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Capítulo 34 - 𝕷𝖆ç𝖔𝖘 𝖉𝖊 𝕱𝖆𝖒í𝖑𝖎𝖆

Você é a página mais linda que o destino escreveu em minha vida.


Na manhã seguinte, Paola ainda estava se vestindo quando Isabela abriu a porta de seu quarto. Sua filha havia voltado por volta das sete horas da manhã, entrou em silêncio e foi direto pro quarto.

Isabela tinha se arrumado e estava sentada tomando uma xícara de chá quando a campainha tocou.

— Seu namorado está aí.

— Você pediu para que sentasse? — Paola perguntou enquanto vestia o blazer.

— Não.

— Isso não foi muito educado. Isabela fez uma careta e, por fim, disse cruzando os braços com irritação.

— Vou lhe oferecer uma xícara de café.

— Ele prefere chá! Afirmou Paola, Isabela deu um suspiro e foi em direção a cozinha.

Paola sentiu-se tentada a sair do quarto sem aplicar a maquilagem, mas acabou decidindo ficar. Confiava em Felipe e precisava dar a Isabela uma oportunidade para que agisse de uma forma mais madura. Quando chegou na sala, admirou-se ao ver Felipe sentado no sofá ao lado de Isabela, com um álbum de fotos nas mãos. Assim que viu Paola, ele se levantou e foi ao seu encontro, beijando-lhe os lábios levemente. A expressão de desapontamento no rosto de Isabela não passou despercebida a Paola.

— Isabela estava me mostrando as fotos do pai e me dizendo o que vai acontecer hoje. Vocês duas só tem essas fotos dele? — Felipe perguntou.

— Que bom! Mas infelizmente não tivemos oportunidade de tirar muitas fotos. Essa foi a melhor foto dele, foi tirada numa lanchonete antes da partida dele para a base e de lá para Saigon.— Paola disse apenas, enquanto observava Isabela recolocar o álbum no lugar de sempre.

— Eu não imaginava que houvesse evidências tão substanciais quanto à teoria de que ainda há muitos homens americanos vivos no Vietnã. Quando sai de lá, meu avô me manteve longe de qualquer notícia ou informação sobre o conflito. — Ele admitiu.

— Hoje você vai ter a chance de conhecer muitos fatos inéditos sobre isso. E acredito que o seu avô tinha medo que talvez as notícias pudessem lhe trazer algum trauma. — Paola comentou.

— Na verdade, ninguém sai de uma guerra totalmente ileso.

— Você parece bem até demais sobre isso. Disse Isabela com ironia.

Felipe suspirou desanimado.

— Acha que ser atingido por tiros e uma mina terrestre, ficar em coma por seis meses e passar por diversas cirurgias... É sair bem, então...

— Querido, Isabela não quis dizer isso. Não é mesmo Isabela?

— É sim... Eu só... Desculpe!...

— Melhor a gente ir... Disse Paola tentando mudar o clima entre os dois.

Durante o caminho, Isabela estava mais quieta do que de costume, mas Paola ficou tranquila, pois, pelo menos, a garota conseguia se mostrar civilizada. Felipe fora muito hábil em conduzir a conversa, abordando assuntos de interesse de Isabela, em sua maioria sobre a guerra do Vietnã. Participou de tudo com muito interesse e, mesmo quando uma chuva fina começou a cair, ele insistiu para que ficassem no evento até o fim.

Conversou com ex-soldados, trocou contatos e fez uma adoção generosa para a construção de um centro de reabilitação e ajuda aos familiares dos soldados desaparecidos.

No caminho de volta, os três pararam para comer uma pizza numa lanchonete, Felipe e Isabela até pareciam que estavam competindo para ver qual dos dois consumia mais molho picante e Paola já começava a sentir que tudo daria certo. Isabela não estava tão extrovertida quanto costumava ser, mas parecia gentil. Entretanto, quando Felipe sugeriu que os três fossem para o cinema, ela ironizou, dizendo que não tinha vocação para castiçal, e Paola só se controlou porque Felipe interveio silenciosamente, apertando seu braço com carinho e firmeza.

