, era um poder da resistência dos Altos Elfos do Norte, um santuário de paz em meio a um mundo de incertezas. Enquanto pai e filho discutiam os destinos de seu reino, o brilho azul da árvore iluminava o caminho adiante, como se fosse um símbolo de esperança e de força para todos os elfos que habitavam a cidade sagrada de Emeriony.

Cirlard, o Alto Rei dos Elfos do Norte, era a personificação da nobreza e da força. Sua presença dominava o ambiente, irradiando uma aura de autoridade inquestionável e sabedoria antiga. Com uma estatura imponente, ele se destacava entre os outros elfos, alto e esguio, com uma postura que exalava tanto poder quanto temor. Seus longos cabelos prateados caíam em cascatas sobre seus ombros, brilhando com um lustre de cristais, como se fossem fios de luz tecida pelas estrelas. Seu rosto, esculpido com traços nobres e definidos, carregava a beleza atemporal dos filho de Nänwe. Olhos profundos como o oceano, variando em tons de azul claro ao mais escuro, refletiam uma calma calculada e uma inteligência aguçada devido o amparelhamento com as fadas no Primeiro Alvorecer do mundo. Vestia uma armadura prateada adornada com vários detalhes dourados, simbolizando a conexão profunda dos elfos com a natureza. A coroa de galhos e estrelas, que repousava sobre sua testa, brilhava suavemente, um símbolo de seu reinado e de sua ligação com o mundo natural.

O manto longo que caía de seus ombros era de um tecido leve e fluido, decorado com bordados que capturavam a essência das florestas élficas. As franjas e os detalhes prateados cintilavam com cada movimento, criando um efeito hipnotizante. Sua capa, igualmente majestosa, adicionava uma camada de grandiosidade à sua presença. Cirlard movia-se com a elegância de um guerreiro primordial, cada passo firme, refletindo a confiança de alguém que conhecia o peso da coroa que carregava. Suas mãos, fortes e hábeis, seguravam o cetro real, forjado de uma parte igual de Nänäwe, A Estrela mais sagrada do Elfos.

Enquanto Theoron, seu filho, se aproximava, Cirlard mantinha-se impávido, seus olhos fixos no jovem príncipe, transmitindo tanto orgulho quanto a gravidade das palavras que estavam por vir. A figura do Alto Rei dos Elfos do Norte era um testemunho vivo do poder, da sabedoria e da beleza de sua raça, uma presença que inspirava respeito e reverência em todos ao seu redor, até mesmo aos homens.

Cirlard estava sentado em seu trono, os olhos fixos no vazio, enquanto Theoron se aproximava, a expressão séria. O salão estava iluminado pelas lâmpadas cujas luzes eram extraídas das estrelas outroras caídas e roubadas por Eölon, lançando um brilho suave e angelical nas paredes de pedra.

Theoron inclinou a cabeça em um sinal de respeito antes de falar.

— Pai, as estrelas já esperavam a vinda do Corvo Branco. Os anciões dizem que é um sinal, uma mensagem dos céus.

Cirlard suspirou, seus olhos fixos nos do filho.

— As estrelas sempre falaram em enigmas, Theoron. Interpretá-las é uma tarefa ingrata e repleta de perigos.

Theoron deu um passo à frente, a determinação em seu rosto evidente.

— Mas pai, o Corvo Branco apareceu nos nossos sonhos, em nossas visões. Não podemos ignorar o que pode ser um presságio importante para nosso povo.

Cirlard estreitou os olhos, a descrença clara em sua expressão.

— Sonhos e visões são apenas isso, filho. Devaneios da mente, interpretações subjetivas que não podem guiar nossas ações. Devemos nos basear na realidade, nas ameaças e oportunidades tangíveis que podemos ver e tocar. O Corvo é uma lenda e se os homens do Sul o adoram como as estrelas do céu, devemos deixá-los a sós com a loucura deles.

Theoron, frustrado, gesticulou em direção ao céu visível através das aberturas na caverna.

— Mas e se estiver errado? E se o Corvo Branco for realmente uma mensagem? Uma advertência ou uma promessa? Nossa história está repleta de profecias que ignoramos e depois lamentamos.

Cirlard se levantou, sua figura imponente se destacando ainda mais sob a luz das estrelas.

— Não sou um tolo, Theoron. Conheço bem as histórias. Mas um líder deve discernir entre superstição e verdade. O Corvo Branco pode ser um sinal, mas pode também ser uma mera coincidência. Não podemos permitir que a incerteza guie nossas ações.

Theoron permaneceu firme, a esperança ainda brilhando em seus olhos.

— Mesmo assim, não deveríamos investigar mais a fundo? Não deveríamos estar preparados, caso o Corvo Branco seja realmente um aviso? Os homens podem usá-lo contra nós.

Cirlard olhou para o filho por um longo momento, sua expressão suavizando levemente.

