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-- Capítulo 2: Despertar do Apoio --

Dorter tira um por um dos cabos ligados desde a parede composta de rochas até a cápsula do filho do Lustrius, escorrendo por um tempo o líquido que o percorre para manter a criogenização. Uma pequena poça de água azulada se forma pelo solo, tendo um tom claro que brilha levemente.

— Ah! Que bagunça. Mas suponho que não cometi nenhum erro.

O homem observa por um tempo a feição séria do rapaz.

— Sinceramente, você dormiu com uma cara bem assustadora e... estranha. — Ele coça a nuca. Apesar de ter perdido o abastecimento que mantinha a temperatura, a cápsula segue congelada. Circuitos de mana rondam a área de repouso do hibernado, sendo um objeto composto em maioria de um material orgânico, mais especificamente: madeira. A parte de cima é transparente, feita inteiramente de cristais. — Foi tão ruim assim ter sido o primeiro a hibernar?

— Opa! — Mãos agarram a base da cápsula, a erguendo para fora do apoio mineral. — Vamos lá, agora vai ser a parte chata.

Dorter carrega o objeto para fora dessa sala, fechando a porta robusta ao sair. O escuro é devolvido ao lugar, havendo apenas a exceção do brilho dos circuitos de mana que se alastram pelo ambiente. Do lado de fora, ele afasta sua mão da alavanca que serve como interruptor, voltando a se concentrar em levar a cápsula.

"Espero não ter a necessidade de vê-los mais tão cedo", pensa, mantendo um sorriso desanimado. "Não é porque eu não quero que eles acordem, mas porque eu espero que a missão seja um sucesso e o meu planejamento inicial continue. Aah... Isso machuca meu coração."

Em uma sala com uma parte de encaixe no centro, é onde o homem coloca a cápsula, deixando-a por lá para ir mexer na esfera flutuante que fica sobre uma mesa.

"Certo. Como era muito importante o assunto da hibernação, eu me lembro direito de como fazer o processo de descongelamento. Apesar de que ainda sim recorri a ler o registro... Sim, foi por garantia, é, sei que me lembrava bem das etapas desde o início mesmo sem ler, hahaha... Quem eu quero enganar?" Suas mãos cobertas de aura circulam pela esfera sem a tocar. "Enfim, hora de começar isso! Tenho que manualmente ir me livrando dos circuitos de cima primeiro, e ir energizando os desativados dentro para revitalizar gradualmente o corpo.

O interior do gelo começa a cintilar levemente, os circuitos em volta até mesmo do rosto do rapaz se tornam ativos, em contraparte aos que se dissipam no exterior. Horas se passam, a intensidade do circuito que passa pela íris do filho do Lustrius a faz brilhar. Gradualmente o gelo derretido vaza por pequenos orifícios na parte baixa da cápsula, acumalando-se na depressão à volta de onde está.

— Está pronto! — diz, aproximando-se da cápsula com uma corrida. O objeto, mesmo tendo derretido em boa parte, ainda está longe de uma conclusão no processo de aquecimento. Ao frear, Dorter o olha com uma postura aberta. — Só resta agora esperar algumas ho- — Um soco repentinamente perfura a cápsula para o exterior, fazendo Dorter gritar de espanto.

Alguns segundos se passaram. O homem olha pasmo para a cápsula, ouvindo uma barulheira inconstante pela destruição da mesma.

— Que absurdo... Ou melhor, quanta impaciência! — O filho do Lustrius dilacera a madeira e gelo à volta com movimentos bruscos, rompendo a força um caminho para sair.

Após algum tempo, seu pé pousa no chão, gotas caem pelo solo. Ele está vestido com uma camisa e calças simples, estando as duas encharcadas como o corpo que cobrem. Seu cabelo é negro, em contraste a cor da pele, cobrindo boa parte do rosto por estar molhado. Por uma abertura entre as mechas, ele encara Dorter com as pupilas apertando-se em ajustes.

