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03. Felizes para sempre?

Nunca era um dia calmo em Starlight. Cada canto da maior cidade da ilha era preenchido por pessoas trabalhando incansavelmente, porém, com sorrisos e uma alegria rara de se ver em um lugar tão grande. As ruas pareciam formigueiros de tão movimentadas. O porto era um dos mais belos e bem organizados. Navios de carga entravam e saíam constantemente. Starlight era próspera e uma das estrelas mais brilhantes era a Universidade Starlight, um lugar onde qualquer raça era bem-vinda para elevar seu conhecimento. De jovens a velhos, os portões da universidade estavam sempre abertos.

Mas um evento em particular deixava essa construção um pouco menos movimentada. A inauguração do enorme prédio da Laurent Security era o destaque do dia, quiçá do mês.

Mia, como a secretária Molly, inaugurava o lugar cortando o fio vermelho com uma tesoura dourada. Ao seu lado, Martin e Gus estavam trajados de modo formal, claramente nervosos por estarem ali. No outro lado, uma senhorita bem mais alta que Mia, postura ereta e belíssima, fazia um pequeno discurso. Todos na plateia tentavam segurar o riso porque percebiam que a mulher que falava fazia caretas inusitadas.

- Ivy-san sempre fala desse jeito engraçado! - Um garotinho se divertia com as caretas da mulher e até tentava imitar.

- E com isso inauguramos a Laurent Security, a segurança de Starlight. Como todos sabem, Mia-san tem a agenda lotada e não pôde comparecer, mas sabemos que a Laurent Security é um passo para a liberdade de Starlight. - Ivy dizia isso enquanto sua sobrancelha esquerda subia e descia, além do nariz dilatar e fechar totalmente, fazendo alguns barulhos estranhos. - Com uma equipe de mil pessoas, a Laurent Security irá garantir a segurança de todos nesta cidade, contando, é claro, com a colaboração da Laurent Corp. para a produção de novas tecnologias de segurança.

Molly tomou a palavra, notando que Ivy já não conseguia mais falar porque sua língua estava enrolada demais por causa do nervosismo.

- Fiquem a vontade para verificarem as novas vagas. Cartilhas de informação foram entregues em todas as casas, mas podem obter informações na recepção. Obrigada pela presença de todos! Tenham um excelente dia!

Todos no pequeno palco cumprimentaram a população que estava ali e entraram para dentro do novo prédio.

- Ivy-san, você mandou bem! Falou quase todo o discurso! Está melhorando cada vez mais! - Mia disse dando tapinhas de leve no ombro de Ivy.

- Mia-san, é muito gentil de sua parte. - Agora era uma mulher completamente diferente. O olhar sério, sem nenhum rastro das caretas que fazia no palco. Ajeitou o cabelo impecavelmente arrumado. - Falar em público é um sonho meu. Irei me esforçar para fazê-lo perfeitamente. Agora temos um assunto importante a tratar. - A real secretária abriu a agenda exatamente no dia que precisava, sem a necessidade de folhear. - Acontece que precisamos tratar da organização do seu casamento. Como sua secretária, amiga e madrinha de casamento, tenho que garantir que seja perfeito.

- Mia-san, quem diria que irá se casar! Eu fico tão emocionado com o convite! - Gus chorava de emoção, escondendo as lágrimas com o braço.

- E como estão as famílias de vocês? - Mia perguntou diretamente para Martin, já que o outro estava emocionado demais para responder.

- Estamos bem. Minhas filhas estão empolgadas para entrar na Universidade. Minha mulher abriu um restaurante que está indo muito bem, graças a senhorita. A mãe dele, uma mulher-peixe, se animou para uma vaga na Laurent Corp. Não imaginamos como poderiam ser nossas vidas com essa marca. - Ele pousa os dedos de leve em sua cicatriz, agora mais discreta por conta dos procedimentos cirúrgicos. - Tudo graças a você, Mia-san. Sou eternamente grato! - Ele se agachou puxando Gus junto com ele, fazendo reverência encostando a testa no chão. As lágrimas de felicidade saiam sem ele poder controlar. - Nós faremos a Laurent Security a mais próspera possível, sendo justa para os cidadãos de Starlight e de qualquer lugar que precisar da gente.

