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-- Capítulo 40: Renascer do Inabalável --

 A grande lua e o céu repleto de estrelas seguem radiantes. Com o tempo, um som de estrondo e em seguida de algo sendo arrastado pelo solo soam, isso se repete mais algumas vezes. Poeira é levantada, a silhueta de um anão é constantemente empurrada para trás pelo ser magrelo. Sangue continua escorrendo das bordas da boca de Vasto, seu olhar sério com indícios de fraqueza ainda consegue seguir focado no inimigo. Ele ainda mantém a Ordelix a frente do corpo, como um escudo.

 A criatura parece nervosa, como se atacasse em desespero. As memórias da difícil luta que teve contra Polaris ainda estão frescas em sua mente. O monstro segue desferindo estocadas e socos com seus braços longos. Em uma árvore não tão distante, repousa o corpo sem forças do espadachim. Lhe falta um braço, seu pulmão foi perfurado, incontáveis feridas severas estão espalhadas por seus membros e tronco, na parte de trás de seu corpo, é onde existe o maior indício do preço que ele pagou para usar aqueles movimentos com propulsão. Sua carne havia sido corroída severamente pelas suas próprias chamas. Apesar disso tudo, algo notável ainda é emitido dele para o anão.

 As batidas de um coração soam, como o esperado, isso não é algo que os exímios ouvidos de Vasto deixariam passar.

 "Essa coisa é previsível... Quando faz algum balanço lateral, significa que vai socar, se ataca com direto, significa que vai dar uma estocada com seus dedos." considera o anão. "Mas, algo é fato. Mesmo com esse padrão previsível, o seu alcance, velocidade e força estão em níveis absurdos."

 Quando a criatura está quase acertando outro soco na Ordelix, Vasto age. Ele esquiva se abaixando, o que fez o braço do monstro passar ao encontro do nada, porém, o anão não apenas se abaixou, ele fez isso ao mesmo tempo em que encurtou a distância entre os dois. Pela postura em que age, Vasto não pode lançar um golpe com a espada, isso ao menos considerando que ele ainda tenha forças para tal. O anão chuta, ou melhor, empurra a frente do tornozelo de seu oponente, o fazendo instantaneamente cair a frente de maneira desengonçada. Com perícia, Vasto usou o poder embutido no movimento do ser magrelo contra ele mesmo.

 Quando a criatura começa a se erguer, o anão se vira e cospe bastante sangue em seu rosto, o que de imediato deixa o monstro atordoado. Vasto não perde a oportunidade, com uma encarada sinistra ele gira seu corpo e projeta uma ofensiva com seu único braço. A Ordelix corta o ar, repelindo uma quantidade considerável de poeira em volta. O alvo desviou indo para trás. Comparado com os poderosos balanços de armas demonstrados por Polaris e essa criatura, o de Vasto pareceu insignificante, mesmo se tivesse acertado, talvez nem teria machucado direito a carne do monstro.

 O ser magrelo domina a luta outra vez, lançando o anão para longe com sua pancadas furiosas. Em certo momento, ele lança uma estocada visando a cabeça de seu inimigo e, pela velocidade embutida, parece que terá êxito. O som de uma batida de coração ecoa. Em um instante Vasto sai do trajeto da ofensiva e se aproxima, coloca sua perna por volta na do inimigo mais pra frente e em seguida gira, o derrubando outra vez com facilidade.

 No ar, pela forma que suas trevas se movem por seu corpo, o monstro parece ter sido surpreendido, assim não esboçando nenhuma reação. Vasto pisa forte a frente, com uma expressão enfurecida ele golpeia com a Ordelix. O ataque atinge o solo, causando uma explosão de terra pelo local. O resultado da ofensiva surge quando a poeira se dissipa, o vermelho escorre para o solo. O ombro direito do anão foi perfurado pelos dedos da criatura. Vasto sua frio pelo rosto, esse que esboça uma expressão tensa. Mesmo da posição ruim em que está, a criatura conseguiu encaixar um ataque perigoso. 

 Vasto salta para trás ao mesmo tempo em que acerta a articulação da mão do oponente com a ponta do cabo de sua arma. A criatura desfere uma estocada usando seu outro braço, visando o coração do oponente. O anão pula para trás, nesse instante ele gira o pomo da Ordelix que está em contato com a pele do monstro, e puxa seu corpo em sentido contrário ao da arma, fazendo com que os dedos do ser magrelo saírem de sua carne com o efeito do ato. Só que, enquanto ainda se encontra no ar, Vasto é acertado por uma poderosa pancada nas costelas esquerdas. Ossos trincam, o anão é arremessado para longe até se chocar contra o muro alto da caverna. Uma explosão acontece com a colisão. 

