Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

-- Capítulo 8: Cerco --

Gotas de um líquido amarelo são deixadas pelo vácuo. O golem carrega os corpos dos insetos acima dos ombros, voltando sozinho para a Arca.

"Aquela velocidade...", pensa Dorter. Na sala de controle, ele olha com seriedade para o painel. "Ele esteve lutando até então contra coisas que têm um ritmo tão acelerado? Não consigo lembrar de nenhum monstro no nosso mundo que possa se mover assim além dos dragões. Mesmo que ele possa derrotá-los facilmente, preciso considerar bem isso. Também há outros fatores inesperados que pesam para decidir..."

O equivalente a muitos dias se passam. Koll mata besouros por todos os lados, não sendo mais um desafio para ele um nem sequer um grupo de cinco. Cabeças estão espalhadas pelo vácuo, alguns membros que não foram carregados com os corpos ficaram presos nas rochas, acompanhados de fragmentos da armadura do rapaz. Com o aumento gradual do tamanho dos grupos, nem ele pôde sair ileso de todos os conflitos.

Mais pescoços são espalhados para o nada, vultos circulam pela área, cercando o golem e Koll. A ombreira da armadura é destruída, o líquido vermelho se espalha; mais pescoços são partidos. Fragmentos do equipamento desaparecem nas partículas formadas de pedras destruídas. Danos consideráveis foram marcados no corpo do golem.

O rapaz dilacera as articulações dos besouros à volta com um puxão dos braços para baixo, formando um túnel de restos mortais, e, no final, está uma silhueta robusta. Uma versão maior dos besouros, mais alto e largo, com uma cabeça envolvida quase que por completo pela carapaça; as garras também são maiores, possuindo pontas afiadas.

Koll avança pelo túnel de restos mortais enquanto libera um grito inaudível, com a expressão e o olhos se contorcendo em ira. O monstro revida com um movimento brusco dos braços, sendo atirados como borrões na direção da presa. Eles colidem, sendo cobertos por um clarão.

----------

Dias se passaram. O chão é acertado por gotas de água, vindas do cabelo caído do Koll. Ele está sentado em um banco com a cabeça abaixada, coberto pela luz verde vinda das paredes. Essa é a sala de recuperação, portando termas pelo seu território, enchendo-se constantemente com vapor.

O rapaz levanta, indo se secar para vestir as roupas, deixando a mostra as novas cicatrizes pelo corpo. Depois disso ele vai ao quarto, matando tempo deitado na cama com as luzes apagadas, mantendo os braços estirados, impedido de olhar para o alto devido a franza. O comunicador toca, parando no clicar sobre de um botão.

— Koll, venha a sala de controle — chama Dorter, desligando em seguida.

Após subir o torço, ele levanta da cama, caminhando para fora sem ligar as luzes, abandonando o quarto para um silêncio enfadonho.

Os corredores mudam durante o caminho, às vezes sendo curvos e estranhamente pequenos. A porta da sala de controle é alcançada, ao ser aberta, uma forte luz encobre Koll, vendo no interior três figuras humanas de proporções diferentes encarando-o.

Com a realidade de volta ao normal, as aparências dos despertados ficam expostas. O maior deles tem dois metros, pele morena e um corpo musculoso ao ponto de dar uma forma quadriculada ao tronco. Seu cabelo é branco e quase longo, espalhando algumas mechas pelo semblante calmo. A mais baixa do trio possui um corpo esguio, tendo um cabelo de tom azul-claro amarrado como um rabo de cavalo. Seus olhos estão bem abertos pela surpresa quem tem em ver Koll. O homem restante possui uma expressão ainda mais relaxada que o primeiro, ficando com as pálpebras muito caídas, mantendo um sorriso leve, que é rodeado por uma barba curta. Ele está próximo da meia-idade pelas feições. Seu corpo é bem definido, apesar de nem de longe poder ser possível uma comparação com o outro.

— Eai, Kollyun, — fala o mais velho — demorou para vir, em?

O rapaz não responde, uma sombra toma conta da parte superior de seu rosto, deixando apenas um olhar ameaçador escapar quando vira o rosto em busca do culpado por aquela situação.