Nas semanas que se seguiram, Paola sentiu como se andasse por uma corda bamba, cada vez que pensava que Isabela aceitaria a situação, a garota fazia algo que a desiludia completamente.

Por algumas horas Isabela trocou chá por café, colocou açúcar em excesso no suco. Derramou água ou café no terno de Felipe. Parecia uma criança fazendo pirraça a cada encontro.

Felipe parecia ter a paciência de um monge, enquanto ela ficava cada vez menos tolerante com a filha. E ele sempre insistia para que os três fizessem programas juntos. Uma noite, logo após um concerto de verão realizado num dos parques da cidade, Paola o questionou sobre seu mau comportamento.

— Por que você se importa tanto conosco, Felipe? — Perguntou, pensativa.

— Eu pensei que já soubesse a resposta há muito tempo, Paola. — Seus olhos azuis a fitaram enquanto suas mãos fortes apertavam as dela. — Por que eu te amo.



Nas duas semanas seguintes, Paola não conseguia deixar de repetir em voz alta, para si mesma, as três palavras que a transformaram na pessoa mais feliz do mundo.

— Ele me ama!

Pela primeira vez em sua vida, sentia-se uma mulher completa. A descoberta do prazer de ser uma mulher a deixava assustada e fascinada ao mesmo tempo.

Felipe lhe dispensava toda a atenção possível, lhe telefonando diariamente e fazendo visitas inesperadas no meio da semana. Foi durante uma dessas visitas que a convidou para a inauguração de mais uma filial de suas lojas.

Apesar da oposição de Isabela, Paola tomou todas as providências para a viagem das duas Chicago e Los Angeles. Mas, na véspera da partida, ao chegar do trabalho, pensou que seu coração fosse se partir ao ler o bilhete deixado pela filha na mesa da cozinha.

"Mãe... Eu sei que ficará aliviada em saber que não vai precisar me levar ao romântico encontro com seu namoradinho. Não perca tempo me procurando. Brand tomará conta de mim daqui por diante.

Isabela..."

Paola sentiu as pernas bambearem, mas, mesmo assim; encontrou forças para correr até o quarto de Isabela. As malas que havia arrumado para ir supostamente a Chicago tinham desaparecido.

Brand? Quem seria Brand? Paola tentava desesperadamente buscar em sua memória algum vestígio sobre aquele nome. Não sabia que Isabela estava namorando, afinal nos últimos tempos mal conseguiam se encontrar. A filha arrumara um emprego temporário numa boutique num dos shopping graças a indicação de Felipe, onde trabalhava à noite; tinha que sair de casa antes de Paola chegar do Atêlie. Tentando não entrar em pânico, pensou que talvez Isabela mencionara o nome de Brand apenas para causar um efeito maior. Na realidade, deveria estar na casa da Márcia.

Com tal esperança, Paola ligou para a madrinha de sua filha, mas ninguém atendeu o telefone.

Tentou, então, Tarso Smith, o melhor amigo de Márcia acabou atendendo o telefone.

— Márcia foi para um festival de música em São Francisco junto da banda Dallas, minha querida. E eu fiquei responsável por cuidar da casa e dos gatos dela. — O homem informou-a. — Ela deve voltar somente na semana que vem.

— Está bem, obrigada, senhor Smith.

Paola depositou o fone lentamente. Isabela deveria estar mesmo com o tal Brand. Logo, decidiu dar outro telefonema.

— Sara, é a sra. Mello. Você sabe onde está Isabela?

— Não, sinto muito. Nós discutimos há quatro semanas atrás e não a vejo desde que isso aconteceu. Isabela disse para nunca mais chegar perto dela, me acusou de não ser uma boa amiga. Disse a jovem magoada.

— Eu não sabia. — Paola sentiu-se culpada por estar tão envolvida com sua própria vida e não saber mais dos problemas da filha. — Sara, você sabe quem é Brand?