 Além de ser pela boca, sangue escorre agora por outras parte do rosto de Vasto. O anão desmaiou. Seu corpo está estirado pelas pedras rachadas, pequenas rochas batem em seu corpo antes de pararem de se mover pelo solo. O anão parece acabado, muitas feridas novas estão espalhadas por seu ser, isso somado ao seu estado decrépito, só significa o seu limite.

 "Que porcaria… Não sou eu que deveria estar aqui." pensa. Um coração continua batendo, mesmo que de jeito fraco. "Não sou eu que deveria usar a Ordelix… e sim, 'você'. Irei ter ressentimentos pelo restante da minha vida por não ter protegido um talento da próxima geração."

 A criatura se aproxima de Vasto em carreira com o corpo inclinado para a frente. O anão começa a se levantar, mesmo que o faça com dificuldades. O núcleo de mana mais próximo da guarda da arma ainda brilha com intensidade.

 "E você? Por que me encara dessa forma? Ainda não deve ter entendido…"

 Em um fundo negro, uma teia de circuitos amarelos se espalham repentinamente. Vários corações batem, causando uma barulheira nos ouvidos de Vasto. Esses outros sons que começaram a ser captados chegam dos outros Perdidos. Mesmo nocauteados, a chama restante da vida de todos chega ao anão, como uma cerimônia para o que vinha a seguir. A teia de circuitos segue se expandindo desde dentro da silhueta de um tronco humanoide. Vasto se levanta, rastros de poeira vão sendo deixados para trás pelo seu movimento brusco.

 "...que tudo acabou quando a Ordelix chegou na minha mão." 

 A expressão séria do anão não parece mais tão pálida quanto antes. Ele organiza sua pose para uma de batalha, com seu centro de gravidade e espada posicionados mais para baixo.

 "'Vocês' não deveriam deixar tanta responsabilidade nas mãos de um velho. Ou melhor, na mão de um velho. afinal, só tenho uma." Vasto inspira fundo. "Mas, já que isso está comigo, vamos fazer isso direito!"

 Subitamente o anão avança contra seu adversário, com seus cabelos sendo balançados pelo vento, sua expressão séria é marcante.

 "Aguente o evento de despedida até o final, garoto!"

 Em um instante os dois adversários se encontram cara a cara, mas, a imagem de Vasto desaparece logo em seguida. Um barulho forte soa quando a Ordelix colide contra a coxa da criatura, partículas são repelidas da área de colisão e do metal. O monstro reage lançando uma estocada, que é em vão, o anão desvia movendo o pescoço ao mesmo tempo em que retira a arma da carne do adversário. O corte não foi profundo, mas foi o suficiente para abalar a mente do monstro.

 Com uma velocidade abismante, Vasto acerta outro ataque, desta vez no ombro do ser magrelo. O monstro reage com um soco que encontra apenas o ar, o anão esquivou dando alguns passos. Vasto bate a espada contra o tronco do inimigo, causando o mesmo tipo de dano superficial das outras ofensivas e, em seguida, ele evita o dois ataques que a criatura libera em sequência. Com um jogo de pernas perfeito, o anão manipula a movimentação do oponente, o fazendo expor brechas para seus golpes com a Ordelix. Porém, o dano que causa é praticamente nulo além de ser curado em pouco tempo.

 O chão vai sendo manchado por bastante vermelho. Vasto para de se mover contra a sua vontade para vomitar sangue, muito sangue. Ele nunca havia posto para fora como dessa vez. O ser magricelo não perde essa oportunidade, ao se aproximar com um único salto, ele encaixa um poderoso soco nas costelas esquerdas do anão, o fazendo ser levantado ao ar com uma postura torcida. Com seu braço, Vasto evitou que o dano fosse mais sério, porém, ele ainda assim foi acertado por uma força desumana, o fazendo ser arremessado violentamente contra a parede da caverna. Ordelix é solta no processo, após rodar um monte ela cai em um solo próximo do monstro, estando apenas alguns metros de distância dele.

