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LA TRISTESSE DU DIABLE | ϐοα ℓєιτυяα

𔘓 ‧₊˚ Capítulo V


     — COMO VOCÊ FEZ ISSO? — Taehyung o repreendeu quando Jungkook chegou na casa onde ele e Seokjin moravam, especificamente para contar a ele o que havia acontecido com Yoongi. — Ei, você não pode simplesmente sair do nada e dizer uma coisa dessas para ele. — ele se sentou no outro sofá, tentando ser paciente com seu irmão.

— E como eu vou fazer isso? — ele respondeu um pouco na defensiva. — Quanto mais rápido chegarmos ao ponto, melhor.

— Ele nem te conhece. — ele franziu a testa. — Você não pode chegar e lhe dizer coisas tão pessoais e tentar dar conselhos quando é a primeira vez que vocês trocam palavras... Muito menos dizer que você o seguiu até em casa, você poderia ter dito a ele que eu lhe dei o endereço, soaria menos psicopata.

— Você sabe que se eu tiver escolha, prefiro não mentir. Como eu posso esperar que ele confie em mim quando eu não posso ser honesto sobre algo assim? — queixou-se.

— Há coisas que é melhor você não mencionar, ou então você vai fazê-lo querer fugir de você, assim como ele fez

— E o que você sugere?

— Você deve se aproximar aos poucos, procurar algo em comum com ele e que o ajude a forjar uma relação de mais confiança. Yoongi é um pouco fechado na frente de outras pessoas, então você tem que se sair bem. Não faça nada que possa ofende-lo ou ele o mandará para o inferno.

— Ha, que irônico. — ele bufou.

— Ei, Jungkook. — Seokjin espiou no quarto para ver o convidado. — Você vai ficar para o jantar?

— Não, eu vou embora em alguns minutos. — ele respondeu gentilmente.

— A propósito, onde você está hospedado? — Taehyung perguntou curioso.

— Ah, em um hotel.

— Que hotel?

Signiel Soul. — ele respondeu casualmente.

— Uau. — Seokjin deixou escapar, surpreso. — É um dos hotéis mais caros de toda a cidade.

— Mas como… — Taehyung começou a dizer.

— Calma. Eu pago minha hospedagem. — ele sorriu de um jeito que Taehyung não conseguiu decifrar.

Assim como seu pai, Luzbel definitivamente costumava agir de maneira misteriosa também.

— Bem… — ele limpou a garganta. — Eu não acho que você gostaría, considerando onde está dormindo, mas você pode ficar aqui enquanto estiver na cidade.

Isso fez Seokjin se contorcer. Jungkook ao seu lado, olhou ao redor do lugar, fazendo beicinho involuntariamente enquanto parecia estar pensando em uma resposta.

— Eu realmente gosto deste lugar. É mais aconchegante e parece uma verdadeira casa. Você só vê decorações superficiais no hotel. — comentou. Ele se virou para onde Seokjin estava. — Você se importa se eu ficar?

— Ahm... Não. — ele forçou um sorriso, mudando seu olhar para Taehyung. — Você pode ficar o tempo que quiser. — suas palavras saíram em um tom neutro.

— Ok. — Jungkook se levantou de onde estava. — Depois vou para o hotel buscar minha bagagem.

— Vou começar a preparar o jantar. — Seokjin avisou antes de desaparecer na cozinha.

— Você veio com bagagem? — Taehyung ergueu uma sobrancelha em descrença.

— Estou na Terra há cinco meses, nem sempre posso usar as mesmas roupas, irmão.

Luzbel sorriu novamente. E um pouco depois ele saiu de casa.

Taehyung balançou levemente a cabeça. Ele se levantou para ir até onde o namorado estava, já sabendo que poderia ter lhe chateado por não ter perguntado antes se o irmão poderia ficar.

Mas sentiu que não tinha escolha, tinha que manter Luzbel perto e vigiá-lo o melhor que pudesse.

Ele encontrou Seokjin tirando algumas batatas e cenouras da geladeira, para colocá-las no balcão, ao lado de uma tábua de cortar.