Mia sorriu satisfeita e pediu para que se levantassem. Um grande plano seu estava fora do papel e agora restava apenas uma peça, a mais importante de todas.

Na Laurent Corp, Mia sentava em sua cadeira presidencial ultra confortável, quando ouve um toque na porta.

- Pode entrar.

Smoker entra, com charutos apagados na boca e sua jaqueta aberta, mostrando o abdômen bem definido.

- Parece que conseguiu o que queria. - Smoker senta-se na mesa para ficar mais próximo de Mia.

- Mais ou menos. Ainda falta uma coisa.

- Ah, é mesmo. Impedir que eu faça meu trabalho. - Ele sorriu sarcástico. - Se você conseguir aprovação do Almirante da Frota, eu terei que sair daqui.

- Sim, mas Starlight não será mais o seu trabalho, será o seu lar, meu amor.

- Eu sei, mas me incomoda o fato de não poder estar sempre com você. - Smoker acaricia de leve o rosto da noiva. - Ivy estava maluca, correndo pra lá e pra cá por causa do casamento.

- Ela é o meu tesouro. Não sei o que seria de mim sem ela. Sengoku marcou a reunião em uma região neutra. Pelo menos não preciso ir até Marineford e tenho certeza que estarei de volta antes do casamento, por isso você trate de estar aqui no dia 27 no próximo mês. - Mia fez um carinho na barriga exposta do futuro marido. Parou antes que evoluísse para outra coisa.

- Já preparei o navio, alguns homens irão com você. Tem certeza que não irá levar nenhum dos seus?

Mia pensou, revisando as pessoas que poderiam acompanhá-la. Ivy não pode viajar em navios, seria ótimo se Amy pudesse ir, mas ela precisa cuidar do restaurante da empresa. Talvez o estagiário... Talvez.

Chegara a data da partida de Mia e Smoker havia acabado de chegar de sua missão em uma ilha próxima.

- Você promete que não irá fazer loucuras, Mia? - Smoker e Mia estavam afastados das pessoas que entravam e saíam para os últimos preparativos da viagem. - Se você pelo menos me deixasse ir com você...

- Smoker, estamos em uma etapa decisiva. O seu trabalho aqui de deslocar a sua equipe para as ilhas que precisam da Marinha é muito importante. Fique tranquilo. - Ela beija a palma da mão que acariciava seu rosto. - O que poderia acontecer de ruim?

- Senhor, eu prometo que darei o meu melhor para protege-la! - Um jovem, que apesar de ter entrado a pouco tempo na fase adulta, era enorme, talvez maior que Smoker. Sua voz soava como um trovão e apesar da postura, demonstrava sinais de tensão. - Eu sou Ângelo, estagiário na Laurent Corp. e navegador.

- Muito bem, Ângelo, escute. Essa mulher faz parte da minha vida. Não deixe que nada aconteça a ela. - Smoker dá um tapa no ombro de Ângelo, que treme com a presença do capitão. - Fique bem, Mia. - Ele dá um beijo discreto na testa dela e segue para longe do porto.

- Ah, Ângelo, você não sabe no que se meteu. É bom usar essa fruta do teleporte, hein.

- Mas a senhorita prometeu que não iria se meter em encrenca! - A voz de Ângelo ficou subitamente mais fina e suave.

- Seu bobo, estou brincando. Vem, você vai ser o navegador principal. Vamos testar essa belezura de sistema de log. Economizaremos um bom tempo!

A viagem seguiu sem maiores problemas. Algumas tempestades e uns monstros do mar, mas nada que pudesse ser resolvido pelos homens da Marinha.