— D-dormiu bem, Koll? H-hahaha! — Dorter acena com a mão direita, estando sentado na cadeira enquanto equipado com uma das armaduras de exploração.

Ele é pego pelo pescoço e levantado para o alto, sendo sacudido igual um boneco.

— Vamos! Era necessário! Tenho uma boa explicação para tornar a decisão de acordá-los razoável! — A velocidade em que ele é remexido aumenta. — AAAAAAAAHH!!! Não me mate!!

Um pouco de suor escorre pelos rostos dos demais na sala por estarem desconfortáveis com a cena, menos a moça, que está rindo baixo com uma mão próxima dos lábios.

----------

Dorter retirou a armadura, deixando as partes jogadas por um canto.

— O motivo de eu ter acordado o Rainter, Lorena e Zoque, é devido à situação preocupante em que a Arca está. Os acordei porque não há garantias de que teríamos sucesso na proteção desse lugar, Koll; acredite em mim ou não, nem você pode contra isso. — Ele revira as mãos por volta da esfera no centro da mesa, mostrando o mapa no painel. Há vários pontos amarelos, mas do que se pode contar em pouco tempo, estão espalhados por volta da localização da Arca, havendo alguns poucos soltos mais próximos. Um cerco está quase sendo fechado por volta da nave, faltando se conectar pela área oposta a direção da qual os besouros estão se aproximando. — Isso não é brincadeira. Um ataque em grande escala vai além do que a Arca pode aguentar com a barreira enfraquecida.

— Besteira... — diz Koll. Ele está empurrando algo com um dos braços. — Considerando o número de inimigos, iríamos precisar acordar todos para obtermos sucesso na limpeza. "Então por que despertar apenas os outros dois principais 'caçadores'?" É simples, esse exército tem pontos fracos, que se forem abatidos, vão dispersar suas unidades, por isso apenas eles. Mas na realidade, posso caçar todos eles sozinho.

— Está louco?! Sozinho você será um alvo fácil!

— Você é um saco, Dorter, sempre usando um papo de merda para fazer o que quer. — Ele estala a língua, colocando mais força no braço para afastar a cabeça da Lorena. Ela está quase sobre ele, tentando agarrá-lo à força desde algum tempo. — E você também é um saco!

— Não seja cruel, querido! — Lorena está com as bochechas sendo apertadas, mesmo assim segue persistente. — Faz mais de 100 anos que não te abraço, faz ideia do quanto poderíamos ter "avançado" nisso?! Tenho que compensar esse tempo! Ah! E o aperto das suas mãos está ótimo como sempre, hehehe!

— Idiota, eu sei bem que está mentindo. Sua expectativa de vida ainda é a mesma, e não esteve consciente durante a hibernação.

— Quem liga para os detalhes?! Apenas me deixe mon- — Os dedos da mão do Koll enrijecem, o som de um cascudo soa pelo local junto de um "ai".

Lorena fica nocauteada pelo chão, algo que os outros ignoram pela quantidade de vezes que já viram acontecer antes quando viviam no planeta.

— Não lembrava que ela era tão obcecada por ele. — Dorter está mexendo bruscamente as sobrancelhas em estranheza a essa visão. — Que medonho, talvez eu devesse ter acordado outro caçador no lugar dela.

— Ei! Dorter, — fala Zoque — ainda não consigo engolir essa de você ser mais velho do que eu agora. Estou realmente confuso.

Ele coça o lado da cabeça, a inclinando nisso.

— Sei que não quer conversar sobre isso, então não vou persistir neste momento, mas quero que explique isso corretamente depois, afinal não acha que nos deve isso?

— Naturalmente... E não diga isso, eu não sou mais velho que você. Mesmo que não tenham envelhecido, todos aqui têm mais de 120 anos, então não fique preocupado Zoque, não vou roubar seu papel de mais idoso do grupo.

— Ha ha ha! Bom saber que seu humor ainda está de pé! — Ele põe a mão no queixo. — Fico feliz de terem me escolhido para cuidar dos equipamentos, mas se queriam um bom ferreiro, por que não acordaram a Imei?

