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-- Capítulo 7: Em Busca da Cura --

 A luz massiva acima da floresta a tinge com um intenso branco. O aventureiro do grupo dos Uivos de Lobos, que havia ficado para trás, acorda exaltado de seu repouso na carroça. Com o tempo, esse forte brilho vai se desmanchando do céu, porém, a expressão dessa pessoa ainda se mantém embasbacada devido ao que veio a seguir. A capa invisível da flora agora está desfeita, o que deixa exposto todo seu aspecto maligno.

 — Mas q-... Isso… Isso é um sonho?

 O homem fica embasbacado por alguns minutos, suor escorre frequentemente por seu rosto. Ele pega um binóculo ali perto e começa a procurar algo nas bordas da mata. 

 — Pelo jeito eles já devem ter entrado lá dentro. Mas isso não é brincadeira, nunca ouvi falar de uma floresta com essa aparência…

 Até mesmo os cavalos parecem nervosos por causa desse ambiente de aparência tenebrosa. O homem desce do carro e começa a puxar os animais pelas cordas, dessa forma também virando os veículos para o lado contrário. 

 "Talvez aquela luz tenha sido um aviso de Polaris para mim, apesar de eu nunca ter ficado sabendo de ele está carregando consigo esse tipo de equipamento. De toda forma, ele mesmo me mandou ir embora em uma situação como essa… Meu Deus… Espero que todos estejam bem." 

 Ao terminar de virar as carroças ligadas, ele sobe na da frente e faz os cavalos saírem dispararem em uma apressada carreira. Sua viagem começa.

  "Preciso voltar e escrever uma carta para a capital. Depois de informar sobre o que está acontecendo aqui, eu volto para procurar por eles."

 Com esse último pensamento, o homem termina de se planejar. Entretanto, mesmo não estando dentro da mata, sem saber, ele ainda está no alcance de suas garras colossais.

 Entre várias folhas, subitamente um olho brilhante se abre. Um terror absoluto percorre todo o corpo do homem nesse momento. 

 De alguma parte da borda da mata, uma densa pressão maligna é emitida até essa pessoa. Apesar de toda a grande distância, aquele olhar animalesco o encara com uma clara intenção assassina. Por também terem ficado assustados, os cavalos vão colocando mais empenho em seus passos.

 — Q-Q-Qual é a dessa mana "maldita"...? — 

 Em poucos segundos, a alma desse homem se quebra, isso é visível em seu rosto. Seus olhos estão sem vida e ele range seus dentes por puro medo. Essa situação é demais para o aventureiro lidar, mesmo sendo um profissional, isso extrapola qualquer limite de resistência mental que ele já tenha tido antes. 

 "Em toda minha vida… eu nunca havia sentido uma mana tão podre… Não… Essa não é a palavra certa…" 

 Na escuridão de alguma árvore, a cabeça do dono desse olhar amaldiçoado começa a inchar bastante, até um ponto em que aquela pressão gerada é usada repentinamente para um forte disparo, um tão poderoso que chega até a lembrar um canhão pelos seus efeitos visuais e sonoros. Um som estrondoso soou. Em seguida, o projétil esférico corta o ar em uma velocidade absurda. 

 "... É mais como um profundo maligno… Um tão fundo quanto… o mar…" ao mesmo tempo em que essas últimas palavras soam, a carroça é dizimada. Sangue flutua no ar junto dos destroços. Com esse acontecimento, os cavalos acabam sendo dispersos, mas, suas fugas são em vão. Em tempos diferentes, todos também são destroçados pelos projéteis lançados pelo monstro. Mesmo a quilômetros, as balas mantiveram uma força descomunal, provando dessa forma o patamar absoluto dessa criatura. 

 Este ser é só um das muitas bestas repulsivas que vivem nessa mata. 

 De vez em quando, sons grotescos ecoam daquela zona para o exterior. A Floresta do Céu de Trevas agora está visível para o mundo.

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 Algo é fatiado em dois, a partir desses ferimentos brilha um intenso laranja produzido por chamas compactas. Em seguida, para se posicionar melhor, Polaris arrasta seu pé pelo solo coberto de névoa e, após girar seu corpo, ele corta outro besouro monstruoso ao meio. A lâmina de sua espada curta emite uma luz vinda de um puro fogo manipulado, que deixa rastros no ar de qualquer movimento feito com o elemento. Pelo ambiente ser fechado, ele não utiliza sua espada longa, tal está selada em cintos por volta de seu tronco. 

