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°capítulo 4°

                          Capítulo quatro

      Saraah on:

Eu o agarro tanto que devo está parecendo uma louca, (daqui a pouco me colocam no hospício). Um pouquinho mais calma, faço milhares de perguntas para o Tonny e como uma pessoa que valoriza muito viver, ele me responde todas, com uma calma impressionante.

— Preciso, voltar… para aula. — essa máscara não ajuda oh, já tenho uma dicção de merda, com máscara de oxigênio eu quase não consigo falar. 

— Não! Nada  a ver. — Tonny protesta.

— Amore mio, eu não posso nem sonhar em ficar com notas baixas, minha mãe me mata e depois vai vender meus órgãos. — vou logo me levantando, tiro meu moletom, com esses caras lindos me encarando, deu um calor… saindo dos pensamentos pervertidos, que com certeza minha avó deve está se revirando no túmulo, falando:
“vai se converter garota” e outras coisas que ninguém dá atenção.

— Não tinha outra blusa não?!— Tonny fala.

— Não? — retruco —  Sabe do que eu preciso, Tonny? Brigadeiro, e sorvete. Tu tá morando onde? —pergunto, tentando desesperadamente mudar de assunto.

— Estou morando com esses marmanjos. — apresenta os garotos com a mão.

—  Hey, vamos pra aula? A última coisa que eu preciso é ouvir reclamação da professora, não posso perder a bolsa que eu acabei de conseguir .— reviro os olhos. Merda, me arrependo assim que as palavras saem da minha boca, o Tonny não sabia sobre isso e pelos olhos arregalados, percebo o tamanho do choque . Eu esqueci completamente de falar, mas como  é que diz para o melhor amigo, “olha mano, eu não tenho nem onde cair morta, não sou a garota mimada e rica que pareço pela internet. ” 
 
É tipo quando você vai na sorveteria e gosta de sorvete de chocolate, e pede morango mesmo tendo chocolate.

Sim, não tem sentido nenhum.

— COMO É QUE É SARAAH?! BOLSA?! —  grita, esse garoto é tão dramático.

— Para! Me escuta ok?, Eu vou te explicar tudinho, só não aqui e nem agora. — o abraço e vejo que ele já está se acalmando.

— Você sabe que eu nunca mentiria para você de propósito.— sussurro no seu ouvido, apesar de  nunca termos nos visto pessoalmente, eu o amo de verdade, mesmo nunca tendo o visto.

— Vamos embora, sim?  — ele fala e eu concordo.

Chegando na sala recebemos vários olhares, também, com três caras lindos de morrer, não tem como não olhar.

É crime. (Ri)

Perdi a primeira aula todinha, espero que não fique muito atrasada na matéria,  não posso nem sonhar em  tirar notas ruins.  Mal cheguei e percebo que já tenho "inimigas", uma garota que está sentada duas cadeiras atrás de mim, que se chama Pâmela, me encara furiosa. Só não sei o que diabos eu fiz para ela me olhar dessa forma tão mesquinha.

E para completar a desgraça a Pâmela olha que eu estou só de blusinha. Pelo olhar venenoso  que ela me dá, percebo que vai dá merda. 

— Ô profs! — Pâmela cara de cutia fala.

Professora: Sim?

Pâmela: Profs não sabia que poderia usar  outras blusas na escola , não sendo a farda! Isso é ultrajante. - ela diz, olhando para mim, percebo que o Tonny está com o mesmo pensamento que eu.

“Ultrajante é um murro na sua cara vadia”,  tenho vontade de falar, mas não sou tão doida assim. Nessa hora a professora me observa, mesmo não querendo, ou sendo o primeiro dia de aula,  eu acabo sendo amiga de todos os professores, eles sabem os problemas que eu tive que enfrentar para entrar no colégio, ela me olha com pena, como se dissesse:

Eu sinto muito...

E essa é a deixa para eu me defender.

— Pâmela, de acordo com as normas da escola, (que todos recebem e tem a obrigação de ler) diz que no artigo 3.654: "Os alunos, dependendo da situação, podem sim vir com outras blusas sem se à do uniforme, claro, tem que ter uma ótima justificativa." — olho para ela com um olhar assassino - E eu tenho uma ótima justificativa, querida. —  termino de falar.

Ela se encolhe na cadeira como se quisesse desaparecer, eu não a culpo, tenho a mania de olhar com uma cara de “vou te matar, desgraçada”.

E do nada os alunos começam a bater palmas, e os dois alunos novatos me olham com admiração, incluindo o Tonny, que fala:  “Aí é a minha garota” e eu coro.

Vejo que a “querida” não tem o que falar. A aula continua sem mais interrupções, só que do nada, o Gus pergunta a Emmy — uma outra colega de sala — o por quê da Pâmela ter feito isso, escuto um : “Ah, a Pâmela não suporta a Sah desde que ela entrou nessa sala."

Eu fico totalmente perplexa, a Pâmela  tem cara ( e pelo jeito é) rica e tem tudo, não ficou claro que eu sou a única bolsista da escola? E que eu não lhe fiz absolutamente nada? Eu só entrei na sala e me sentei. Acho que as vezes, as pessoas nos odeiam sem nem mesmo nos conhecer.

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