— Ah... Até eu sei o limite do quanto posso brincar com a morte. — Dorter esboça um sorriso torto de nervosismo enquanto mantém os olhos fechados, apontando discretamente um dedo para o lado; o lado em que está Koll. A cara do rapaz está obscura, estando com os dentes cerrados e veias inchadas pela face, olhando o que aponta com as pupilas afundadas ao limite, como uma besta prestes a pular no pescoço dele. — Imei está fora de cogitação.

— E-eu vejo...

— Ainda está viva? — pergunta Rainter, que se agacha ao cutucar as costas de Lorena, que ainda está desmaiada.

— Os golems vão estar prontos amanhã. — avisa Dorter. — Preciso de vocês preparados o mais rápido possível. A "Miragem da Cúpula", o mecanismo de defesa em uma emergência da Arca, não vai durar muitos dias, porém vai manter os insetos ocupados ao se aproximarem demais. Até o momento de sair chegar, treinem bem com as botas de gravidade.

— Essa é uma boa oportunidade. — Koll se aproxima de Rainter, seus passos ressoam pelo lugar. — Vamos lutar.

— Tem certeza? — O tom do olhar dele fica mais severo, queimando de uma natural aura de intimidação.

— Sim.

----------

A sala de treino é espaçosa, havendo uma distância de 40 metros de uma parede a outra em seu formato de cubo. O lugar é branco, sendo manchado por algumas partes pelo transparecer dos circuitos de mana. Koll se esquenta com alguns pulos curtos e Rainter enrola uma faixa longa no punho em que falta preparo, estando ambos com vestimentas simples de camisa e calças sem bolsos.

Na sala de controle está sendo transmitida a situação dos dois pelo painel projetado, como nos casos anteriores, transmitido apenas com as cores preto e branco. Dorter, Zoque e Lorena estão assistindo.

— Tudo bem em deixá-los lutar? — questiona Zoque.

— Por quê? — indaga a jovem.

— Bem, eles podem acabar se machucando de verdade antes da missão. Não se lembra do que aconteceu nas vezes em que lutaram antes?

— Não se preocupe, ele eram muito jovens naquela época, atualmente possuem mais consciência de como treinar assim.

— Se você diz... Ainda bem que não estão usando equipamentos, seria cansativo ter que consertar eles depois.

— Nem numa situação dessa que envolve sua vida você deixa de ser preguiçoso, em?

— É genético, culpe meu pai por isso.

— Que desculpa horrível...

— Vamos apenas ver com tranquilidade — propõe Dorter, comendo algo semelhante a pipoca de um saco apoiado em sua barriga. — Também estou preocupado, mas fazer o que se eles querem brigar, né?

"Ele não parece nada preocupado...", pensam os dois ao olharem a postura deitada do homem na cadeira.

— Koll e Rainter são os caçadores mais fortes do grupo. Se existem pessoas que podem tirar o melhor de um confronto, certamente eles estão dentro desses escolhidos. Lembro que era muito raro o Koll pedir um duelo para alguém, então deve ser por um bom motivo para ter o feito logo para o Rainter.

— Interessante. — Zoque pega um pouco da pipoca.

— Ei! Você está tentando me ensinar algo sobre o querido? — Lorena agarra a gola da camisa do Dorter. — Está insinuando que o conhece mais do que eu?! Quer disputar comigo? Hã?!

— Nem, não corto para esse lado. Agora me solta, senão vou acordar a Imei.

— Hiih! — Ela o solta, assustada, ficando com uma expressão tensa. — Nem pense nisso!

"Sempre foi tão fácil domesticar ela?", considera Zoque, não tirando os olhos do painel.

Koll estende o braço direito mais à frente que o esquerdo, fazendo o mesmo com as pernas. Rainter abaixa um pouco o centro de gravidade, se preparando para uma arrancada. Ambos enchem as faces de seriedade, encarando o adversário como um verdadeiro inimigo que deve ser morto. E um deles pode realmente acabar sendo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro