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Capítulo Dois

Joseph Mull:

Na manhã seguinte, olhei na direção de Matilde, que corria animada em direção à escolinha a todo vapor. Ela segurava minha mão, pulando alegremente na calçada. O entusiasmo dela era contagiante, e eu mal podia esperar para descobrir o que a esperava na escola.Enquanto Matilde corria, seu riso contagiante enchia o ar, trazendo uma atmosfera de alegria ao amanhecer. O sol dourava a paisagem, destacando sua energia radiante enquanto ela continuava a puxar-me em direção à escolinha. Seus olhos brilhavam de empolgação, e sua animação era tão evidente que até os pássaros pareciam cantar em harmonia com sua felicidade.

Ao chegarmos à entrada da escola, Matilde soltou minha mão e acenou para os colegas com uma empolgação incontida. Seu rosto iluminou-se ao ver os amigos, e ela se juntou a eles com uma animação contagiante. Era evidente que aquele lugar era especial para ela, ela parou e voltou correndo para minha direção me abaixei e abrindo os braços.

— Tchau, papai — disse ela, dando-me um beijinho carinhoso na bochecha. — Tenha um ótimo dia.

— Bom dia, minha florzinha — respondi com um sorriso. — Até mais tarde, meu amor. Se cuida na escolinha.

Dei um beijinho por todo seu rostinho enquanto ela ria e se afastava.

— Papai, vou me atrasar — disse Matilde, divertida.

— Não posso deixar de me despedir da minha princesinha — falei, enquanto ajustava o uniforme dela e a lancheira na cintura. Ela se virou e correu de volta para junto dos colegas, onde a diretora e os monitores estavam esperando.

Enquanto observava Matilde se integrar à agitação da escolinha, percebi a importância de cada pequeno detalhe na vida dela. Aquele era mais um capítulo emocionante em sua jornada de aprendizado, e eu sabia que, como testemunha desse momento, guardaria essa memória com carinho.

Talvez eu seja um pai bastante coruja e sensível, mas foi desse jeitinho que minha avó cuidou de mim e da minha irmã um tempo antes da minha mãe.As memórias carinhosas da minha infância vêm à tona quando penso na dedicação da minha avó. Ela era uma mulher incrível, cheia de ternura e sabedoria. Lembro-me dos dias em que, com amor e paciência, ela guiava nossos passos e preenchia nossa casa com calor e afeto.

Minha avó era uma mestra na arte de acalmar nossos medos e celebrar nossas conquistas mais simples. Seu olhar gentil era como um abraço reconfortante, e suas palavras sábias eram como luzes orientadoras em nosso caminho. Ela nos ensinou a importância da compaixão, da generosidade e do respeito pelos outros.

Minha mãe faleceu em um acidente de carro quando eu havia completado dois anos de idade, e minha avó assumiu a guarda dos dois netos.

A ausência da minha mãe não era sentida como uma lacuna, pois minha avó preenchia cada espaço vazio com seu amor incondicional. Seu jeito afetuoso de lidar com as situações moldou a pessoa que sou hoje, e vejo refletidos nesses gestos simples os alicerces sólidos para construir minha própria jornada como pai.

Acredito que, ao seguir os passos amorosos da minha avó, posso proporcionar aos meus filhos um lar repleto de carinho e compreensão. Sua influência continua a ecoar em minha vida, e sou profundamente grato por ter tido uma figura tão especial ao meu lado.

Tenho certeza de que minha mãe e minha avó teriam adorado conhecer a neta e a bisneta. A ideia de compartilhar momentos especiais em família, criar laços e partilhar carinho entre gerações é algo que imagino teria trazido muita alegria e emoção para todas elas. Mesmo que não possam estar fisicamente presentes, sinto uma conexão especial com o passado através das memórias que compartilho com minha família, e sei que o amor delas continua a transcender o tempo.

Olhei para a escolinha por um momento a mais antes de acenar para a diretora e seguir para a empresa.