 Quando a criatura está prestes a ir em busca da arma, Vasto surge da nuvem de poeira. Talvez seja uma ilusão criada por essa perspectiva, mas, o anão parece mais robusto do que antes. O monstro dispara para pegar a espada, nesse instante o indivíduo chuta uma pedra grande por ali, o projétil viaja em uma velocidade absurda até acertar a Ordelix, a fazendo ser repelida para longe. A criatura foi surpreendida com a cena, a fazendo voltar a manter o foco em seu adversário.

 Ao encurtar distância o suficiente, o ser magricelo lança algumas estocadas sobre o anão, esse que vai esquivando delas sem sair do lugar, usando apenas seu jogo de pernas e movimentos repentinos do tronco para esquivar. Vasto parece bem mais ágil do que no começo do confronto. Repentinamente o anão se lança contra seu oponente, após se impulsionar, ele desliza pelo chão com seu corpo recém caído até chegar às pernas do ser magricelo. Com seu braço robusto, ele bate com grande força nos dois membros, os fazendo serem jogado com brutalidade para o lado e, como consequência, causam a queda do monstro sobre o muro. A face da criatura bate com violência nas rochas.

 Quando o ser magricelo se vira, já recuperando aos poucos seu equilíbrio, ele é surpreendido pelas sombras da mão robusta que agarra seu rosto. Veias estão ressaltadas na mão do anão, o que demonstra toda a grande força que ele inclui no ato. O monstro reage rápido, fincando seus dedos no coração e pulmão de Vasto. Sangue escorre pelo tronco do anão, mas, ele não precisa se preocupar com a gravidade de seus ferimentos mais. Vasto expira densamente, seu corpo está diferente de antes, seus nervos estão brilhando por todo IN embutido em seu fortalecimento, suas íris se tornaram amarelas. Os dedos da criatura foram quebrados ao se chocarem contra seus alvos, assim tendo causado apenas feridas superficiais por onde atingiram. Essa é a mesma transformação demonstrada por sua versão jovem e Rioul… não, é superior. Com essa aparência imponente, o anão subjuga o monstro para ficar abaixo de sua altura.

 Vasto puxa seu braço para trás devagar, repentinamente ele bate a cabeça do monstro contra a parede, o que faz todas as rochas próximas racharem e bastante terra ser expelida pelas brechas formadas. O anão inspira fundo com a boca, em seguida ele desfere uma poderosa pisada sobre o solo, o fazendo rachar com a pancada, com esse preparo, Vasto dispara em carreira ainda com o monstro preso em sua mão, dessa forma o arrastando com brutalidade pela muro da caverna. A parede vai sendo destruída, pedras vão sendo repelidas para fora enquanto a criatura não consegue esboçar nenhuma reação por seu corpo está sendo prensado nas rochas. Mesmo tentando, seu olho de luz não abre. Com uma expressão furiosa, o anão continua a impressionante corrida.

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 O monstro começa a se recordar novamente daquele momento em que esteve de frente para o ser encapuzado, esse que o encarava com seu rosto sem fundo. Em meio ao estado crítico que se encontrava, seu ódio crescia cada vez. Subitamente a imagem do encapuzado se distorce como uma espiral, nesse instante ele reage se teletransportando para alguns metros atrás. A intenção assassina do ser magricelo vazava densamente por todo o local enquanto se levantava. Em seu plexo solar, uma chama branca e negra queimaram até formar a jóia de sucção de mana. 

 — Interessante… Em um curto momento "pegou bastante"… — comenta o encapuzado. — Você finalmente honrou os elementos que tem.

 O ser flutuante observa o monstro magricelo indo embora dali com seus passos estranhos.

 — Percebeu que não ia conseguir sugar mais nada de mim e então foi atrás de outra coisa? Entendo… Se esse é o caso, não vou precisar apagar sua existência. (...) Pela direção em que vai, deve estar buscando aquela espada… Não entendo o que esses "dois" viram demais em algo com núcleos de mana. — a criatura começa a desaparecer dali em seu teletransporte, sua imagem vai se desfazendo aos poucos. — Afinal… O que é isso perto do que temos?

 O ser flutuante some de vez do local.

 — Me traga resultados interessantes, "experimento primordial".

 Com sua sede de sangue vazando, a criatura magricela prossegue em seu caminho pela mata sombria. A névoa maligna se move pelo local em lentidão.