 Outros daqueles insetos imensos se aproximam voando para cima dele, mas, o espadachim reage rápido a isso. Usando o tronco de uma árvore como plataforma de impulso, ele se joga contra os seres. No ar, ele decepa a cabeça do primeiro, antes que os outros dois o mordessem, o espadachim gira e, nisso, dilacera as criaturas restantes como se fossem nada. No momento em que Polaris pousa no chão, o restos mortais dos insetos caem pelo solo. Só que ainda não acabou, vários outros da mesma espécie ainda se aproximam para lutar, o deixando sem escolhas além de ir cortando um a um com seus movimentos ágeis. Mesmo contra tanta hostilidade, o espadachim ainda parece ileso, estando apenas manchado um pouco pela sujeira de terra e do sangue dos seres. 

 Em outra parte do mesmo lugar está o homem robusto, um usuário de clavas em cada mão. Ele vai esmagando sem piedade qualquer monstro perto dele. Ao serem acertados, os besouros esguicham seus fluidos verdes pelas brechas de seus corpos, em consequência, eles não voltam mais a se mexer. De todos que lutam do grupo, essa pessoa é a que parece está tendo mais facilidade em devastar seus inimigos, e ele parece animado com isso.

 Do outro lado desse espaço está a alquimista, Ririn. Com sua espada curta ela vai perfurando com estocadas os insetos que se aproximam dela. Sua expressão se mantém bastante concentrada como a de Polaris. Com seu escudo, a jovem de vez em quando barra a passagem dos inimigos mais ágeis, apesar desse seu estilo defensivo, ela parece conseguir seguir lutando com eficiência. 

 Em outra parte do ambiente estão os dois aldeões, Rol Bost e o outro aventureiro reservado, todos eles vão esmagando com porretes as poucas criaturas que chegam em suas direções. Esse confronto do grupo continua por algum tempo, até que uma grande brecha finalmente surge para eles escaparem. Polaris chama a atenção de todos com um assobio e em seguida com um gesto eles os chama para o acompanhar. E assim o fazem.

 — Caramba, aquelas coisas- 

 — Eram nojentas. — Polaris completa a frase do robusto. 

 Apesar de toda essa luta, ninguém do grupo parece muito ofegante, alguns são mais afetados pelo ambiente com sua suspeita névoa, que é o suficiente para deixar alguns tensos. 

 — E sim, eu também quero tomar um banho dos bons agora. — fala o espadachim. — Em todo caso, ainda estamos no caminho certo, Ririn?

 — Sim. A prova disso é a frequência de ervas aumentando a nossa volta. — a moça diz isso enquanto aponta para algumas das mais visíveis ali próximo. — O campo de ervas não está longe, o meu instinto sente isso. Seguindo ao norte, tenho certeza de que tem uma grande quantidade da espécie de erva conhecida como chiris. Essa espécie é uma prima do dente ozal, que é o objetivo de nossa missão. Nessa área que vamos, a nossa chance vai ser bem maior de acharmos ao menos uma unidade dessa tal ozal.

 — Ótimo. Espero que todos vocês não se importem de acabarem tendo calos nos pés, afinal vamos continuar caminhando rápido. Quanto mais cedo sairmos dessa floresta estranha, melhor.

 — Concordo, esse lugar é horrível. Do nada aqui a gente esbarra em ninhos e… — ia falando o robusto até ser interrompido por Polaris. 

 — Ali você que foi retardado mesmo. Não sei como conseguiu esbarrar em um ninho de terra, maior que seu próprio tamanho, enquanto andava "atento".

 — Bem, isso acontece às vezes com qualquer um… acho. — com essa última fala do homem com clavas, alguns sorrisos se espalham pelos membros do time. 

 — Certo, chega de destruir mais da nossa imagem profissional. Geral aqui, mantenham o foco. — ordena o espadachim, todos concordam com um gesto.

 A jornada prossegue.

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 O grupo segue sua viagem pela mata. Eles passam constantemente por relevos e árvores, sendo as mesmas geralmente altas e robustas, com suas inúmeras vinhas estiradas para todos os lados. Com o tempo, toda a flora vai mudando, parecendo até que essas pessoas estão agora em outra floresta, com árvores menores e uma palheta de cor distinta do verde vibrante de antes.

 Em certo momento, o time se movimenta andando com passos sorrateiros, pois ali próximo, um grupo de feras carniceiras estão atacando o resultado de sua caça, o que causa altos barulhos perturbadores pelo lugar. Com sucesso, o grupo passa por ali e segue viagem sem conflitos. 

 Um tempo considerável havia passado, ao abrirem alguns arbustos é revelado o objetivo da missão. Eles finalmente chegaram ao grande campo de ervas, um local repleto de elevações diferentes que moldam uma paisagem peculiar.

 Bassara sai correndo para o interior daquele campo. Essas plantas em geral portam flores amarelas, que ao menor toque já espalham pétalas para um curto espaço a partir delas. A névoa aqui está bem mais diluída, o que faz com que a pouca luz que passa pelos galhos se espalhe mais facilmente pela maioria da zona. 

 — Vamos lá, cambada. Temos a esposa de alguém para salvar hoje! — Polaris fala determinado.

 — Acho que demos sorte por termos contratado aventureiros como vocês. — diz Babuíno. — (...) Independente do resultado de hoje, seremos eternamente gratos por seus serviços. 

 — Não diga do nada essas coisas que soam emocionantes. E também não somos tão puros assim, afinal não teríamos aceitado esse trabalho se não fosse pelo bom pagamento… Porém, tenho certeza de que não vou dormir bem por semanas se não tiver êxito aqui. Viu? Eu sou um grande egoísta no final das contas.

 — Hahaha! Entendo. Não sou chegado em piadas, mas você até que não é ruim.

 — Eu ficaria feliz com isso se não fosse pelo meu nervosismo de agora. (...) Podem procurar tranquilos pela erva correta, não vo-, ou melhor, não vamos deixar nada encostar em vocês até voltarmos para a aldeia.

 E ainda com sorrisos leves em seus rostos, Babuíno e Polaris, junto do restante dos Uivos de Lobos, se espalham pelo campo em busca da erva alvo. Os dois aldeões procuram no centro de um círculo imaginário feito pelas posições dos aventureiros há volta, a intenção é de os proteger os clientes é clara, obviamente, nesse tempo eles também procuram pela planta. 

 — Ei, Ririn! Qual a descrição dessa tal ozal mesmo? — pergunta o robusto.

 — De diferente dessas que vemos, a flor da ozal tem marcas roxas. É só prestar atenção que não tem erro. 

 — Entendido.

 O tempo vai passando, braços diferentes fuçam aqui e ali atrás da medicina, mas sem nenhum sucesso. Tensão fica amostra no rosto de todos, só que bem mais clara na face de Bassara. Horas se passam, o ambiente escurece um pouco, porém, ainda falta um tempo considerável para o anoitecer. E então aconteceu, um largo sorriso é esbanjado no rosto do homem baixo mais jovem, pois lá está na mão dele, a erva que poderá curar sua esposa. Polaris ao lado de Ririn observam aquilo por alguns segundos.

 — Pode chorar se quiser, ninguém aqui vai zoar você por isso. — fala a moça para o espadachim. 

 — P-Para de me encher, eu nunca faria algo assim. — Polaris esboça uma fungada suspeita após dizer isso, a jovem o olha com um sorriso malicioso ao escutar isso.

 — Sei.

 Entretanto, aquele momento não durou muito. Em meio a bela cena, um som de algo sendo perfurado soa. Sangue vai para o ar. Vai caindo lentamente o corpo do membro mais reservado daquele grupo, seu nome só é conhecido por seus companheiros. Todo o fundo parece branco, uma expressão sem vida já havia tomado o rosto da vítima. O espadachim observa aquele seu amigo desabando sem ter o que fazer. O pescoço do morto foi penetrado precisamente por alguns espinhos, é de lá que é liberado tanto sangue. O barulho do impacto da queda ecoa, junto desse momento as cores voltam para o ambiente. 

 — JAIROT!! — grita Polaris.

 Uma pisada no chão chama a atenção de todos. O ar vibra com a pressão da criatura que surgiu ali, junto de uma massa negra que vai se misturando com a névoa que toma esse lugar. Todos ficam profundamente abalados com essa situação. Esse ser presente aqui não é o mesmo que havia matado o homem na carroça, talvez sendo até mais grotesco que tal. Seu corpo tem uma forma humanoide, portando consigo uma pele cinza enrugada. Sua cabeça careca porta um único e grande olho vermelho com uma esfera branca em seu interior. Uma imensa boca termina nas partes onde, pela anatomia humana, deveriam haver suas orelhas. Esse monstro de 1,70m não tem braços.

 Uma intenção assassina absurda engole a todos, mas Polaris é uma exceção, apesar de sentir todo o peso disso, algo queima mais forte em sua expressão: sendo isso uma borbulhante fúria. Chamas explodem a partir do ponto em que o espadachim começa sua carreira, sem perder tempo ele saca sua espada longa e antes que qualquer um percebesse, ele já havia ficado de frente contra o ser. O peso de sua arma fica escancarado em seu ataque atual, mas sua lâmina coberta pelo denso fogo só encontra o ar, pois a criatura havia desviado pulando para trás, ainda lá, ela abre a boca e expele vários espinhos contra um alvo fixo. Estranhamente essa ofensiva passa direto por Polaris, o que deixa o mesmo surpreso pelo erro, só que na verdade aquilo não tinha sido uma falha. Os projéteis perfuram de forma abrupta o corpo do caído, um barulho nojento começa a ser emitido junto de bastante vapor do morto. Não seria exagero assimilar aquilo com o método de "cozinhar" algo.

