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-- Capítulo 32: Alfaiath --

As ruas de uma certa feira estão bastante movimentadas, como sempre foram. Em meio ao grande número de pessoas, as costas de duas parecem se destacar pelas suas vestimentas e diferença de altura.

Vasto e Rertz avançam pela multidão.

O anão novamente trocou os seus equipamentos, ele agora usa uma armadura negra mais robusta do que a anterior, sua espada grossa está presa em suas costas por alguns laços em volta do metal, esses que podem ser abertos por um lado sem se danificarem se Vasto forçar a arma pelo cabo. Rertz por outro lado usa o conjunto simples de uma armadura leve, essa que o propõe uma boa liberdade em variedade de movimentos possíveis. Apesar de não parecer grande coisa, Rertz está com o corpo mais bem moldado do que antes, isso é perceptível mesmo com os equipamentos que usa. Dois cintos se cruzam pela sua cintura, ambos têm vários bolsos fechados espalhados por suas extensões. Um deles tem uma espada embainhada de proporções padrão.

— ...A última missão foi uma lástima, totalmente sem graça! — reclama o anão. — Não teve dificuldade o suficiente nem para fazer você mostrar seu elemento! Fora que...

"Eu não entendo..." Rertz esboça uma expressão de estranheza, um de seus olhos se mantém meio fechado, como se fosse um hábito costumeiro quando ele sente essa sensação. "Enfrentar um monte de ratos gigantes definitivamente é perigoso... os Surios ainda mais pelo seu veneno de forte acidez. (...) Pensando bem, se fosse só eu contra aquelas coisas, não acho que perderia, mas, com certeza não seria fácil abater todos. Mesmo assim, Vasto acabou com todos em uma velocidade absurda..."

— Ei, está me ouvindo?!

— Vasto, você ficou bem mais forte desde que nos conhecemos. Por um instante, achei que o impressionaria com os resultados que tive no treinamento, porém, agora vejo que isso foi uma fantasia inocente.

Ha! Eu sei que sou muito forte, não precisa dizer o óbvio. Rertz, não se menospreze, você deu "saltos" interessantes com esse tempo que passou com o velhote.

Hahaha... Vamos, não diga dessa forma, soa estranho. — O rapaz fecha seus olhos e molda um sorriso fechado. — Isso é verdade, nunca esperei que fosse possível para mim o feito de me tornar o que sou atualmente. — ele levanta seu braço para próximo de seu rosto e observa sua mão fechando com rigidez. — Antigamente observava em segredo os aventureiros e cavaleiros que visitavam a loja, eu tinha inveja de suas fortes impressões de imponência, disciplina e independência que passavam. Não achei que algo assim fosse possível para alguém do meu tipo, porém, veja, pude sobreviver esses tempos sem "ele". Sou grato por tê-lo conhecido, Vasto.

Hahaha! Não agradeça, não é necessário. — o anão forma um sorriso animado. — Eu só fiz o que fiz porque queria algum companheiro interessante para minhas missões. Também achei que seria um desperdício alguém como você preso naquele lugar. Isso é tudo.

— Entendo. — com uma expressão animada, o alquimista se foca no caminho pelo qual caminham.

Os dois aventureiros desaparecem no movimento de pessoas pela rua, ao menos foi assim por um momento, repentinamente o anão avança sobre uma tenda ao lado de onde passam, uma que vende variados tipos de carne assada. Assim como algumas pessoas, Rertz foi jogado ao solo de modo patético pelo movimento súbito de seu aliado. Vasto, que está bastante animado, coloca algumas moedas no balcão e vai apontando para as carnes que deseja da grande churrasqueira arcaica, o vendedor corresponde agindo rápido para pegar as partes escolhidas.

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Algumas horas passaram, o dia prossegue com um sol radiante.

— Ei, o que raios alguém como você faz aqui, ?! — fala o anão em tom agressivo para o imponente bárbaro que está próximo. Sim, esse é Sourlthem.