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Quando cheguei na empresa, fui recebido por outro funcionário, que imediatamente começou a me passar as informações necessárias. Além disso, discutimos detalhes sobre a situação econômica da empresa e os projetos que estávamos administrando, fornecendo uma visão abrangente do cenário atual. Durante a reunião, a troca de informações foi intensa, abrangendo desde os indicadores financeiros até os detalhes operacionais dos projetos em andamento. O colega, com grande expertise, detalhou os desafios e sucessos recentes da empresa, proporcionando uma imersão profunda em todos os aspectos do negócio.

Enquanto discutíamos os números e estratégias, percebi a complexidade e a dinâmica do ambiente corporativo. A integração da informação detalhada sobre os projetos em andamento permitiu-me compreender melhor a relevância de cada iniciativa para o crescimento sustentável da empresa.

Ao longo da conversa, surgiu uma sinergia entre as metas da empresa e os meus objetivos profissionais. A colaboração estreita e o intercâmbio de conhecimentos se revelaram fundamentais para a minha adaptação ao novo ambiente de trabalho. Esse momento inicial na empresa não apenas proporcionou uma visão abrangente do meu papel, mas também alimentou a minha motivação para contribuir de forma significativa para os desafios que se apresentavam.

Só consegui respirar de verdade no horário do almoço, quando me sentei com tudo na mesa do refeitório, com a bandeja à minha frente.

— Joseph, posso fazer uma pergunta bem doida? — Uma das minhas colegas disse, na verdade, mais para funcionária. — Não tem nada a ver com a empresa, mas é que eu queria saber se você é irmão da cantora e compositora Agatha Mull.

sorri, achando a pergunta curiosa.

— Sim, sou irmão da Agatha Mull. Ela é uma artista talentosa, não é mesmo? — respondeu amigavelmente.

A colega ficou surpresa e animada:

— Sério? Que legal! Adoro as músicas dela. Você deve se orgulhar muito!

Assenti.

— Com certeza, tenho muito orgulho dela. Se tiver mais alguma pergunta, pode falar!

A conversa descontraída continuou, enquanto eu compartilhava alguns detalhes sobre minha família e a carreira da minha talentosa irmã. Percebi que minha colega ficava cada vez mais animada com o que eu contava e pedi para ela se conter um pouco, antes que tivesse um treco. Debi acabou sorrindo envergonhada na minha direção.

— Sinto muito, sou meio fã louca — ela disse.

— Sem problemas, Debi! Fico feliz que você goste das músicas da Agatha — respondi, tentando amenizar a situação.

A conversa seguiu, agora com Debi fazendo perguntas empolgadas sobre os bastidores da vida de Agatha Mull. Contei algumas histórias engraçadas e curiosidades sobre os shows e gravações, enquanto Debi ouvia atentamente, cada vez mais encantada.

— Uau, deve ser incrível ter uma irmã tão talentosa! — ela exclamou.

— Sim, é realmente especial. Mas, você sabe, somos uma família como qualquer outra — comentei, buscando desmistificar um pouco a ideia.

Debi assentiu, ainda sorrindo: — Entendo, mas não posso deixar de ficar fascinada. É como se eu estivesse conhecendo uma celebridade agora!

Rimos juntos, e a conversa continuou de forma leve e descontraída. O resto do dia passou rápido, com Debi ocasionalmente voltando ao assunto da minha família e fazendo planos para conhecer minha irmã futuramente. Parecia que minha colega tinha ganhado na loteria que eu comecei a contar as coisas que ele precisava saber sobre sua artista favorita. Alguém se apoiou na minha mesa, e levei um susto quando a pessoa me abraçou.

— Como está o irmãozinho mais fantástico do mundo todinho? — Agatha perguntou com um grande sorriso, afastando-se para analisar meu rosto. — Tem que passar um pouco de base, já consigo ver as linhas de expressão.

Ri da sua brincadeira e retribuí o abraço.