 Nesse instante, um "fio" na consciência de Polaris se parte.

 A espada subitamente corta a criatura em seu peitoral, as chamas queimam intensas a partir do ferimento. Com um olhar distorcido pela raiva, Polaris encara a face do tenebroso monstro. O mesmo ia abrindo sua grande boca novamente para expelir mais espinhos, só que antes que pudesse, ele é acertado por uma clava. O robusto mandou seu apoio para a vingança de seu amigo. Em seguida, ainda encoberto em parte pelas suas vibrantes chamas, com uma das mãos o espadachim agarra o pescoço da criatura e com grande força ele arremessa o ser contra o chão. Em desespero, o monstro vai soltando projéteis para todos os lados, alguns chegam até a ir na direção dos homens baixos, só que Ririn age rápido, com seu escudo ela os defende dos ataques. Outras unidades dessa ofensiva somem no escuro da mata sem fazer nenhum som, o que é estranho, afinal todos os outros espinhos fizeram ruídos ao entrarem em colisão sobre os vários troncos que existem por todos os lados.

 Os lugares acertados pelos espinhos começam a se desfazer em um vapor branco. Antes que a criatura pudesse fazer mais estragos, Polaris atravessa o peitoral da mesma com sua espada fumegante. Porém, o ser não desiste de sua vida, ele se debate bastante e logo volta a se preparar para cuspir mais espinhos. Entretanto, ele é interrompido dessa vez pela pisada bruta do espadachim na sua cara, com um rugido furioso o homem arrasta sua espada pelo resistente corpo do monstro.

 Faíscas voam intensas para todos os lados, chamas explodem pelo atrito do metal contra a dureza do crânio do inimigo. Mas o osso não impediu o ódio do espadachim de continuar, após um barulho estridente, a espada balança para o alto acima da cabeça do homem, liberando em seu trajeto o sangue iluminado do ser. No chão está a criatura, contendo um grande corte reto que vai de seu peitoral até o fim do desenho de sua cabeça. O ferimento do monstro cintila pelo fogo. A partir das próprias chamas remanescentes em Polaris, faíscas ainda são liberadas, só que dessa vez com padrões mais calmos que antes, representando bem esse clima de repouso pós fim de batalha. 

 Infelizmente ele ainda não sabe, mas essa situação desastrosa ainda está longe de acabar.

 Sons guturais soam atrás de Polaris. As partículas que provinham do aventureiro são engolidas pela estranha aura dessa criatura conhecida. Entre seus dedos estão as unidades de espinhos que não fizeram barulhos mais cedo, porém, o ser só os manteve por algum tempo. Com um único balançar de sua mão, ele os arremessa contra Ririn. O escudo da moça está um pouco desgastado pelo ataque de antes, todavia, isso ainda não foi o suficiente para explicar o que aconteceu nesse instante. Os projéteis destroçam a madeira densa como se fosse nada e, em seguida, perfuram a barriga da moça sem dificuldades. Ao começar a desabar pelo dano sofrido, só restava para ela esboçar uma única expressão de surpresa. Pequenas gotas de sangue voam de seu nariz e boca.

  — RIRIN!!! — grita o Robusto. Ele estende seu braço em vão para tentar alcançá-la. 

 Polaris não pôde fazer nada, mesmo com a criatura atrás dele, ele não reagiu rápido o suficiente para o impedir. Com sua expressão atordoada ele se vira lentamente para observar o que é "isso", mas nem com sua visão o mesmo teve sua resposta, pois esse monstro não tem o aspecto de sua pele distinguível. Uma bizarra aura negra cobre todo o grande corpo desse bizarro ser. O mesmo tem aproximadamente uma altura de 2,60m e um corpo humanoide bastante magricelo, que não combina com sua estatura, o que o dar um ar tenebroso, como se ele fosse alguma aberração saída direto do pior pesadelo presenciado. Ele mantém os braços finos abertos e aos poucos vai aproximando seu "rosto" para com o do espadachim. As sombras da sua aura revelam a silhueta de sua boca, pertencente a essa cara lisa com a imagem falha, vapor é expelido devagar pelas suas bordas junto de um leve ruído.

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