A ilha apresentava uma pequena cidade portuária e os marinheiros desceram, pelas ordens do comandante, para reabastecerem a comida e bebida.

- Estaremos prontos em dois dias, mas fique a vontade para resolver seus negócios tranquilamente. O capitão Smoker ordenou que seguíssemos sua ordem para partir.

- Obrigada, comandante. Irei levar Ângelo comigo. Use o que precisar da reserva de dinheiro que deixei disponível, acho que será o suficiente para suprir sua necessidade.

O comandante concordou, fez postura de sentido e voltou para o navio para dar ordens aos marujos.

Mia e Ângelo pararam em frente a um restaurante com alguns marinheiros de guarda na entrada. Um deles se aproximou, sem sair da posição de sentido.

- Senhorita Molly, o Almirante da Frota está te aguardando.

- Obrigada. - Sem dar muita importância para o local ou para as pessoas, Mia apenas seguiu o marinheiro. Ângelo precisou esperar fora do restaurante.

Numa sala reservada, Sengoku se servia de alguns pratos de frutos do mar.

- Parece que fez uma boa viagem. Sirva-se, a comida daqui é deliciosa.

Sem hesitar, Mia colocou alguns enormes camarões ao molho picante no prato. Estavam realmente deliciosos.

- Então você quer que a Marinha saia de Starlight. Eu concordei com o projeto da Laurent Security, mas não achei que iria sair tão rápido assim. Se passaram apenas dois anos.

- Não somos rivais, Sengoku-san. A Laurent Security é apenas um complemento, um algo a mais para a segurança da população. Quantas pessoas você acha que conseguiremos ajudar se a empresa crescer?

- Eu entendo seu ponto, Molly, ou devo dizer, Mia? Por que acha que sua empresa seria melhor que a Marinha?

Mia suspirava. Sabia que o Almirante da Frota não deixaria ser uma negociação simples.

- Vocês têm quantidade. Eu tenho qualidade, tecnologia e recursos.

- Isso seria muito mais simples se você entrasse para a equipe de pesquisa do Vegapunk. Você teria tudo isso nas suas mãos sem se preocupar com o resto! - Sengoku aumentou o tom de voz, demonstrando seu aborrecimento.

- E os Shichibukai? Por que deixar que piratas perigosos façam o que bem entendem só para terem ajuda deles quando for preciso? - Mia sabia que havia tocado em uma ferida dolorosa. - Se você deixar que a minha empresa haja, vão poder concentrar seus recursos onde precisam e podem simplesmente acabar com essa palhaçada.

O homem massageava suas têmporas. Odiava admitir que ela tinha um bom ponto.

- Você irá continuar fornecendo seus recursos para a Marinha?

- O senhor sabe que sim.

- O que eu preciso fazer?

- Apenas tire a Marinha de Starlight. Quando houver pedidos que a Marinha não irá conseguir resolver, passe para mim.

- Mas a sua força não deve passar da Marinha. E não deve ter mais do que 10% que saibam as Seis Habilidades.

- A Marinha é enorme, como espera que eu a ultrapasse? O que acha de 20% bem treinados?

- Mia, você está abusando de minha paciência. - Sengoku bufa enquanto mastiga agressivamente um camarão agridoce. - 15% e você deve me deixar sempre informado quem são. Se algum deles sair da linha, a culpa será sua e você terá que arcar com as consequências.

- Tudo bem, aceito isso. Agora, sobre conflitos como guerras e afins. Eles não estão envolvidos. Ninguém de Starlight. Iremos fazer a distribuição de recursos e ajudaremos quem precisar de abrigo, iremos ajudar também a restaurar cidades, mas não nos meta nessa briga de pirata e marinheiro. Eu não tenho tempo para isso.

O Almirante a olhou por alguns segundos. Devorou tudo que tinha em seu prato e bateu na mesa com as duas mãos. Um pouco de molho pingava de seu bigode.