— A senhora quer dizer Brand Hitchcoock?

— Sim, acho que é esse.

— Ele é o rapaz que Isabela conheceu no trabalho. Ele foi a razão de minha briga com ela. — A garota comentou, enquanto Paola esperava ouvir que ambas se apaixonaram pelo mesmo rapaz; mas estava totalmente despreparada para as palavras que iria ouvir a seguir. — Ele é um bad boy que minha irmã namorou, mas não é boa pessoa. Na verdade é um mau-caráter. Além de tudo, não é legalmente divorciado. Se casou a força quando engravidou uma conhecida nossa.

— E Isabela está saindo com ele? — Paola perguntou com a voz embargada pelo desespero.

— Eu soube que eles saíram duas vezes, mas não estou certa quanto ao que ela sente por ele.

— Sara, preciso descobrir para onde ele a levou. Isabela me deixou um bilhete dizendo que foi passar o fim de semana com ele.

— Oh, meu Deus! Talvez minha irmã saiba onde ele possa estar, por que o idiota vive ainda correndo atrás dela. Vou lhe telefonar e em seguida ligo para a senhora Mello.

Paola foi para a cozinha fazer um café forte, enquanto esperava o telefonema de Sara. Aquilo parecia estar demorando uma eternidade.

Saiu correndo ao toque do telefone.

— Sra. Mello. Diana falou que Brand tem uma casa de campo perto de um lago na divisa de AmellTown e CampbellTown. — A voz de Sara estava abafada pela preocupação. — A família dele tem algum dinheiro.

— Ela tem o endereço?

— Não ainda, mas está tentando consegui-lo com um dos nossos amigos. Eu ligo assim que descobrir, está bem?

— Obrigada, Sara. — Paola desligou o telefone e levou as mãos à cabeça, mas o toque do aparelho a fez voltar à realidade.

— Alô?

— Paola, é Felipe.

— Oh, Felipe. Estou tão feliz por você ter ligado! — As lágrimas já lhe escorriam pelo rosto. — Isabela foi embora com um homem casado para uma casa de campo entre AmellTown e CampbellTown e é tudo minha culpa!

— Paola, ouça-me. Não é sua culpa. Eu vou pegar o jato emprestado do meu avô para CampbellTown imediatamente e ajudarei você a encontrá-la. Não vá procurá-la sem mim, ok? Por favor, espere eu chegar aí para tomar qualquer providência.

— Oh, Felipe, venha logo, por favor. — Pediu, chorando. Felipe telefonou novamente, dizendo o horário de sua chegada e instruindo-a para esperá-lo no aeroporto da cidade. Enquanto aguardava pelo novo telefonema de Sara, Paola andava de um lado para outro em seu apartamento. Finalmente, quando a garota ligou, dando o endereço de Brand, Paola saiu como louca, em direção ao aeroporto.

No trajeto, começou a refletir sobre seus atos e quando chegou à sala de desembarque ainda sua mente estava confusa. Mal podia acreditar que esperava pelo homem que fizera seu relacionamento com a filha chegar àquele ponto. Afinal, quem era Felipe Braxton Turner? Quase um estranho, pois o conhecia há poucos meses, e por causa dele estava perdendo a sua própria filha. Mas, quando ele apareceu, o estranho transformou-se no homem que seu coração já conhecia muito. Correu para ele e o abraçou como se fosse uma náufraga encontrando a possibilidade de salvação.

— Oh, o meu amor... Calma, vamos trazer a nossa menina pra casa em breve. — Ele murmurou enquanto tentava protegê-la entre os braços fortes. — Conseguiu o endereço?

Paola assentiu e contou-lhe tudo o que sabia sobre a má reputação de Brand Hitchcock, enquanto iam até o carro.

— Paola, sei que está se culpando por tudo, mas não é assim. Isabela já é adulta. — Tentou convencê-la.

