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𝙻𝙴𝙼𝙱𝚁𝙰𝙽𝙲𝙰𝚂

“– Malfoy por que você sempre está fazendo gracinhas em minha aula? Você deve amar ficar de detenção – sua voz demonstrava um desgosto enquanto me dava uma bronca, mas seu olhos denunciavam divertimento.

– Eu não tenho culpa de dividir a mesa com um dos gêmeos, ele são terríveis. – sorrio inocente em direção ao meu mestre de poções, ele mostra um dos sorrisos que só eu consigo tirar dele.

– O que eu faço com você? – ele pergunta balançando a cabeça

– Se você pudesse me beijar eu agradeceria – levanto e chego mais perto dele, seu olhar fica mais escuro e desce em direção a minha boca

– Melhor você sair da minha sala, você tem que estudar para os N.I.E.M’s. – sua voz fica mais profunda, eu vou ficando mais perto até nossos corpos colarem
Dou um sorrisinho e roubo um selinho dele.

– Não pense que quando eu sair da escola vai se livrar de mim professor, eu vou fazer questão de vir dar aula aqui, a de estudos trouxas – ele revira os olhos deixando um sorriso maior aparecer e passa os braços na minha cintura

– Eu não acho essa aula muito útil Malfoy.

– Eu também não acho útil, mas se te irritar eu faço com gosto – deixo um sorriso maior aparecer ao perceber que ele levantou uma das sobrancelhas, roubo outro selinho dele que fala divertido.

– Me diz o que eu faço com você meu amor? – sua voz era baixa e carregada de emoção

– Me ame Severus, como eu amo você.
Ele me beija profundamente, mal posso esperar as aulas acabarem para  podermos ficar juntos pra sempre.

...

- Pérola não tente nos impedir nós vamos atrás do meu padrinho, ele é a única família que eu tenho – Harry quase gritava com lágrimas nos olhos

– Eu não vou te impedir gnominho eu vou com vocês – sorri para o pequeno grupo enquanto tirava minha varinha branca do bolso do jeans

...

Era a merda de uma armadilha, tinha muitos comensais da morte, por sorte conseguimos ver a ordem chegando, acabo me afastando enquanto luto contra um comensal, escuto um grito de dor viro no mesmo segundo e vejo Sirius morrendo, ao mesmo tempo que alguém me abraça e um puxão no meu estômago denuncia a aparatação.

Cai no chão vomitando todo o meu jantar e alguns doces que comi mais cedo, escuto uma risada grave.

– Meu Deus eu quase desmaiei guiando vi você lutando ao lado do Potter – eu olho por cima do meu ombro e vejo um comensal sem a máscara, ele era branco e tinha os cabelos cacheados e uma barba escura.

– Quem é você? Aonde eu estou?

– Não finja que não me conhece Perl – meu apelido são com desdém da sua boca, meu coração começa a acelerar assim que dou conta que estou em uma sela – Eu duvidei de Lúcios quando ele me falou que viu você mais jovem torcendo pelos grifinórios, mas devo admitir que está ainda mais bonita do que me lembrava.

Seu olhar era lascivo me deixando enjoada, assim que tentei pegar minha varinha ele apontou para mim com um sorriso sádico e gritou

– Crucio!

...

Estava deitada no chão chorando enquanto Lúcios arrumava a calça, eu estava me sentindo muito suja, não só pela imundice do local e também por todas as agressões que sofri, eu estava vários dias presa nessa cela sendo violada por um, muitas vezes mais comensais.

– A pequena Pérola eu achei que você estava com o Severus todo esse tempo, sabe todos esses anos juntos, eu teria comido você por toda a escola.

Escuto seus passos junto com o barulho da bengala se afastar me deixando sozinha com as lembranças.

...

– Que merda você me chamou pra essa masmorra, Malfoy eu tenho mais o que fazer, e você também.

Escuto uma voz diferente das demais, era mais grossa e ecoava pelo lugar com uma graça, meu coração disparou eu conhecia aquela timbre de barítono em qualquer lugar, era Snape, meu professor de poções.

– Meu querido Severus é uma surpresa pra você se divertir – o sarcasmo na voz de Lúcios era palpável, escuto ele chegando mais perto da cela e vou tentando me fundir com a parede atrás de mim

– Eu não vou matar ninguém Malfoy, eu tenho que ir... – sua frase morre assim que ele olha na cela, nossos olhos se conectam e posso ver ele ficar vermelho – Lúcio o que você está fazendo com uma aluna?!

Ele abre a cela e vem pra perto de mim, eu me afasto ainda mais, eu não quero que ele encoste em mim.

– Ela não é uma aluna qualquer, ela é a Pérola Malfoy – ele tem um sorriso no rosto enquanto usa a bengala pra tirar alguns fios do meu cabelo do rosto – A sua Pérola.

Severus trava no lugar, vejo suas mãos tremer e enfim ele me reconhece, posso ver o medo dançar junto com a tristeza em seus olhos negros.

...

– Solta ela Lúcios!

O desespero na sua voz era nítido, seu rosto sempre inexpressivo estava vermelho de tanto esforço pra se soltar, seus olhos negros estavam se esforçando pra não deixar uma lágrima escorrer, seu cabelo estava revolto, sua roupa sempre impecável estava rasgada por conta dos comensais que seguravam ele.

Outra e vestida violenta de algum comensal, estava me sentindo mais suja que o costume, Lúcios segurava meu rosto com firmeza me fazendo olhar pra Severus.

– Sabe meu querido amigo, no dia em que vi nossa pequena Perl no jogo do Draco, eu sabia que era a nossa pérola. Bem eu tinha que trazer ela pra mim e não podia dizer pra eles não se divertirem. Já faz algum tempo que essa “veela” tem dominado os nossos sonhos.

Ele aponta aos quatro comensais que abusavam do meu corpo, com um sorriso satisfeito Avery troca de lugar com o Zabini mais velho. Eu não sinto nada, depois de vários e vários dias meu corpo se acostumou com a dor, o olhar de Severus me mata por dentro. Não teria como me matar e acabar com essa tortura.”

Era uma noite comum em hogwarts, todos os estudantes e professores estavam sentados em suas mesas. As conversar foram silenciada por um sonoro não, todas as cabeças se viraram para uma menina completamente mal trapilha com sinais visíveis de violência, um pequeno vira tempo no pescoço e uma varinha branca apontada para o nada.

Sua cabeça começou a rodar e sentiu milhares de olhos ao seu redor e um arfar atrás de si, assim que olhou viu o diretor da escola com um olhar preocupado, ela sente um alívio percorre e seu corpo e o mesmo cobrando um descanso. Ela força seu cérebro funcionar pra ajudar seu amados só conseguiu pronunciar poucas palavras.

– Lucios... Severus, perigo!

Ela desmaia caindo pra frente e quebrando seu único meio de voltar ao seu tempo.

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