Capítulo Vinte e Nove
Rogério Oliveira:
Minha irmã foi até Matilde e começou a brincar com ela, enquanto nossos pais observavam com sorrisos nos rostos. Joseph veio na minha direção, e eu o abracei com força, sentindo seu calor contra meu corpo. Nossos olhares se encontraram, e beijei seus lábios com delicadeza, saboreando o momento. Ele passou os braços atrás da minha nuca, trazendo-me ainda mais para perto, e eu podia sentir o ritmo do seu coração.
— Eu te amo demais — falei, minhas palavras carregadas de sinceridade e emoção. Beijei seu rosto com ternura, sentindo a suavidade da sua pele contra meus lábios. — Obrigado por ter me deixado entrar no seu coração novamente.
Ele sorriu, seus olhos brilhando com um misto de amor e gratidão.
— Você nunca saiu do meu coração — ele respondeu, sua voz suave e cheia de sentimento. — Estou tão feliz que estamos juntos novamente.
Aquele momento parecia mágico, como se o tempo tivesse parado apenas para nós. Sentíamos uma conexão profunda e inquebrável. Nossos pais, observando de longe, pareciam compartilhar da nossa felicidade, suas expressões refletindo a harmonia que permeava o ambiente.
Abracei Joseph novamente, com ainda mais força, sentindo uma onda de emoções me envolver. Ali, no meio daquela cena harmoniosa, eu sabia que nosso amor era verdadeiro e duradouro. Sentia-me completo, cercado pela minha família e pela pessoa que amava, e sabia que juntos poderíamos superar qualquer coisa.
Enquanto eu segurava Joseph, o som das risadas de Matilde e minha irmã ecoava pelo ar, trazendo um calor ainda maior àquele momento. Nossos pais se aproximaram, e juntos formamos um círculo de amor e apoio mútuo. A felicidade era contagiante, cada sorriso e gesto de carinho reforçava a conexão entre nós.
— Temos tanta sorte de termos uns aos outros — minha mãe disse, com os olhos marejados de emoção. — Esses momentos são os que realmente importam.
Concordei, sentindo uma gratidão profunda por tudo que tínhamos. Era uma lembrança de que, apesar dos desafios e dificuldades, nosso amor e união eram inquebráveis. Joseph apertou minha mão, e eu olhei para ele, vendo nos seus olhos o reflexo do que eu sentia.
— Vamos tirar uma foto para lembrar este momento — sugeriu meu pai, já pegando o celular.
Nos reunimos ainda mais próximos, sorrindo amplamente para a câmera. O flash capturou não apenas uma imagem, mas a essência da nossa felicidade e amor.
Após a foto, nos sentamos todos juntos, compartilhando histórias e lembranças, rindo das travessuras de Matilde e das piadas de meu pai. A noite caía lentamente, trazendo consigo uma brisa fresca que nos envolvia, mas o calor da nossa união tornava tudo perfeito.
Joseph olhou para mim novamente, e eu soube que ele sentia o mesmo. Estávamos prontos para enfrentar o futuro, qualquer que fosse, com coragem e amor. O som das risadas de Matilde, os sorrisos dos meus pais e o toque gentil de Joseph na minha mão eram tudo o que eu precisava para saber que estávamos no caminho certo.
— Vamos fazer mais memórias como esta — sussurrei para Joseph, que assentiu com um sorriso.
— Sempre — ele respondeu, apertando minha mão. E ali, sob o céu estrelado, cercado pela minha família, eu soube que estávamos exatamente onde deveríamos estar, prontos para construir um futuro cheio de amor e felicidade.
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Quando meus pais e minha irmã decidiram levar Matilde para almoçar, mencionaram que queriam ter um momento especial com a neta e também comprar algo para ela. Aproveitaram a oportunidade para levar Coco junto, o que me deixou sozinho com Joseph.
— Sabe, nesses dois dias não tivemos uma comemoração particular — Joseph sussurrou no meu ouvido, sua voz suave e envolvente.
Um arrepio percorreu minha espinha ao ouvir suas palavras. O momento parecia perfeito para finalmente termos um tempo só nosso, longe das distrações e do barulho. Sorri para ele, sentindo meu coração acelerar com a expectativa.
— Tem razão — respondi, olhando em seus olhos com intensidade. — Vamos fazer isso agora.
Joseph sorriu, e eu o peguei no colo, carregando-o até o quarto. Fechei a tranca atrás de nós, garantindo que teríamos privacidade. Coloquei-o no chão com calma, e ele foi se afastando, seus olhos brilhando com uma mistura de amor e desejo. Sentei-me na cama, observando cada movimento seu, e ele sorriu, aproximando-se lentamente.
— Temos tanto para celebrar — ele disse, sua voz cheia de emoção. — E quero aproveitar cada segundo com você.