— E-eai — saúda o homem, estando menos tenso do que a poucos instantes. — Se sente bem? Essa saída prematura pode ter te feito mal, então-

— Dorter — interrompe com um tom firme. — O que significa essa aparência?

O homem esboça um sorriso nervoso.

— Significa 102 anos — responde com um tom humorado. "Imaginei várias vezes qual seria sua reação ao me ver quando acordasse nesse estado. Se eu soubesse que seria tão preciso, teria feito uma aposta."

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Horas se passaram. Ambos caminham por um corredor, estando o filho do Lustrius na frente.

— Vamos, não fique irritado! Hahaha! — fala Dorter, tentando acompanhar o ritmo acelerado dos passos.

— Não fique se achando tanto, não me importo com você. Estou irritado por ter consciência de que algo estranho iria acontecer e mesmo assim terem me posto primeiro para hibernar.

— Ah... Ah! — Ele levanta suas duas mãos na altura do peito e aponta com os indicadores para o rapaz. — Aí está o seu jeito de falsa indiferença! Já tinha até me esquecido de como era na prática!

— Ei... — O filho do Lustrius ameaça atacar ao lançar um olhar hostil para Dorter. — Quer morrer?

— Não, não! Me perdoe! Hehehe...

— Tch! Você está mesmo se achando muito. — Ele volta a se concentrar no caminho, chegando por um momento a lembrar da imagem mais jovem do Dorter, que é sobreposta pela atual. "Que sensação medonha. Para mim faz poucas horas que falei com o Dorter, mas de repente desperto com ele estando em uma versão mais velha. Realmente... Que medonho."

Os dois continuam caminhando por mais alguns segundos.

— Dorter, você ainda se considera meu rival?

— Foi mal, Koll... Isso não é mais possível.

— Imaginei. Você mudou Dorter, mudou rápido demais.

Depois de andarem por mais algum tempo, eles chegam à sala de controles, por onde fica o painel projetado. Koll olha para a pilha de livros velhos, notando a discrepância na aparência deles ao comparar com o amontoado que lembra em sua memória.

— Transcreveu todos eles? — fala, se aproximando de uma das três esferas flutuantes na mesa.

— Sim, mas esses também já estão ficando acabados, irei os reescrever em breve.

— Entendo. — Ele passa a mão pela esfera de cristal. — Dorter, você não acha que envelheceu demais com apenas 100 anos? Sua mana deve continuar sendo um lixo.

— Ei! Isso é jeito de falar com alguém que tem 124 anos?!

— Hah! Enfim... Irei recapitular o que você me contou: após todos nós hibernarmos, você seguiu acordado para cuidar da nave, no processo conservando nossas idades pela viagem, só que recentemente surgiu um imprevisto, que é esse problema em que a nave está pedindo nossa ajuda. Isso eu compreendi bem, você está diante de mim nesse estado deplorável é a prova viva.

— "Estado deplorável"?! Assim você me machuca! Olha, me considero em forma ainda! Ah... Mas sim, sobre o resto é isso mesmo.

Koll vira a cadeira e senta, apoiando sua cabeça nos dedos cruzados enquanto seus braços sustentam-se nas pernas. Ele encara Dorter com as testas franzidas em irritação.

— Porém, você não me contou o mais importante que não bate com sua história. Onde está o criador da nave? Onde está... o desgraçado do meu pai?

Dorter sente a pressão no ar distorcer as cores à volta de forma confusa, as entortando em um vórtice sem fim.

— Afinal, se a questão era preservar nossa estimativa de vida, não existe ninguém melhor do que ele para cuidar da Arca com aquela longevidade, e sozinho. Não me diga que foi por ele temer a solidão, isso jamais iria servir como desculpa considerando que é "ele".

— O seu pai... O Senhor Lustrius está morto.

— Hã? — Pela primeira vez Koll demonstra um sinal de surpresa em seu rosto, ficando em silêncio por segundos. — O que você quer dizer?

— É exatamente o que falei. Ele me avisou em segredo antes de vocês que precisaria sacrificar sua vida para poder lançar a nave. E assim aconteceu após todos menos eu terem sido postos para hibernar.