— Ora, Agatha, você sempre preocupada com a minha aparência. Mas não se preocupe, estou bem. E como consegui entrar na empresa sem um cartão de acesso?

— Sabe, tenho meus contatos e pedi para o Edu me dar liberação; só dei minhas informações e entrei. — Agatha disse enquanto se acomodava na cadeira próxima. Debi parecia que teria um treco a qualquer segundo. — Achei melhor dar uma passadinha aqui do que ir direto para um hotel sem graça, sabia que estaria no horário do almoço.

Debi, ainda atônita, tentou disfarçar sua surpresa enquanto respondia:

— Ah, claro, Agatha! Que surpresa agradável te ver por aqui. Você está aqui na minha frente depois... só posso estar sonhando — Debi disse, e Agatha arrumou o cabelo atrás da orelha com um enorme sorriso. — Pode me dar seu autógrafo? Me chamo Debi Lurns

Agatha riu de maneira calorosa e respondeu:

— Claro, Debi! É um prazer conhecer uma fã tão animada. Onde quer que eu assine?

Debi, visivelmente emocionada, pegou um caderno e uma caneta da sua bolsa estendeu para minha irmã..

— Aqui, por favor! Não acredito que vou ter o autógrafo da Agatha Mull!

Agatha assinou com elegância, dedicando algumas palavras carinhosas. O entusiasmo de Debi contagiou a todos na sala, criando um clima leve e descontraído no ambiente de trabalho.

— Relaxa, não foi nada demais. Mas já que estou aqui, por que não almoçarmos juntos?

Debi assentiu tão animada que pensei que a cabeça dela iria cair, ainda tentando se recuperar da surpresa, enquanto eu ouvia a conversa, sorrindo divertido com a situação. Parecia que o almoço naquele dia seria bem mais animado do que o habitual.

Agatha olhou para mim com um olhar cúmplice, como se estivesse aproveitando a reação contagiante de Debi. Era incrível como a presença de Agatha havia transformado um dia comum no escritório em algo extraordinário.

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Entrei no meu escritório, e minha irmã me seguiu assobiando calmamente. Enquanto eu organizava alguns papéis, ela começou a folhear um álbum de fotos que estava sobre a mesa que eu estava observando alguns dias atrás e havia esquecido de levar para casa.

— Olha só essas lembranças antigas, Joseph. Lembra daquele verão na praia?

Sorri ao recordar momentos nostálgicos, e juntos começamos a compartilhar algumas lembranças engraçadas e emotivas. Agatha encontrou uma foto em que estávamos brincando na areia, e rimos ao lembrar das travessuras daquela época.

— E essa aqui? — ela disse, apontando para uma foto de um aniversário. — Você se lembra do bolo que caiu no chão?

Relembramos histórias antigas, mergulhando em flashes do passado. A atmosfera no escritório ficou mais leve, e o som do assobio suave de Agatha criava uma trilha sonora para nossas memórias compartilhadas. Foi uma pausa agradável no meio do dia corrido, repleta de risos e conexão familiar.Ela parou em uma e fechou o álbum com tudo, me olhando como se eu fosse um louco.

— Por que tem uma foto dele aqui nesse álbum? — Agatha perguntou ríspida.

Continuei com os papéis.

— Se você perceber, nessa foto está a nossa falecida avó, e não poderia recortar a foto sem mexer na parte dela — respondi.

Agatha pareceu refletir por um momento, e sua expressão ríspida suavizou. Ela então se aproximou, olhando para a foto com um misto de nostalgia e tristeza.

— Ah, é verdade. Não lembrava mais dessa foto e que ela tirou com ele. Desculpe por ter reagido assim, Joseph. Às vezes, as emoções falam mais alto. Não quero que se lembre daquele babaca.

Dei um sorriso compreensivo, reconhecendo a sensibilidade do assunto. Juntos, continuamos relembrando as histórias e fotos, mas agora com uma atmosfera mais suave e respeitosa.

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Gostaram?

Até a Próximo 

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