Eu podia sentir a intensidade do momento crescendo. Joseph se aproximou, e nossos lábios se encontraram novamente, desta vez com uma paixão ainda maior. Cada beijo, cada toque, parecia carregar o peso de tudo o que havíamos passado e a promessa de um futuro juntos.
O quarto estava mergulhado em uma atmosfera de intimidade e amor. As cortinas balançavam suavemente com a brisa, e a luz suave que entrava pelas janelas criava um ambiente perfeito para nosso momento. Sentia-me completamente conectado a ele, como se nada mais no mundo importasse.
— Eu te amo, Joseph — murmurei, entre beijos.
— Eu também te amo — ele respondeu, seus olhos fixos nos meus. — E sempre vou amar.
Começou a me beijar pelo meu pescoço e abriu meu zíper e no momento seguinte sua língua tocou a pele aveludada da minha ereção, começando a lambê-lo e de novo.
Levou a cabeça do pênis em sua boca e parou voltando a chupar e me fazendo gemer.
Por um tempo, houve apenas o som molhado e obsceno do meu pênis se movendo em sua boca. Mas quando minha respiração se tornou dura e ofegante, Joseph se afastou lentamente.
Tirando meu jeans e cueca, montou no meu colo, começando a descer sobre meu pênis.
— Eu te amo. — murmurei colocando as mãos nos quadris dele para firmá-lo. Nossos olhos se encontraram e trancaram.
Começando a montar em mim lentamente, me fazendo soltar um gemido.
Um músculo na minha bochecha saltou, virei nossos corpos e com ele ficando por debaixo de mim. Cada impulso tinha o objetivo de acertar sua próstata perfeitamente. Era perfeito, e tudo de que ele sempre precisou.
— Oh! ah! ah! sim, sim, sim. — Resmungou Joseph de forma incoerente. Estava segurando suas próprias pernas para cima e separadas, mas agora ele levantou e colocou-as sobre os meus ombros.
Me movia a cada segundo com ele revirando os olhos.
Então ele gozou de repente, me pegando de surpresa. Ofegou, estava ficando também quando gozei dentro dele.
Quando consegui focar minha visão, encontrei o Joseph olhando para mim com uma expressão admirável e com os olhos brilhantes. Puxei meu pênis e rolei para fora dele.
— Você quer casar comigo? — falei, olhando nos olhos dele. Por um momento, ele pareceu confuso, mas logo soltou uma risada.
— Acho que isso não é algo que se deve dizer depois do sexo — Joseph disse, divertido, passando os braços pelo meu pescoço. — Cadê o romantismo da sua parte? Quando te pedi em namoro oficialmente foi mais romântico.
Soltei uma risadinha e acariciei sua bochecha suavemente com a ponta dos meus dedos.
— Eu sei, mas não quero ser só seu namorado ou pai dos seus filhos — falei, minha voz tingida de sinceridade. — Quero que o mundo inteiro saiba que sou seu marido. Ainda mais agora, com a gente passando tanto tempo juntos na sua casa e a descoberta da sua gravidez. — Fiz um biquinho, tentando esconder a seriedade da situação com um toque de humor. — Para mim, faz todo sentido ser seu esposo. E prometo que o pedido oficial será bem romântico.
Joseph riu e me beijou com delicadeza.
— Está me pedindo em casamento sem aliança? Está sendo muito emocionado da sua parte — disse ele, enquanto eu encostava a cabeça na curva do seu pescoço, sentindo minhas bochechas esquentarem. Ele começou a fazer um cafuné na minha cabeça, e eu me senti em paz, sabendo que o nosso futuro estava apenas começando.
Joseph continuou a acariciar minha cabeça, e o silêncio que se seguiu foi confortável, cheio de promessas não ditas. Eu podia sentir o calor do seu corpo, a segurança de seus braços ao meu redor.
— Eu não preciso de uma aliança agora — continuei, a voz um pouco abafada pelo seu pescoço. — Só preciso saber que você está comigo, que somos uma família.
Ele afastou meu rosto suavemente, obrigando-me a olhar nos seus olhos.
— Claro que estamos juntos, sempre estivemos — respondeu ele, com uma seriedade que contrastava com o riso de antes. — E vamos fazer isso direito. Quero que seja especial, do jeito que você merece.
Sorri, sentindo as lágrimas começarem a se formar.
— Eu só quero você, Joseph. Tudo o mais é detalhe.
Ele me puxou para um beijo profundo, cheio de amor e promessas silenciosas. Quando finalmente nos separamos, ele encostou a testa na minha.
— Vamos fazer isso juntos, passo a passo — disse ele, e eu assenti, sentindo um novo tipo de felicidade florescer dentro de mim.
Nós nos aconchegamos ainda mais, e enquanto ele continuava a fazer cafuné, eu sabia que, não importa o que o futuro trouxesse, enfrentaríamos tudo juntos. E isso era tudo o que eu precisava.
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Gostaram?
Até a Próximo 😘
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