- Tudo bem, fechado. - Ele estende a mão e Mia aceita. - Agora me ajude a comer, estou quase ficando cheio.

- Fica para a próxima. Eu tenho um casamento para ir. - Ela balança o dedo com um belo anel de ouro, enquanto saia da sala privada. - Mande um abraço para a Tsuru-san.

O Almirante da Frota apenas grunhiu, chamou o garçom e pediu para embrulhar o resto da comida para a viagem.

No navio, Mia observava o horizonte, feliz por ter conseguido fechar negócio com Sengoku. Ângelo permanecia ao lado dela, admirado pelo seu feito. Uma mancha negra no céu chama a atenção dos dois.

- O que é aquilo, Ângelo? Não é muito grande para uma tempestade?

- Sim. - Ele fala com o comandante do navio. - Consegue desviar a rota, senhor? Parece um tufão logo a frente.

O marinheiro percebeu e logo deu as ordens para os marujos.

- Senhor, algo está errado! Ajustamos o leme, mas o navio não muda de curso! Parece que algo está nos puxando!

Ângelo olha para o mar, atento para qualquer corrente, mas não vê nada que possa estar fazendo tal coisa.

Mia dá tapas rápidos no ombro do navegador.

- Ângelo, qual a ilha mais próxima daqui? - Eficientemente, ele pega um mapa da região e o estuda, apontando para uma ilha deserta. - Você consegue se teleportar pra lá?

Ele pisca e some, depois reaparece na atrás de Mia.

- Sim, senhorita. Não consigo chegar na praia, mas é o suficiente para reativar o teleporte. O que está pensando?

- Quantas pessoas você consegue teleportar?

- Nunca tentei com mais de uma pessoa...

- Então hoje é o dia de ultrapassar os seus limites. Guarde essa pasta com você e não perca!

- Mas a senhorita deveria ser a primeira.

- Não, Ângelo, eles primeiro. Alguém precisa estabilizar o navio durante a tempestade. Vai! O que está esperando?!

Nervoso, Ângelo obedece, segurando o máximo de pessoas que pode. Repete isso três vezes até o navio entrar na área do tufão.

Na praia, os marinheiros e o comandante estavam confusos. Observavam ao longe o navio a poucos metros da catástrofe.

- Ainda tem homens lá. A menina também está lá! - O comandante berrava no ouvido de Ângelo, que tinha sérias dificuldades de respirar.

- Eu... Não consigo... Mais... - Ângelo desaba na areia, chorando. - Molly-san, me perdoe, eu sou... Muito fraco... - O corpo enorme do navegador cai, agarrado ao objeto que Mia havia lhe entregado.

No navio, Mia fazia de tudo junto aos homens que restavam ali. Finalmente tinham total controle do navio, mas ele estava a poucos metros de entrar no redemoinho do tufão. Mia se esforçava para lembrar de tudo que havia aprendido sobre navegação e resolveu arriscar para o tudo ou nada.

A água gelada açoitava a pele e deixava a visão turva. O vento dificultava ouvir a voz um do outro, mas no desespero, mantinham-se concentrados nas ordens de Mia. No timão, a inventora observava a bandeira no topo do mastro. O navio se inclinava, já entrando no redemoinho. A madeira rangia de tanto atrito que estava sofrendo.

- AGORA!!

Mia gritou com todo fôlego que tinha, sentindo sua garganta arder. Girou o timão todo para o lado, acompanhado do leme, deixando o navio reto. Os poucos marinheiros desceram todos de uma vez as velas do navio. Uma lufada de vento preencheu todo o espaço do tecido. Era tanta força tangencial que o mastro principal estava rachando.

O navio, na posição certa e com a enorme força do vento, saltou para fora do redemoinho. Todos se agarram na madeira mais próxima, sem energias para gritar. Quando perceberam, o mar estava calmo e o tufão estava lá atrás. Deram gritos de viva, até serem interrompidos pela queda do mastro, que se partira em dois. Depois continuaram a comemorar.