Sabia muito bem que Isabela tentaria tudo o que pudesse para separá-los. Afinal, a garota conhecia muito bem o poder que exercia sobre a mãe.

Já era bem tarde quando o carro de Paola tomou uma pequena estrada de terra. Paola sentia-se mais aliviada por Felipe estar dirigindo. Na tensão em que se encontrava não teria conseguido chegar até ali sem sofrer algum acidente.

— Deve ser aqui. — Felipe afirmou, estacionando o carro em frente a uma modesta casa de campo.

Assim que desceram do carro, a luz do terraço se acendeu e um homem apareceu na porta, segurando uma lata de cerveja e um cigarro de maconha.

— Nós gostaríamos de falar com Isabela Mello. — Felipe adiantou-se. Aquilo soou mais como uma ordem do que um pedido.

— Não há ninguém aqui com esse nome. Vocês devem ter vindo ao endereço errado. Vão embora ou eu chamarei a polícia.

Nisso um casal saiu da varanda do lado preocupados.

— Você não é Brand Hitchcock? E esses, presumo que sejam seus pais. Boa noite, senhor e senhora Hitchcock.

— Sim, sou eu... Quer deixar os meus pais fora disso! — Ele disse num tom despreocupado.

— Mas Isabela não está com você?

— Não desta vez! — Ele disse, rindo.

— Eu conheço o senhor... É o sr. Felipe Braxton Turner.

— Exatamente. Nós conhecemos de algum lugar? Perguntou Felipe intrigado.

— Eu trabalho em uma de suas filiais. Explicou o homem com curiosidade.

— Compreendo... Senhor Hitchcock, estou aqui por que o seu filho, Brand. Felipe apontou na direção do rapaz. — Está com minha filha!

O homem engoliu em seco e olhou para o filho assustado.

— Na verdade, foi a sua filha que deu em cima de mim. A garota é completamente maluca! Disse o rapaz tragando o seu cigarro de maconha. — Não tenho culpa se ela é acostumada a se oferecer a qualquer um dentro de um bar.

Felipe fechou os punhos de tanta raiva e por pouco não entra na casa para dar uma boa lição em Brand.

— Então onde está ela? — Paola aproximou-se do homem, não conseguindo mais se conter. — Ela me deixou um bilhete dizendo que estaria com você.

Nesse instante, uma caminhoneta estacionou perto deles. Desceram dois homens e duas mulheres da mesma idade; eles estavam sorrindo e carregando diversas sacolas de compra. Felipe percebeu a quantidade de latas de cervejas e duas garrafas de vodca. Uma das garotas era Isabela. Quando reconheceu a mãe, correu para seus braços.

— Mãe! Estou tão feliz em vê-la! Eu queria voltar para casa, mas Brand não quis me levar. — Ela começou a chorar e Felipe falou a Paola para que a levasse para o carro.

Paola hesitou, pensando que Felipe fosse começar uma briga com Brand.

— Fique tranquila. Eu apenas vou ver se ela não deixou nada para trás. — Ele a acalmou, mas lançou um olhar em direção a Isabela deixando bem claro que ele sabia de tudo o que ela estava fazendo.

— Minha mala... está no quarto. — Isabela disse, entre soluços.

— Ei, Isabela! Você já vai? Não quer ficar para a festa? — Uma voz embriagada perguntou de uma das janelas. De repente, mas jovens de diferentes idades apareceram.

— Acho que ela não gosta de nós! Pois é filhinha de papai! — Brand comentou num riso sarcástico. — Viu galera, eu não disse que ela era encrenca. E depois o bad boy aqui sou eu! Gritou Brand, e em segundos outros riram.

— Você poderia me trazer as coisas de Isabela, por favor. — Felipe pediu à única mulher do grupo que pareceu ter compreendido toda a situação.

— Está bem. Peço só que mantenha a Isabela longe do meu irmão. Sei que Brand tem os seus problemas, mas não quero vê-lo mais encrencado ainda por causa de caprichos de uma garota mimada. Então você é o pivô por trás das maluquices dela. Realmente você vale todo o esforço. mas vejo que seu olhos e coração já pertencem a outra mulher! Pena até eu gostaria de entrar nessa competição. — Ela disse, olhando para Felipe provocativamente.

