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-- Capítulo 25: O Terror Imprevisível --

Parte da grama vai sendo amassada pelos pés descalços de Sourlthem. Aos poucos, o bárbaro vai se aproximando da criatura magricela, a pressão colossal de sua presença maligna sobre ele segue causando grandes tormentos pelo ambiente. O bárbaro atualmente tem 1,90m de altura, comparando com sua versão mais jovem, seu corpo está bem mais robusto. Ele renasceu apenas com essa nova máscara, dessa forma, seu corpo nu revela o novo aspecto de sua pele, uma que agora é muito mais clara e tem um tom leve de verde claro com branco. Seu cabelo parcialmente ondulado é longo e caído para trás, também tendo uma certa cor verde, que substitui a cor vermelha que antes de destacava pelas bordas de suas mechas negras.

Alguns dos monstros amorfos espalhados pelo local ficam tão apavorados com a imponência tenebrosa desse ser, que acabam fugindo dali com uma bizarra algazarra de barulhos distintos. Mas, não foram muito longe. Com a batida de um cajado no chão, todas as criaturas que tentam tomar distância desse lugar subitamente explodem, jorrando seus restos mortais para todos os lados. Próximo da árvore com os casulos brilhantes, existe uma estranha "coisa" encapuzada, que usa um extenso tecido negro, um bastante desgastado pelo tempo. Esse indivíduo tem uma silhueta humanoide, o pano que o cobre é tão espaçoso, que a parte que não tem contato com o corpo do ser flutua no ar até finalmente se ligar ao que se espalha pelo solo. Onde deveria haver um rosto nele, só reside uma espiral energética de tom preto, um abismo sem fim que define sua expressão.

Não preciso de covardes. — a voz obscura da criatura soa pelo lugar.

Sourlthem segue se aproximando do monstro magricelo, esse que só consegue observar isso, pois a imensa pressão que sente o imobiliza todo o seu corpo de forma agoniante. Quando Sourlthem fica bem próximo da criatura, essa reage. A Ordelix começa a tremer junto da mão do ser. Aos poucos ela vai sendo erguida. Quando o bárbaro acaba de concluir mais um passo, a espada corta o ar rapidamente em sua direção, visando seu pescoço. Um olho de luz surge no rosto do monstro magricelo, sendo esse o mesmo olho que ele mostrou no confronto contra Polaris. A camada de energia negra que cobre seu corpo não causa interferência no brilho que é emitido. Um som metálico ecoa alto e o vento se espalha bem forte pelo local, uma poderosa força repele bastante terra em volta de onde os dois pisam, após isso, é revelado o resultado da ofensiva. Com apenas uma mão, Sourlthem anulou a força do ataque. Seu rosto mascarado, com a frente coberta de sombras, parece encarar a criatura.

Em um único instante, o monstro tem seu rosto acertado e contorcido brutalmente pelo lado contrário de um punho, com a trajetória do movimento, a criatura acaba sendo jogada como um vulto contra uma grande rocha entre as árvores, a estourando. Foi uma simples ação com o braço, praticamente sem nenhum esforço, Sourlthem o derrotou.

Essa definitivamente é a Ordelix. — diz o bárbaro ainda segurando a espada pelo fio. Para ele, o feito de mais cedo não é relevante. — Não sei como a conseguiu. Vasto não pode estar morto.

O tenebroso encapuzado se aproxima de Sourlthem, o som de sua locomoção é estranha, não é algo similar a passos.

Um espécime perfeito... Você é o primeiro. — comenta.

O segundo. Afinal, você existe.

— (...) Então teve "contato" com ele.

Sim... — fala se virando para ficar de frente para o monstro. Os dois têm quase a mesma altura, sendo Sourlthem o mais alto. — Entende o que isso quer dizer, certo? Como você, tenho liberdade. — O monstro encapuzado se mantém em silêncio por alguns segundos.

Sendo assim, pretende seguir sua missão de tentar acabar com tudo? — uma aura negra mais densa parece rondar o encapuzado neste momento.

HM...!? "TENTAR!!?" — o bárbaro toma em um único instante uma postura de batalha com o núcleo de gravidade baixo, já com a espada sendo segurada pelo cabo. — Com esse meu corpo superior, e a Ordelix, acha mesmo que pode me parar?!!

Os dois seres começam a emitir uma intenção assassina gigantesca enquanto se encaram, bastante vento vai sendo espalhado de onde estão. O ar vibra forte, a cabeça de alguns monstros explodem por não suportarem a pressão das auras de ambos.

Repentinamente, a Ordelix é fincada no chão próximo de onde o magricelo foi arremessado. A poeira vai se diluindo, revelando o estado debilitado da criatura. O magricelo cospe bastante sangue negro pelo chão, ele sente uma tremenda dor atravessando seu corpo.

Tch! — Sourlthem voltou a manter uma postura normal. — Isso não é do meu interesse mais. A possibilidade que a proposta que recebi oferece, é mais importante do que uma vingança ou missão não concluída. Até mais do que —, o homem vira as costas para a criatura encapuzada e começa a caminhar para ir embora dali —, ...a "família". Pelo bem do objetivo, assim como você, irei estar eliminando qualquer intruso nestas terras, independentes de quem sejam.

O bárbaro para por um momento quando passa próximo do monstro magricelo. Esse ser está tentando se erguer novamente usando o cabo da espada como apoio, neste tempo ele segue vomitando seu sangue negro para o chão.

Uma barata resistente te define bem. Mesmo que eu não tenha colocado muito, injetei AL em você. Deve ser doloroso. — o bárbaro agarra a cabeça da criatura com sua mão robusta. — Sente ódio? Não me importo. Você não pode fazer nada contra mim, é fraco. Mas, se quiser descontar em algo... já sabe bem para onde deve ir. — o bárbaro aproxima seu rosto para com o dele. — Você deve conseguir servir ao menos como "entregador"... Caçe eles! Caçe os invasores! Mate todos!

Subitamente Sourlthem afunda a cabeça do monstro no chão com brutalidade, terra é jogada para cima.

A criatura encapuzada observa o bárbaro indo embora dali com sua cara de profunda escuridão. O pano que veste balança devido uma corrente de ar.

"Agora... antes de fazer uma 'visita', preciso encontrar minha arma. Yrall, clama por mim." pensa enquanto é engolido pelas trevas da floresta.

Os casulos seguem brilhando nos galhos da bizarra árvore, o encapuzado se move até adentrar de forma medonha na madeira.

Os perdidos não sabem, entretanto, cada vez mais trevas surgem pela floresta, trevas imensuráveis, que não eles nãos poderiam imaginar as suas existências nem em seus piores pesadelos. A mata maligna demonstra outro relance da sua escuridão oculta, uma que parece esconder uma profundidade abissal, infinita, que irá esmagar qualquer um no alcance de suas garras. No caso, os Perdidos.

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