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Capítulo 28


Tudo estava silencioso na sala do trono quando Soen e os guardas adentraram suas amplas portas duplas reforçadas em ferro fundido. Parecia que a fofoca sobre o misterioso corpo do falso Alexander encontrado nos aposentos de Soen se espalhou rapidamente no tempo em que os soldados levaram para encontrar o herdeiro do trono e escoltá-lo até o rei, considerando a quantidade significativa de olhares enviesados direcionados a ele. Felizmente, Alec ainda não havia se revelado na Corte, e portanto nenhum daqueles rostos cheios de reprovação silenciosa poderia acusar Soen de ter assassinado o próprio irmão. Para eles, o homem morto que vestia a pele falsa de Alexander não passava de um ninguém.

Após uma profunda reverência, esta que Soen não acompanhou, Faustus se aproximou do rei em seu trono dourado e cochichou no ouvido dele, certamente falando a respeito dos corpos que acabaram de encontrar no jardim, o que não surpreendeu o rei. É claro que ele sabia.

Prostrado em pé atrás do trono como uma sombra invisível, Garon arqueou o supercílio enquanto ouvia os sussurros de Faustus para Othail.

Como o esperado, o feiticeiro dera um jeito de voltar a sua aparência envelhecida no intervalo das poucas horas em que se separaram depois que conseguiram o corpo para forjar a morte de Balthazar. Era possível que ele tivesse se distanciado o máximo o possível do castelo — e por sua vez de Gin — para ser capaz de executar um novo feitiço de disfarce longe do olhar impassível da gata preta, mas bastou captar o pequeno vulto negro tremeluzindo discretamente atrás de sua capa para deduzir que ela, por algum motivo, se dera ao trabalho de aliar-se à Garon naquela noite.

— Conselheiro Garon — Soen lhe lançou um olhar indagativo. — Eu estava mesmo à sua procura. Ouvi dizer que teve problemas na captura de um gato preto que invadiu o castelo mais cedo. Também vi um gato nos arredores recentemente, e gostaria de expressar minhas sinceras preocupações sobre a crescente quantidade dessas pestes no reino.

Um breve sorriso ladino, discreto demais para ser notado por alguém além do príncipe, entortou o canto de seus lábios murchos quando Garon se curvou em uma reverência rígida pela idade forjada.

— Agradeço a preocupação, Vossa Alteza — disse ele em um tom cortês, as sombras do salão escuro emcobrindo todos os vestígios de dissimulação em sua face ao curvar a cabeça raspada em um gesto humilde. — É fato que tive problemas com um felino de pelagem negra, mas tal questão foi temporariamente resolvida; o próprio animal decidiu manter-se longe, ao menos por enquanto.

— Entendo — disse Soen, replicando sua cortesia. — Fico feliz que não seja uma questão urgente.

Das duas uma: ou Garon havia dado um jeito de controlar Gin, ou a gata lhe permitira voltar à falsa aparência por livre e espontânea vontade. O que chegava a fazer sentido, considerando que o bruxo era o único naquele salão que parecia interessado em não matar Soen — ao menos não antes de arquitetar a morte do rei. Mas, ainda sim, a senação de que alguma peça não se encaixava no tabuleiro se assomava sobre os pensamentos dele como uma onda.

— Chega de jogar conversa fora — disse a Rainha Regente Margaret, acomodada em seu assento altivo ao lado do rei, que por sua vez observara aquela breve interação com olhos estreitos. — Soen, te convocamos para tratar a respeito de uma possível deposição de seu direito ao trono, mas parece que andou fazendo merda o suficiente para te enviarmos daqui direto para a forca. O que tem a dizer sobre o corpo que a Guarda do Rei encontrou em seus aposentos?

— E por que eu teria algo a dizer? — disse Soen, com uma perfeita expressão de surpresa. — Não estou a par disso, Vossa Majestade. Afinal, estive muito ocupado nos jardins, fazendo o trabalho desses seus guardas imprestáveis antes que um bando de mercenários assassinasse o príncipe Sebastian. Talvez o corpo pertença a um dos criminosos, como eu saberia?