Paola sentiu-se aliviada quando Felipe entrou no carro e entregou a mala a Isabela. Estava profundamente grata, sem ele, certamente, não teria encontrado sua filha.

Queria lhe agradecer, mas foi Isabela quem falou primeiro.

— Obrigada, Felipe.

— Alguém fez algum mal a você? — Ele perguntou enquanto dava a partida no carro e dirigindo pela estrada de terra novamente.

— Não, mas certamente fariam se vocês não chegassem a tempo. — Ela estremeceu com aquela hipótese.

— O que aconteceu exatamente? — Paola perguntou.

— Brand me disse que receberia alguns amigos no fim de semana para nadar, pescar e se divertir em sua casa. Garantiu que não precisaria fazer nada que não quisesse, mas quando cheguei aqui... Ele me disse que se eu quisesse permanecer ao lado dele deveria dar uma prova e... — Os soluços embargaram suas últimas palavras.

— E você não podia ter falado comigo? — Paola perguntou. — Por que não me contou sobre Brand? Por que não o levou em casa para que eu o conhecesse?

— Nós temos que discutir isso agora... na frente dele?

— É graças a Felipe que você não está lá com aquele bando de irresponsáveis. Eles são de uma guague local ou não sabia disso. — Paola esbravejou. — E o que estava fazendo naquela caminhoneta? O homem que a dirigia estava totalmente bêbado. Poderia ter sofrido um acidente grave!

— Deixe-a por enquanto, Paola... — Felipe a acalmou. — Ela parece exausta e nós já estamos quase chegando. Sua filha sabe do tamanho da encrenca que se meteu e com certeza já imaginou como teria terminado se não viemos atrás dela.

— Você não pode se meter na minha vida e...

— Enquanto eu estiver ao lado de sua mãe! Eu vou sim me meter quantas vezes for preciso. Se sua mãe me ligar de madrugada, estarei ao lado dela e não importa o que possa fazer. Estarei ao seu lado também garota idiota.

— Você não é o meu pai e...

— Se eu fosse o seu pai estaria completamente decepcionado com o seu comportamento. E isso eu já lhe tinha dito antes.

Paola ouviu tudo em silêncio e Isabela ficou encolhida em seus braços. Felipe estava irritado e tentando não dizer algumas verdades a sua filha.

Depois de deixá-las em casa e constatar que estariam seguras, Felipe foi para o aeroporto e pegou o avião da família de volta a Chicago. Ele odiou ter que partir, principalmente quando Paola pedira que ficasse. Mas dessa vez era ele quem achava que ela deveria ficar algum tempo sozinha com a filha.

No estado emocional que ele se encontrava, não aguentaria nenhuma palavra torta de Isabela. sua vontade era de dizer poucas e boas aquela garota inconsequente.

No caminho de volta a sua casa, tentava se convencer de que Isabela se oporia ao relacionamento da mãe, fosse com ele ou com qualquer outro homem. Mas no fundo sabia que o mais grave para a garota fora o sentimento de rejeição que involuntariamente lhe causara. Maldita a hora em que a conhecera naquele bar. Se não fosse isso, ela não teria tido chance de se interessar por ele. Mas o pior seria se ele não estivesse lá, com certeza Isabela poderia ter caído nas mãos de algum aproveitador.

E só de pensar que Isabela poderia ser abusada ou ferida o deixava com mais raiva ainda.

O que, no entanto, mais o preocupava, era saber que os pais eram capazes de qualquer sacrifício por seus filhos; e temia o que Paola pudesse decidir. Talvez ele deve se empenhar em encontrar o pai de Isabela, mas até isso o deixava com medo. Paola poderia descobrir que ainda o amava e o abandoná-lo.

Perder Paola seria como morrer mais uma vez.

3113 Palavras

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