Um dos marinheiros fora agradecer Mia, pegando-lhe a mão e a beijando.

- Senhorita, você salvou nossas vidas! - Ele chorava de felicidade. - Se não fosse por você nós...

Mia se assustou com o sangue que saía de repente da boca do marujo. Havia uma lâmina atravessando seu peito. O homem caiu e ela viu que fora outro marinheiro que o apunhalou pelas costas. O companheiro chorava, balbuciando palavras. Todos os homens que estavam no navio se moveram de jeito esquisito até o convés.

- O... Meu... Corpo... Não... Por favor, pare! Pare!

Os cinco homens balançaram suas espadas e cortaram-se até a morte. Mia apenas caiu de joelhos sem acreditar no que estava acontecendo. Não percebeu a figura alta que estava de pé ao seu lado, mexendo os dedos da mão direita, rindo de modo debochado.

- Ahahahaha. Não esperava que saíssem todos com vida. Você é uma secretária e tanto, Molly. Olha o que você me obrigou a fazer.

Mesmo mortos, os homens continuavam brandindo suas espadas cortando a carne e espalhando ainda mais o sangue no convés.

- Pare, por favor! Por que? Por que fez isso?! - Mia se agarrava a mão de Doflamingo, mesmo sabendo que não poderia salvar os marinheiros.

- Bom, ainda tem alguns que conseguiram escapar. Vou lá dar um jeito nisso... - Doflamingo preparava para sair dali, quando sentiu sua camisa ser puxada. Abriu um largo sorriso.

- É a mim que você quer, não é? Deixe-os e me leve!

- O que eu iria querer com uma secretária?

Mia hesitou em falar, mas engoliu em seco e tomou sua decisão.

- Eu sou Mia Laurent. Apenas deixe eles em paz. - Mia pedia com olhos suplicantes.

- Agora está valendo a pena. - Com a outra mão, tirou um pano do bolso e tampou o nariz e a boca de Mia, que logo adormeceu.

Da ilha, todos estavam surpreendidos com a manobra do navio, que escapou do tufão, porém, após alguns minutos depois de estar seguro, o navio é partido ao meio e afunda. Os marinheiros estavam desesperados demais, mas Ângelo notou uma figura saltando do navio e voando pelos ares.

Starlight estava em plena atividade. Nada mais importante do que celebrar o casamento de uma das pessoas mais importantes dali. As pessoas estavam de ótimo humor e a cidade toda estava enfeitada com flores coloridas e laços de cetim. Todos se aglomeravam em frente a igreja bem arrumados e atentos para o telão.

Dentro da igreja, apenas algumas pessoas mais próximas estavam para a cerimônia. O clima estava totalmente diferente. Lilly estava apreensiva e Ivy só faltava arrancar os cabelos. Smoker surge por uma porta dos fundos após ter fumado seus charutos.

- Nenhuma notícia dela?

- Não, senhor. Entramos em contato com as pessoas da ilha onde aconteceu a reunião, faz 15 dias que o navio partiu. - Ivy tentava manter o controle, mas sua voz tremia. - Algo aconteceu com Mia e Ângelo.

Uma batida na porta da igreja assustou a todos. A porta se abriu lentamente e Ângelo entrou, de roupas desgastadas e fraco, estava desidratado e com fome.

- Smoker-san... - O capitão da Marinha se transformou em fumaça e amparou o recém chegado. - Molly-san... Me perdoe... Se eu fosse mais forte...

- Ângelo, aguente firme! Me diga, o que aconteceu com ela?

- Ela... Alguém a levou... Voava... Um homem... - Ângelo perde a consciência e Smoker soca o chão, cheio de raiva.

Uma chuva repentina caí em Starlight e a população observa a cena, aflita.

Hoje não haverá festa, apenas lágrimas.

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