O moreno foi direto abraçá-lo por trás, depositando um beijo suave em seu pescoço.

— Aqui está meu chef favorito.

— Eu não sou um chef, sou um assistente de chef. — ele corrigiu em um tom levemente gelado.

— Vamos, não fique com raiva de mim.

— Eu não estou com raiva. — ele pegou a faca para começar a cortar a cenoura. — Simplesmente não entendo. — ele franziu a testa ligeiramente. — Nunca ouvi você mencionar um certo Jungkook na minha vida, e do nada ele simplesmente aparece e me diz que é seu bom e velho de amigo de Daegu… — ele murmurou.

— Então você está chateado.

— Eu não estou chateado. — ele parecia irritado.

— Ok... então, você está com ciúmes porque eu nunca te contei sobre Jungkook? — seu namorado não respondeu, o que o fez pensar que ele provavelmente estava certo. — Querido, posso jurar que ele é como um irmão para mim. Não é algum tipo de amor do passado que eu escondi de você ou algo assim, nunca houve e nunca haverá nada entre nós. Eu só esqueci de mencionar isso para você, isso é tudo.

Não é como se Seokjin fosse um namorado tóxico que tinha ciúmes de qualquer homem ao redor de Taehyung, e brigava com ele por isso. Bem... às vezes ele se sentia inseguro. Seokjin teve problemas com o abandono, e temia que em algum momento Taehyung também saisse do seu lado. No entanto, ele sempre tentou esconder esse lado dele justamente para não sufocar o namorado com esses problemas e fazê-lo sair muito mais cedo do que o esperado.

No entanto, havia algo diferente desta vez. Tinha muita cumplicidade entre os dois, embora não soubesse exatamente em que sentido. Ele acreditava em Taehyung, mas se não era algo romântico, então o que era? Porque, vamos lá, quando você conta sobre sua vida, você não pula a parte em que havia uma pessoa tão importante quanto Jungkook deveria ser para Taehyung. Você não poderia esquecê-la tão facilmente também.

Mas se o namorado não queria contar a ele, mesmo que isso o fizesse se sentir um pouco mal, ele sabia que tinha que respeitá-lo.

— Pelo menos da próxima vez tente me consultar quando quiser hospedar alguém em nossa casa.

— Eu vou, prometo. — ele beijou seu pescoço repetidamente. — Não se incomode mais.

— Já falei que não estou chateado. — ele disse mais relaxado, inclinando a cabeça quando sentiu os beijos em seu pescoço.

— Posso ver como está indo a tatuagem?

— Vá em frente. — ele sorriu suavemente.

Taehyung pegou a ponta elástica da calça cinza que seu namorado estava usando e puxou um pouco para baixo.

Olhou atentamente para aquela tatuagem de poucas cores quase recém-feita, que começava no lado direito do baixo ventre e seguia o mesmo curso de sua linha em "V", até quase chegar à base do membro. Era um lugar muito ousado para Taehyung, mas ele tinha que admitir que gostava do fato de que só ele podia vê-lo em sua totalidade.

— Está cicatrizando bem. — comentou em um tom sugestivo, dando outro beijo no ombro dele. Logo ouviu seu namorado soltar uma risada baixa depois dessas palavras.

— Não me provoque, você sabe que não podemos fazer nada até que a ferida esteja completamente curada.

— Eu sei. — ele bufou. — É por isso que ultimamente estou sentindo uma espécie de amor e ódio por essa tatuagem.

— Venha aqui. — Seokjin colocou a faca de lado, para se virar para o namorado. — Por que você parece um cachorrinho que não tem afeto? — ele comentou divertido.

— Porque talvez eu seja isso. — ele fez beicinho.

Seokjin acabou fazendo o que Taehyung estava procurando. Ele acariciou um pouco o cabelo do namorado antes de beijá-lo nos lábios, dando-lhe um beijo lento, mas profundo.

Taehyung retribuiu, muito feliz, colocando as mãos na cintura do parceiro, ficando um pouco mais perto dele, mas com muito cuidado.

— Talvez eu devesse dar a vocês mais uma noite a sós. — Jungkook comentou.