O mascarado, que por sinal agora usa uma máscara com desenhos diferentes de antes, esses que parecem mais espalhados pelo material branco como chamas, está nessa sala com Rertz e Vasto, que estão sentados em volta da mesma mesa retangular.

— Também fui convocado para essa sala. — responde com sua voz pesada. — Que coincidência, eu também estava pensando o que um imprestável como você faz aqui.

Tch! Engraçado você falar isso de quem te deu uma surra! SEU FRACOTE!!

— VOCÊ TEVE SORTE!! — finalmente se exalta o bárbaro, ele bate a palma de sua mão contra a mesa, o que a faz balançar. Ele exala uma forte impressão assassina, as veias se ressaltam pelas partes de seus músculos expostos e pelas bordas de suas íris. Essas que se destacam bastante pela sua encarada furiosa. — Vamos resolver isso, Vasto!! DESSA VEZ VOU TE MOSTRAR O ABISMO DE FORÇA QUE SURGIU ENTRE NÓS!!!

— Uma galinha que ganhou mais músculos não é uma ameaça, seu idiota!

— Não se esqueça! Essa galinha quase te matou naquele dia! Mas, não se preocupe, não falharei dessa vez. Irei pulverizar cada um de seus ossos!

— Por favor, se acalmem... — pede Rertz com um sorriso nervoso e suas mãos levantadas na altura da cabeça, viradas com a palma na direção dos dois.

— QUERO VER TENTAR!! — incita Vasto ao mesmo tempo em que se levanta bruscamente, Sourlthem executa a mesma ação.

— CALEM A BOCA, SEUS DESGRAÇADOS!!! — ordena o mestre de Vasto ao chegar irritado na sala, ele abriu a porta do lugar com um chute forte. — É POSSÍVEL OUVIR ESSA ALGAZARRA DE LONGE!!! — reclama cuspindo saliva.

"Ele tá falando mais alto ainda." pensam os três na mesa no mesmo instante.

O clima tenso de antes parece ter sido desfeito pela chegada do idoso. Alguns minutos se passaram.

— Certo... — o velho parece cansado pelo esforço que fez agora pouco, seus cabelos estão bagunçados. Ele está sentado na parte da mesa mais próxima da porta, essa que acabou realmente quebrando o trinco pela sua entrada violenta. — Estou sem paciência, vou ser direto. Vasto e Sourlthem, vocês dois causaram bastante bagunça nas missões que participaram, principalmente neste ano.

— Como é a história? — diz Vasto, pelo seu tom não parece acreditar nessa história. O seu mestre suspira.

— Isso quer dizer que ambos exageraram muito, mais tanto, que isso virou um problema para guilda. Muitos clientes vieram reclamar sobre os problemas que vocês causaram, mesmo que tenham conseguido concluir os trabalhos.

— Bando de ingratos. — fala o bárbaro.

— Isso é verdade. — concorda o anão. — Não espere que eu simpatize outras vezes com você.

— Quem iria querer simpatizar com você?

— Hã?! O que disse? — Vasto bate sua mão na mesa, o que faz o móvel chacoalhar.

— Algum problema, pequena criança? — caçoa, ele também acerta a mesa com sua mão.

— CALEM-SE!!! — vocifera o idoso ao bater na mesa, nesse momento o móvel se despedaça pelo solo. Uma bagunça se espalhou pelo meio da sala. Rertz tinha se assustado com a cena.

Um silêncio toma o local por alguns segundos. O idoso desliza seu corpo pela cadeira em puro desânimo, ele só para ao ficar estirado de forma bastante relaxada pela madeira.

— Em todo caso, a situação de vocês como aventureiros é complicada. — prossegue o idoso. — Houve uma reunião apenas sobre esse assunto. Até o mestre da guilda esteve presente. Não foi fácil lá, se eu não tivesse me mantido oposto fortemente a maioria, os dois nunca mais poderiam pisar nesse lugar. Iriam ser expulsos, "com direito" à perda de todos os privilégios.