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 Vasto segue arrastando o monstro contra as rochas com uma intensidade brutal, porém, repentinamente o monstro emite uma profunda intenção assassina. A criatura consegue se debater de uma forma com as pernas que faz seu adversário perder a estabilidade em que o segura. O anão, ao notar que o inimigo está perto de se libertar, gira seu corpo e o arremessa contra uma árvore próxima. A madeira quebra com a colisão do ser.

 Vasto finta o monstro caído por algum tempo, não demora muito para ele ser surpreendido por uma ação súbita dele. A criatura dispara em carreira em uma direção estranha, estaria ele tentando fugir? O anão pisa firme, com esse passo ele inicia uma rápida corrida para o alcançar. Do nada a criatura para, o que surpreende seu perseguidor. Tendo dado um salto um instante atrás, Vasto não pode cessar seu movimento agora, com seu punho levantado, só lhe resta observar o que vem a seguir, sendo esse justamente o momento que o monstro queria. Com seu alcance desumano, o ser magricelo lança uma estocada visando os olhos do anão, ou melhor, a "porta" para seu cérebro. 

 Uma batida de coração soa. Muitas veias ressaltam no rosto do anão nesse tempo. Nessa ocasião ele parece irritado como nunca.

 Antes que os dedos do monstro perfurassem seu olho, Vasto libera um murro poderoso que quebra o braço do inimigo. Um estrondo soa. A criatura salta para trás, buscando tomar distância imediatamente após o resultado do embate, entretanto, quando o anão pisou no solo, foi necessário apenas um instante para o alcançar. Com a pisada que deu para o salto, Vasto conseguiu uma ótima postura para sua ofensiva. Usando todo seu corpo, o anão libera um impressionante soco, o mais forte que já deu. Um altíssimo estrondo soa com o acerto que fez a criatura ser repelida para longe, bastante vento explode da área de colisão, deixando em seguida apenas uma marca circular no ar. Sangue negro jorra da boca do ser magricelo pela pancada que levou, uma que estremeceu todos os seus órgãos internos.

 Após seu corpo rolar de maneira violenta, o monstro levanta com seu objetivo. Mais uma vez a criatura tem a Ordelix em mãos, porém, só foi por um momento. O fundo do ambiente se torna branco. Vasto quebrou o braço restante do monstro com outro soco. A aparência de escuridão da criatura parece falhar pela grande surpresa que teve. O anão segura o cabo da arma antes que ela caísse de vez. Uma batida de coração mais fraca do que as anteriores ecoa.

 Uma energia verde volta a fluir do núcleo de mana para dentro do braço do anão. De volta a tela negra com circuitos cintilantes, o poder vindo do núcleo começa a alimentar esses ligamentos assim como era antes. Vasto esteve focando a energia de cura do núcleo em seus órgãos internos e aos poucos foi o manifestando para o restante do corpo. O anão outra vez parece mais robusto do que a pouco tempo atrás, passando um ar imponente sem precedentes como neste momento. Sombras ilusórias cobrem a frente de seu corpo, permitindo apenas que a leve luz vinda de seu IN molde sua silhueta.

 O decrépito anão está morto, das cinzas emergiu mais uma vez o lendário aventureiro.

 Em uma velocidade absurda, Vasto ataca. O vento estremece e as trevas fogem da luz emitida do segundo núcleo aceso. Chamas tomam a Ordelix, a tornando em uma arma fumegante como era a de Polaris. Com essa intensidade, o anão decepa os dois braços avantajados do adversário. Sangue negro se espalha lentamente pelo ar. 

 Antes que o ser pudesse reagir de alguma forma, ele nota algo vindo mais uma vez em sua direção. Da posição pós golpe em que está, Vasto lança um ataque da direita pra esquerda com a espada em chamas, tendo como alvo o pescoço da criatura. O olho de luz é aberto, todo o ambiente é tomado pelos fortes efeitos da habilidade. O anão é praticamente engolido pela luz das rajadas que tentam repelir seu corpo para longe. Algo que é em vão. O olho de luz observa o anão de maneira tenebrosa. A Ordelix treme pela resistência imposta, mas, não demorou muito para surgir um resultado. Com um rugido alto, Vasto corta a carne do monstro em um instante. A Ordelix colide contra o solo ao lado pela força de seu balanço enquanto enverga o anão junto. A cabeça decepada do ser magrelo vai para o alto rodopiando e expelindo sangue de acordo com o movimento até ficar bem próximo dessa perspectiva.

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