— Oh por Deus! — Seokjin exclamou em choque, imediatamente ajustando sua calça. Ele olhou para seu convidado que já tinha duas malas na mão, e isso só o deixou ainda mais desorientado. — Você voltou rápido demais.

— Venha, eu vou te mostrar seu quarto. — Taehyung disse, conduzindo Jungkook por um pequeno corredor e deixando Seokjin sozinho.

O loiro suspirou pesadamente, perguntando se várias vezes quem infernos eles tinham deixado entrar em sua casa.

⸸⸸

Yoongi estava sentado em sua sala de jantar, contando o dinheiro e separando-o em seções na mesa para cada divida que eles tinham. Ele esfregou o rosto com as duas mãos depois de terminar de contar tudo o que ele e Namjoon ganharam.

— Quanto nos resta? — perguntou o mais velho quando chegou até ele, pronto para ir trabalhar.

— Quase nada. — ele lhe mostrou as notas que não tinham destino. — É como se a vida soubesse a quantidade exata de que precisamos para sobreviver, e é isso que ela nos dá, nada menos e nada mais. — ele suspirou exausto.

— É sempre o mesmo, não é surpreendente. — comentou Namjoon. — Pelo menos esse pouco é o que nos resta e não o que nos falta. — deu um beijo na cabeça do menor. — Eu já vou.

— Ei. — Yoongi se levantou, parando seu namorado antes de sair. — Amanhã vou pegar o turno do dia e a turno da noite na loja... E... Tudo bem para você? — ele perguntou, não realmente ciente de que isso mostrava o quão submisso ele era na maior parte do tempo ao seu parceiro.

— Isso não é demais para você?

— Isso é o de menos. O cara que trabalhava à noite desistiu, então resolvi aproveitar. Será mais dinheiro para nós. — ele deu de ombros.

— Ok. — ele concordou depois de pensar um pouco. — Portanto, tente dormir o máximo que puder.

Dizendo isso, Namjoon saiu. Yoongi apenas assentiu, sabendo muito bem que seu namorado nem o tinha visto.

Ficou claro que ele não iria dormir tanto quanto queria, a menos que tomasse algo para isso. Depois de devolver o dinheiro, decidiu tomar um banho e tomar um remédio para dormir. Normalmente não o fazia porque não gostava de ser dependente de drogas assim, mas às vezes a exaustão tomava conta dele e ele queria ter certeza de que dormiria profundamente.

Ele não tinha usado uma única dessas pilulas em semanas, então parecia a primeira vez que realmente descansava em muito tempo. Quando acordou, já eram por volta das 6 da manhã e Namjoon já estava dormindo ao seu lado.

Ela saiu da cama, tomando cuidado para não acordar o namorado, e começou a se arrumar para o trabalho.

Mesmo que ele ficasse acordado por tantas horas, esperava que fosse um bom dia, ou pelo menos não tão ruim.

Mas, novamente, suas esperanças foram frustradas quando ele viu aquele garoto lá. No local onde trabalhava. E não como cliente, não. Ele estava vestindo aquela camisa pólo verde que representava seu uniforme de trabalho.

Jungkook nem percebeu sua presença porque estava arrumando alguns produtos que pertenciam a uma das prateleiras.

O homem de cabelos escuros tirou uma pequena lata da caixa que estava segurando com o outro braço e franziu a testa enquanto lia o rótulo.

— Presunto diabólico? — ele sussurrou, extremamente confuso e intrigado com o nome daquele produto. Especialmente ao ver um homem vermelho com chifres, uma cauda pontiaguda e um tridente aparecendo bem ali. — Eu não posso acreditar que eles realmente me veem assim. — ele murmurou.

Não deixando de lado sua curiosidade, Jungkook levou a lata até o nariz, querendo cheirar o produto e talvez descobrir por que se chamava presunto diabólico, porque ele definitivamente não tinha nada a ver com isso

Yoongi franziu a testa ao vê-lo agir tão estranho. Esse cara devia estar pregando uma peça nele:

Seja qual for o caso, ele saiu de lá determinado a procurar a Sra. Lee. Havia algumas dúvidas que ele precisava esclarecer.


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