— Bem, pelo menos já foi resolvido. Você é impressionante, velhote. — o anão se levanta e vai andando para fora da sala. — Agora se me der licença, vou indo embora, tem um restaurante que quero ir que vende um ótimo macarrão, não quero ter que passar por uma fila muito gran- — Vasto é surpreendido por uma flecha que passa bem próximo de seu rosto. O projétil para ao fincar sua ponta em uma parte da parede próxima da entrada. O anão se vira com uma expressão fechada, não de raiva, mas de seriedade.

— Ainda não acabei, seu rebelde... Alfaiath, se revele.

Aos poucos, a luz vai se deformando atrás do idoso, uma forma humana vai sendo revelada. Depois de alguns segundos, uma mulher, não, uma elfa, se revela para todos no local. Com um arco enorme em mãos, que tem praticamente seu tamanho, ela mira uma outra flecha, proporcional ao tamanho da arma, na direção do anão.

Essa elfa é dona de uma beleza notável, tendo cabelos loiros como ouro e uma expressão sedutora. Seu cabelo está amarrado como um rabo de cavalo. Sua altura é de 1,75m, tendo um corpo com proporções desnorteantes e facilmente desejáveis por qualquer homem. Ela usa uma armadura leve, com menos partes do que a de Rertz, e uma roupa modesta que se divide na cor verde escura e clara, que ainda acaba ressaltando a maioria de suas curvas.

— Achei que ia falar para o matar por todo o desrespeito. — diz Alfaiath enquanto abaixa seu arco e toma uma postura mais natural.

Hehe! Estou velho, meu coração amoleceu.

— Interessante. — comenta Sourlthem.

— Explique-se, velhote. — fala Vasto, ainda sério.

— Como eu estava dizendo, a guilda quase os baniu de suas posições de aventureiros. Consegui remediar isso com uma condição, essa seria a de pôr uma "coleira" em vocês. A partir de hoje, se quiserem continuar trabalhando por aqui, terão que se tornar um único grupo, e esse grupo terá a minha antiga aluna como membro, para os vigiar. Também só poderão realizar missões escolhidas por mim.

— Quanta baboseira! Acha mesmo que seguirei isso?! — questiona o anão.

— Vasto, terei bom gosto para a escolha de missões, confie em mim.

Sourlthem se mantém em silêncio. Rertz engole seco, antes que Vasto explodisse em estresse e estragasse tudo, o rapaz age:

— Eu serei o líder! — proclama o alquimista. Todos o olham com surpresa, menos o bárbaro, que parece não se importar com a situação.

— Você pretende apoiar essa besteira? — pergunta o anão.

— Por que não? Pense bem, é interessante. Tenho certeza que ele escolherá bons trabalhos para nós. A possibilidade de ter que equilibrar um time tão diferente como esse também me soa como um desafio empolgante. — explica. "Obviamente não quero fazer isso, mas, se o Vasto deixar de ser um aventureiro, acredito que isso seria um desperdício sem precedentes. Quantas pessoas já ajudamos com esse trabalho? Até perdi as contas. Fora que ele sempre parece feliz com esse trabalho, abandonar tudo isso também seria uma perda para ele." pensa. — Sei que nunca passará fome por causa de seu talento gigantesco para forja, porém, não é justamente também por ela que você se aventura? Para buscar novas cores para seu trabalho? Sério, até para um fracote como eu tentar isso não soa mal, por que seria para você? "Vamos, apenas acredite nisso..."

— (...) Tch, mesmo que diga isso, eu realmente não me importo com nada dessa merda. — retruca de forma fria.

— Isso é inesperado. Meu amigo, por acaso... você... está com medo? — o som dessas últimas palavras ecoaram por toda a sala. Um silêncio tomou o local por alguns segundos. "EU REALMENTE FALEI ISSO!!!" algumas gotas de suor escorrem pelo rosto do alquimista, apesar disso, ele segue mantendo uma expressão firme, mesmo que essa esteja próxima de desabar.

Subitamente o riso da elfa escapa, ela estava tentando segurar, em seguida, acontece o mesmo com o idoso. Eles ainda tentam controlar isso, entretanto, até o momento, sem real sucesso. A expressão de Vasto foi tomada pelas trevas, o que ele pensa nesse instante é difícil de estimar.

Hahaha... Você é patético, anão. — zomba o bárbaro. — É como uma criança mimada, que não consegue conviver com o que não gosta. Me chamou de galinha mais cedo, porém, veja agora! Quem estava fugindo com o rabo entre as penas era jus-

— Cale a boca seu mascote de circo! — insulta Vasto enquanto faz uma careta cômica de irritação, seus olhos estão bem abertos, muitas veias estão ressaltadas em seu rosto. Ele aponta seu dedo na direção de Sourlthem. — Por que eu fugiria de um fracote como você?!

— Hã!?

— Eu quebro a tua cara e de todo mundo aqui junto se eu quiser! — O anão se vira para o idoso. — Que seja, participarei dessa sua creche. — Em seguida ele olha de forma imponente para Rertz. — Me prove que não vai deixar que isso se torne uma perda de tempo. Faça esse time ser interessante, senão acabarei com sua raça sem nenhuma piedade!

— C-Certo. — um calafrio percorre todo o corpo do alquimista.

Uma transição de tempo acontece, o anão se foi da sala.

— Espero que possam me perdoar pela minha proclamação arrogante como líder. Só me veio à cabeça na hora como a única solução para manter Vasto no jogo.

— Você tem bolas. — elogia o bárbaro.

— Tudo bem, na verdade sou grato pelo seu feito. E com essa demonstração de nervos de aço, não tem como não nomeá-lo o líder.

— Essas pessoas são interessantes, mestre. — comenta a elfa animada, ela se inclina para apoiar seus braços no topo da cadeira do velho.

— E-Entendo... Tentarei ser um bom líder.

— Relaxa, você tem potencial. Alfaiath estará lhe ajudando a amadurecer. (...) Agora, Sourlthem, você é o outro problema. Tem algo contra a formação desse time?

— Não se preocupe, não sou fresco como aquele anão. Contanto que me paguem bem, os seguirei até um abismo se necessário.

— Ótimo. Prepare suas coisas, você irá treinar comigo na floresta por um tempo.

— Serei pago?

— Será.

— Então está decidido.

O bárbaro vai embora da sala.

— Que nome deveríamos dar para o grupo? — indaga o idoso, pensativo.

Erguidos no Sol. — responde a elfa instantaneamente, Rertz nem teve tempo de pensar.

Hm... Parece bom, será esse.

— Desde quando recebi a sua carta, me chamando para esse grupo inusitado, estive considerando um nome. Acabei escolhendo esse.

— Compreendo. Por um instante achei que não viria.

— Eu estava entediada com os times que já participei, então acabei resolvendo dar uma chance para esse. Até agora me pareceu promissor... para um desastre. Mas, assim que é bom.

— Você...

— Desculpe interromper... Eu posso ir? — pergunta o alquimista.

— Sim, na verdade, o que faz aqui ainda?

Eh? É... certo, vou indo. Até.

O alquimista vai embora da sala.

— E aí, conseguiu achar algum atirador melhor que você? — pergunta curioso.

— Ainda não. Infelizmente, ainda sou a melhor absoluta.

— Quanta arrogância, você honra seu sangue élfico.

Haha! É apenas a verdade. Agora se me permite... —a mulher começa a desaparecer, sua habilidade de camuflagem foi reativada. — Tenho que terminar o trabalho de matar alguns caras do mercado negro. Até a próxima, mestre.

— Até.

Alfaiath aparentemente foi embora da sala.

— Interessante. Essa jogada do destino realmente foi interessante. — o velho olha de forma profunda para cima. — Me pergunto se eles vão durar. Em todo caso, fiz o melhor que pude. Como alguém da velha guarda, fiz meu papel de defender o melhor da nova geração, que são esses quatros.

O velho levanta e também vai deixando a sala.

— Sei que vão dar um jeito em qualquer problema que surja. Meu único arrependimento nessa vida é de não ter me tornado imortal, pois gostaria ver até onde o brilho dessas crianças vão chegar. Humpf! Me mostrem algo interessante, cambada!

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