"O que é isso que estou ouvindo?" Koll abaixa direciona o olhar para o solo. "Aquele homem fazendo algo desse tipo?... Não consigo acreditar. Essa história, está mal contada."

Ao se recuperar da confusão, diz:

— Certo. O que vamos fazer então?

"Até nesse nível de presença você ainda é igual, Koll." Dorter suspira, não sentindo mais toda a pressão lhe imposta. — Bem, tem esse problema ali, como você pode ver no painel. Apesar de querer não acordar ninguém, eu não gostaria de pôr vocês em riscos por deixar a nave. "E se algo acontecesse comigo? Quem acordaria eles?", algo desse gênero, por isso te despertei.

— Quer que eu vá lá fora?

— Não necessariamente. Quero que cuide da nave enquanto eu vou.

— Não... Eu vou. — Dorter fica surpreso com a resposta. — Você é quem conhece melhor a nave, claro que é você quem deve ficar.

— Aah... Mas eu deixei tudo que sei anotado-

— Não me importo. — Ele levanta sua cabeça, relaxando mais a sua postura na cadeira. — Me falta interesse nessas porcarias.

Dorter fica desconcertado, expirando pesado após alguns segundos.

— Entendo... Bem, eu acordei você já imaginando que resultaria em alguma situação peculiar.

— Sou a "linha de frente", Dorter. Quando acontece algo assim, deve ser eu quem vai. Entretanto, se sabia que me acordar resultaria nisso, por que não escolheu outro?

— Porque você é o mais confiável. E... o que me atacaria menos pela decisão egoísta.

O silêncio cobre o local.

— E depois da missão ser concluída... o que fará? — questiona Koll.

— Gostaria de continuar com o mesmo de antes. Quando tudo acabar, pode voltar a hibernar?

— Dorter... — O ar vibra, enegrecendo-se. Ele o encara, destroçando a imagem na pupila ao apertá-las. — ...repita isso de novo, e eu realmente vou te matar.

— C-certo, me perdoe.

Koll apazigua sua ira, deixando o ambiente retornar ao normal.

— Estamos conversados. Vamos nos preparar para a missão. — Ele se levanta e deixa o local; Dorter o acompanha com os olhos, virando seu corpo junto.

"Parece que não me conheço mais. Como eu conseguia considerar alguém do tipo dele como meu rival?... Só que está tudo bem. Desde aquele tempo para cá, tem algo que não mudou... 'Posso sempre contar com ele'."

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Horas se passaram. Os preparos para a missão foram terminados. Cada passo do Koll faz a armadura que usa emitir rangidos, parando de agir ao estar próximo da saída selada da nave, um bloqueio enorme. O equipamento que usa tem uma cor esbranquiçada, feito de couro misto com metais, formando um traje único e conveniente para a situação. Por dentro dele se espalham vários circuitos de mana, estando mais aparentes no fundo da imagem da viseira do elmo. Mesmo sendo uma armadura "exótica", sua aparência é imponente pela robustez, possuindo formatos arredondados pela maioria das partes da cobertura exterior. Uma espada embainhada está presa na cintura do rapaz.

— Se sente pronto? — pergunta Dorter. O som é transmitido da sala de controle para alguns dos circuitos que formam o comunicador no elmo do Koll, possuindo uma nitidez parecida com a de um rádio. — Não vou me importar de esperar mais algumas horas para você relaxar melhor, até tipo: virar uma espécie de santo.

— Guarde suas piadas idiotas para você, quem pensa que sou?

— Oh! Que nostalgia, lembro disso. — Um estrondo soa, anunciando o começo da movimentação pesada da passagem que leva ao exterior; que leva ao inferno de escuridão. Os circuitos de mana brilham em um tom vermelho, cobrindo Koll com o sinal de alerta sobre a exposição ao vácuo, porém, como se isso fosse irrelevante, o rapaz dá o primeiro passo à frente. — Você é Kollyun Lustrius, o caçador mais forte.

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