— Mas isso é curioso, Vossa Alteza — Faustus soava áspero em suas palavras. — Não entendo como havia tantos corpos de guardas assassinados, mas nenhum bandido morto nos jardins.

Soen fez uma pausa, e um silêncio especulativo se condensou ao redor de seus ouvidos. Othail arqueou uma sobrancelha inquisitiva para ele, prepotência transbordando como bolhas de champanhe através da curvatura arrogante de seus lábios. Responda se puder, dizia aquele olhar penetrante. Quero ver até onde é capaz de ir.

Soen quase riu. Houve um tempo em que ele respeitava o controle que seu pai tinha sobre aquele jogo. O rei sempre estava um passo à frente, sempre pressionando o herdeiro do trono até o limite, empurrando-o para fora do tabuleiro como um peão descartável. Uma peça que pretendia sacrificar desde o princípio. Mas agora, olhando para aqueles fios grisalhos nas laterais do cabelo negro e para a confiança excessiva em seus olhos escuros, Othail parecia um tolo prestes a se afogar na própria negligencia.

Ele pretendia afundar seu filho em desespero, encurralar Soen até que ele ficasse sozinho e desarmado, sem recursos para revidar ou aliados para intercederem ao seu favor. Não lhe passou pela cabeça a que ponto alguém que não tinha nada a perder poderia chegar. Sua arrogância o deixara incapaz de enxergar o quão descartável o direito ao trono poderia ser para alguém que estava prestes a ser morto.

— Bem, me foi pedido para deixar a verdade sobre o que aconteceu em segredo — começou Soen, sustentando o olhar do rei. — Mas a verdade é que os guardas foram mortos por um único homem, e não tratava-se de um bandido, mas sim de um príncipe sofrendo uma clara tentativa de assassinato por parte dos homens do rei.

Um coro de protestos e resmungos baixos se seguiu, preenchendo os tímpanos de Soen com variadas acusações descrentes que ele, ainda concentrado em seu pai, não se deu ao trabalho de ouvir.

— Quer que acreditemos que aqueles homens tentaram te matar por ordem do rei, e que você matou todos eles? Sozinho? — Margaret riu-se, a garganta falhando na medida em que sua gargalhada ganhava potência.

Mas Soen viu o brilho da vitória se apagando dos olhos do rei, seu erro finalmente se tornando óbvio para ele.

— Não eu — Soen interrompeu o riso esquálido da rainha. — Mas Alexander Blackthorn, meu irmão mais velho.

Para Othail, seria melhor se o primogênito continuasse morto, nunca se revelando na Corte e expondo o esquema de Garon para matá-lo, ou ainda o fato de que o rei estiva a par de tudo e mantivera-se em conluio com o feiticeiro. A expressão no semblante do rei revelava que, onde quer que Alec estivesse, ainda vivia e poderia depor a qualquer momento. Soen usaria isso ao seu favor sem hesitação.

— Digam-me — Soen prosseguiu, passando por cima de um amontoado de exclamações descrentes —, algum de vocês chegou a ver o corpo de meu irmão? Viram o rosto dele? Se lembram o que aconteceu no dia de sua morte? Eu aposto que não. Aposto que nem se deram conta disso. E por que não? Talvez vocês devessem perguntar isso para Vossa Majestade, o rei.

Todos os rostos velhos naquele grande salão escuro trocaram uma mistura de olhares inquisitivos, suspeitosos e surpresos — até mesmo Garon, ainda pairando discretamente atrás do trono. Othail, que estava ficando pálido, optou por adotar uma postura ofendida.

— Que absurdo está dizendo para se safar de seus crimes? — ele vociferou. — Eu enterrei meu primeiro filho um ano antes de enterrar minha primeira esposa. Lamentei sua morte mais do que ninguém, vi seu pequeno corpo caído...

— E como ele morreu? — Soen interrompeu, ciente de que ninguém sabia de verdade. — Soube que há muitas teorias, mas nenhum esclarecimento definitivo. Algum dos cavaleiros aqui presente saberia me dizer?

Até mesmo Faustus tinha uma carranca pensativa no rosto àquela altura. Depois de dar voz aos questionamentos que todos deixaram passar e esqueceram graças à intercessão dos anjos, era como se um feitiço estivesse se dissipando, o milagre dos anjos caindo por terra uma vez que as dúvidas surgiam e as respostas permaneciam incógnitas.

Ninguém viu nada, soube de nada e sequer pensou em questionar. Todos se limitaram a lamentar por um corpo que nunca viram e um futuro herdeiro que nunca ascendeu ao trono. Aquele esquema era frágil demais, um véu frágil que tornava a visão leitosa, mas somente até certo ponto; uma vez que começasse a rasgar, o tecido cederia com facilidade. Como se comessem um simples fruto e despencassem do paraíso, os membros do Conselho do Rei colidiram com a aspereza espinhosa da realidade.

— Bem, suponho que você tenha alguma prova de que suas palavras são verdadeiras? — O conselheiro de rosto inchado e ao mesmo tempo rugoso da Rainha Regente ficou de pé para fazer sua indagação.

— Como pode ver — Soen gesticulou para Faustus — Não tive tempo o suficiente para trazê-lo comigo, mas meu irmão entrou em contato à pouco tempo, e temos trabalhado juntos na questão da praga que assola nossas terras desde então. Devo dizer, no entanto, que existem testemunhas que podem confirmar minhas palavras de imediato.

Othail torceu os lábios para baixo em pura cólera, e Soen fez questão de passar a ignorá-lo a partir de então. Seu pai estava em uma situação delicada àquela altura: o jogo que planejou com tanto cuidado para se livrar em definitivo de seu herdeiro estava sendo virado contra ele em uma guinada fora de seu controle.

Caso tentasse interromper a reunião ou matasse Soen sem lhe dar a chance de falar, todos saberiam que seu filho dizia a verdade. O conselho inteiro se oporia a ele como consequência, a fofoca se espalharia rapidamente pelo reino e, mesmo que Alec fosse assassinado e nunca se apresentasse formalmente no castelo, centenas de homens loiros de olhos castanhos tentariam reivindicar tal posição com histórias mirabolantes e desculpas esfarrapadas sobre o que de fato acontecera no passado. Um segredo antigo que resultaria em um problema longo e persistente que Othail desejava, acima de tudo, manter enterrado.

— E quem poderia confirmar suas palavras, garoto? — disse Margaret, que parecia levar seu neto a sério pela primeira vez na vida. Mais do que ninguém, ela sabia do que seu filho era capaz, e sua clara desconfiança sobre ele reduziu em muito a convicção de qualquer homem disposto a apoiá-lo.

— Há uma pequena lista, na verdade — Soen deu de ombros. — Yenned Vineyard e seu irmão mais velho, Sebastian Vineyard. Aveille Hazelgrove, que soube, costumava ser próxima de Alexander na infância. Balthazar Blackthorn, meu estimado tio, que temo, não tenho visto há algum tempo. E também um homem que está entre nós agora mesmo e pode comprovar minhas palavras: Lorde Garon, o próprio conselheiro de meu pai.

Todos os olhos se voltaram para Garon, que havia adquirido uma coloração esverdeada àquela altura, percorrendo os olhos de gelo pelo salão como se estivesse prestes a sair correndo pelas portas duplas da entrada.

— Conselheiro Garon? — inquiriu a rainha, ansiosa e ao mesmo tempo temerosa. — O que tem a dizer?

— Veja bem, Vossa Majestade... — Garon lançou um olhar cheio de medo para o rei, que Soen sabia não passar de pura encenação, e limpou a garganta. — Temo que o Príncipe Herdeiro esteja dizendo a verdade sobre a falsa morte de Alexander Blackthorn.

Ao contrário de Sebastian, o feiticeiro era um ator impressionante. Até mesmo Soen se pegou acreditando que aquela expressão profunda e suplicante redigida ao rei era de puro terror pelo que acabara de revelar, e não escárnio por colocá-lo naquela situação. Assim que tais palavras deixaram seus lábios, Garon parecia tão arrependido quanto um ladrão que acabara de ter as mãos decepadas como punição pelos seus atos.

No entanto, para a surpresa de todos, o rei começou a rir fervorosamente em seu trono de ouro polido.

— Vejam este garoto ardiloso — ele indiciou Soen com o queixo, indulgente. — Tentando colocar meu próprio conselheiro e amigo contra mim por um trono que nunca, jamais permitirei que tenha.

— Vossa Alteza — Garon gaguejou quando o olhar sombrio de Othail recaiu sobre ele. — Peço que me perdoe, mas o Príncipe Herdeiro, por mais inadequado que seja para sua posição na linha de sucessão do trono, possui provas inquestionáveis de que...

— Garon — interrompeu o rei, seu olhar obscuro mudando para um divertimento casual em um instante, quase como se ele já tivesse ensaiado para aquele momento. Ele se levantou com lentidão de seu trono e sorriu para Garon, um sorriso largo e genuíno que Soen jamais vira antes nos lábios do pai, e deu dois tapinhas amigáveis no ombro do feiticeiro antes de descer a mão cheia de aneis até o cabo pomposo de sua espada. — Meu amigo e conselheiro. Será difícil encontrar outro tão bom quanto você.

Garon sabia o que aconteceria a seguir. Todos sabiam. Ninguém foi capaz de reagir a tempo, nem mesmo Soen.

O rei sacou sua espada, o aço vibrando com uma energia cinética que reverberou por todo o salão quando ele a deslizou habilidosamente para fora de sua bainha, prendendo a atenção de todos com o guincho agudo e antinatural emitido pela lâmina polida. Soen mal teve tempo de piscar quando o aço brilhou contra as chamas tremeluzentes das velas nos lustres, um feixe de luz pálida contra a baixa iluminação do salão do trono. Durou apenas uma fração de segundo e, quando acabou, a cabeça decepada de Garon estalou contra o piso de pedras frias.

Por um momento, uma parte fervorosa e talvez um pouco desesperada de Soen disse a ele que aquele Garon também era um impostor se passando pelo bruxo, tal como tentaram se passar por Alexander e Sebastian poucas horas atrás. Aquela não poderia ser a cabeça dele, rolando pelo chão até cair nos degraus de pedra que davam acesso ao estrado em que o trono do rei fora posicionado.

Mas bastava olhar com atenção para as penugens loiras despontando na nuca de Garon, onde a espada rasgou a pele verdadeira junto dos tendões, nervos e a pele falsa; bastava encarar aquele azul estranho de seus olhos eternamente abertos, um oceano cristalino coberto por uma fina camada de gelo prestes a romper à menor pressão e por fim engolir todos aqueles que tentaram espreitar em sua superfície fria, e então ele viu. Aquele era Garon, a chave para salvar Yen de sua maldição — e Soen das suas. E ele estava morto.

Caso alguém olhasse com atenção, teria notado a sutil camada de pele falsa que revestia com rugas forjadas o verdadeiro pescoço do feiticeiro, mas todos tinham os olhos fixos no sangue tão vermelho quanto cotas de rubis que jorrava contra o rosto satisfeito do rei, escorrendo pela boca e deslizando sob a barba grisalha até se misturar ao vermelho vibrante de seus trajes bordados.

A rainha Margaret gritou. Soen percebeu que ela já gritava antes mesmo de Garon ser morto. Seus olhos escuros e enrugados transbordavam medo diante de seu próprio filho. Não era pela violência simples e autoritária do rei, a própria rainha era reconhecida por ter ensinado isso pessoalmente aos seus filhos, mas sim pela sua espada demoníaca que, poucos notaram, gritou como as almas torturadas no inferno ao ser desembainhada, e começava a exalar um odor pungente de carne apodrecida assim que o sangue se espalhou por toda sua longa extensão, pingando do pomo adornado e escorrendo entre os dedos fechados do rei.

— Vossa Alteza — um dos generais do rei se adiantou em meio à confusão de gritos horrorizados e pessoas em fuga. — O que significa isso?

— Arrancarei a pele deste homem e provarei a vocês, pessoalmente, que Garon era um bruxo e, na verdade, estava em conluio com meu filho — a voz altiva de Othail se elevou na multidão em alvoroço. — Quanto à praga que me chama de pai; basta que olhem no pulso dele: há uma mancha negra que aumenta de tamanho com o passar dos dias. Suponho que isso prove seu envolvimento com magia negra. Se necessário, manterei-o preso por dez anos antes de finalmente executá-lo, apenas para que sua mancha demoníaca cresça e eu possa provar isso aos meus súditos.

Soen ouvia as palavras do rei como um zumbido distante. Nem mesmo quando os guardas de seu pai avançaram sobre ele, confiscaram sua espada e prenderam-no em um emaranhado de braços e lâminas ele foi capaz de se concentrar nos eventos ao seu redor, pois seus olhos escuros permaneceram presos na pequena sombra que abandonara o corpo inerte de Garon, e agora espreitava atrás do rei com um par de olhos amarelos imprevisíveis. No momento que decorreu entre a morte de Garon e a prisão de Soen, ocorreu ao príncipe que Gin fora a responsável por orquestrar a queda do feiticeiro.

Gin, que deveria se limitar a manter Soen longe de maldições lançadas por Garon, se tornou misteriosamente mais forte e então bloqueou por completo a magia do feiticeiro, deixando-o cego e diante do rei enquanto assistia o desenrolar de sua caminhada rumo à morte. Mesmo que não gostasse do homem e quisesse eliminá-lo, ela sabia que isso resultaria no fim de Yen e na execução de Soen.

Gin, ou melhor, a mulher estrangeira que agora residia no corpo de uma pequena gata fantasma tinha seus próprios planos desde o início, por mais que a expressão simples e despreocupada em seus olhos fendidos não demonstrasse. Por algum motivo, a traição dela causou uma pontada no peito que Soen não se lembrava de ter sentido antes.

De alguma maneira, Soen só retornou à realidade quando já estava preso em uma cela úmida nos calabouços do castelo. Àquela altura, Balthazar já deveria estar morto pela maldição de Soen que Garon nunca teve a chance de desfazer, e se Yen ainda vivesse — vagando pelas ruas imundas e caçando ratazanas sorrateiras para sobreviver — era certo que seus dias estavam contados: preso no corpo de um gato, seria assassinado em breve. Um destino semelhante aguardava Alec, que seria caçado pelos homens de confiança do rei até mesmo nos confins do inferno.

No fim das contas, não haviam provas ou testemunhas capazes de derrubar um rei, mesmo que o mesmo supostamente atendesse ao seu conselho. Com poder o bastante, qualquer homem poderia brincar de ser Deus e mover o mundo a sua vontade, e não havia nada que Soen pudesse fazer sobre isso.

— Deus é inútil pra caralho — disse ele antes de adormecer no que seria a primeira de infinitas noites nas celas do castelo.


⚔ Notas da Autora ⚔

Demorei mas cheguei!! Admito que o capítulo não ficou bem como eu queria, mas fiz o que pude no pouco tempo que tenho pra trabalhar nos meus projetos pessoais. Tecnicamente, esse é o último capítulo do que originalmente seria o volume 1 de Labe, mas acabei unindo o vol. 1 e o vol. 2 em um livro único, o que significa que ainda teremos muitas emoções até o final definitivo da obra.

Enfim, o que vocês acham que vai acontecer após a prisão do Soen?

( ) Um arco inteiro do Soen vivendo na prisão.

( ) O Soen vai escapar e se tornar um fugitivo do reino.

( ) Timeskip de 10 anos até o fim do tempo de prisão estipulado pelo rei.

( ) Nenhuma das alternativas anteriores (comente sua opinião).

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