— Investigaremos, mas com cautela. Não permitirei que nosso povo seja levado por medo ou esperança infundados. As estrelas podem ter esperado a vinda do Corvo Branco, mas nossa responsabilidade é proteger e guiar nosso reino com sabedoria e clareza.

Theoron assentiu, respeitando a decisão do pai, mas mantendo a determinação em seu coração.

— Entendido, majestade. Farei o que for necessário para garantir que estamos prontos, seja qual for o significado do Corvo Branco. Eu montarei uma pequena leva de elfos e viajarei para Azaban e investigarei a fundo.

Cirlard voltou ao seu trono, a expressão grave estampada no rosto, um medo revirando a pele sobre os ossos.

— Assim deve ser, Theoron. Lembre-se, nosso dever é com o presente e o futuro tangível, não com os sussurros das estrelas. Mas eu permito sua ida a capital dos homens... poderá extrair algumas coisas para mim.

Enquanto Theoron se afastava, a visão do Corvo Branco continuava a dançar em sua mente, uma presença persistente e enigmática que ele sabia que não poderia simplesmente ignorar.

Theoron deixou o salão do trono, seu coração pesado com as palavras de seu pai. Ele precisava de respostas, precisava entender o significado do Corvo Branco. Caminhou rapidamente pelos corredores imponentes de Emeriony, a arquitetura grandiosa e intrincada dos Altos Elfos do Norte brilhando à luz das estrelas que iluminavam a cidade. Seu destino era claro: Elkor, o mago élfico, cujo poder e sabedoria eram conhecidos por todos. Elkor era um aliado leal de Cirlard e um dos maiores feiticeiros de Emeriony. Ele vivia numa antiga torre ao lado da floresta, um lugar imbuído de magia e protegido pela natureza selvagem. Ao chegar à torre, Theoron encontrou Elkor em meio às árvores, a luz da noite filtrando-se pelas folhas verdes, criando um halo cintilante ao redor do mago. Elkor era uma figura imponente, de longos cabelos dourados que caíam como uma cascata sobre seus ombros. Seus olhos, verdes como as profundezas da floresta, brilhavam com uma sabedoria antiga. Ele usava vestes brancas adornadas com detalhes dourados que resplandeciam à luz, conferindo-lhe uma aparência quase divina. Em sua mão, segurava um cajado com um orbe brilhante no topo, irradiando uma luz mágica que parecia pulsar com vida própria. Elkor virou-se ao sentir a presença de Theoron, um sorriso sereno iluminando seu rosto.

— Theoron, filho de Cirlard, o que te traz aqui neste dia inquieto?

Theoron inclinou a cabeça em saudação.

— Mestre Elkor, vim buscar conselhos. Fui perturbado por visões do Corvo Branco e temo que sejam mais que meros sonhos. Meu pai acredita que sejam apenas devaneios, mas eu sinto que há algo mais, algo que não podemos ignorar.

Elkor assentiu, seu olhar penetrante fixo no jovem príncipe.

— As estrelas têm falado, e seus sussurros não são para serem desconsiderados. O Corvo Branco é um símbolo antigo, um arauto de mudanças profundas e inevitáveis. Sua presença em seus sonhos é um presságio, Theoron. Um sinal de que tempos turbulentos estão por vir. Um mal voltou para este mundo e de acordo com as estrelas, ainda mais poderoso.

Theoron franziu a testa, preocupado.

— E o que devemos fazer? Meu pai não acredita na ameaça e teme que estejamos nos guiando pela superstição.

Elkor ergueu o cajado, e a luz no orbe brilhou intensamente, lançando sombras que movimentavam ao redor.

— Cirlard é um líder sábio, mas a sabedoria também reside em ouvir os sinais do universo. Devemos nos preparar, pois os tempos que se aproximam exigirão mais que força e coragem; exigirão compreensão e união. Você, Theoron, deve estar atento e pronto para agir quando o momento chegar.

Theoron assentiu, determinado.

— Farei o que for necessário para proteger nosso povo, Mestre Elkor. Agradeço por sua orientação. Irei a Azaban investigar pessoalmente o rapaz, o homem que diz ser o Corvo.

Elkor colocou uma mão firme no ombro de Theoron, seu olhar cheio de esperança e força, mas inundado pela herança de prever o mais cruel dos destinos.

— Lembre-se, jovem príncipe, a verdadeira magia reside não apenas nos feitiços e encantamentos, mas na coragem de enfrentar o desconhecido e na sabedoria de interpretar os sinais. Que as estrelas guiem seu caminho, pois a escuridão é um tormento sem trégua.

Com essas palavras poderosas ecoando em sua mente, Theoron partiu, mais resoluto do que nunca a desvendar o mistério do Corvo Branco e proteger Emeriony dos perigos que se aproximavam.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro