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Dinâmica 3


Capítulo 1 — Magnus

Da proa de sua octoreme, liderando a esquadra de triremes que a acompanhava logo atrás, Magnus, um dos mais renomados generais espartanos, sorria ao contemplar o que seria a certeza de mais uma vitória. Seus olhos brilhavam ao fitar, na distância, a fumaça escura se erguer dos templos consumidos pelo fogo em Callidora, a maior das cidades das Ilhas de Lesbos, sob o domínio de Atenas. A primeira esquadra espartana já havia tomado o porto, e enquanto os soldados massacravam os malditos atenienses em solo, uma chuva de flechas flamejantes voava das embarcações aportadas, e incandescia a já sitiada cidade inimiga. Quanto mais perto estavam da entrada do porto, mais nítidos eram os sons trazidos pelo vento. Uma bela melodia formada pelos gritos desesperados de atenienses em uma inútil fuga do árduo calor das lâminas espartanas. Uma canção tão prazerosa para o general, que era quase como ouvir o doce cantar das voluptuosas ninfas, enquanto se deleitava com a magnífica visão de Callidora em chamas. Com o elmo sob o braço, Magnus se desvencilhou momentaneamente do espetáculo à frente e virou-se para trás, fitando quatro longas fileiras de soldados — com espadas e escudos em mãos — que tomavam todo o convés da colossal embarcação.

— Espartanos! — disse Magnus, sendo respondido com um estrondoso grito de guerra pelos homens. — Hoje, agraciaremos o imperador com a queda de mais uma cidade. Com a tomada de Callidora, Lesbos estará a um passo de se render ao domínio de Esparta!

"A-hu!" responderam os soldados.

— Hoje — continuou o general —, nós traremos honra a Ares! Tingam as brancas ruas de Callidora com o vermelho do sangue de cada um daqueles malditos atenienses! Queimem cada monumento e destruam todas as estátuas de Atena que encontrarem! — Magnus colocou seu reluzente elmo encristado dourado. — Que os deuses nos guiem à vitória. Por Ares! Por Esparta!

Com o rugido do general erguendo sua lança aos céus, os soldados espartanos, batendo suas lâminas contra os escudos, responderam em polvorosa excitação:

A-hu! A-hu! A-hu!


Capítulo 2 — Phybbe

Agarrada à mão de sua mãe, correndo pela estreita rua de pedra próxima ao porto, a pequena Phybbe via o antes lindo e alegre céu azul de nuvens brancas de Callidora ser turvado pela escura fumaça que exalava do alto da cidade. Os olhos da menina se encheram de lágrimas ao passar pela praça do porto e ver a estátua de Atena que a ornava — uma parada diária da menina e de sua mãe para fazer orações — ser derrubada por três homens de elmos e saias vermelhas. O pequeno jardim de flores cor de rosa, onde Phybbe brincava todos os dias, fora pisoteado, e as flores estavam manchadas pelo rubro do sangue dos corpos sobre elas. Um assobio pairou sobre a cabeça das pessoas em fuga, mas diferente do que Phybbe pensava, não era o canto dos pássaros de ela adora ouvir todas as manhãs, mas sim o fino rasgar das flechas em chamas que voavam dos barcos ancorados na entrada do porto. Os gritos que ecoavam nos ouvidos da jovem, vindos de todo lugar, outrora já foram os cantos dos mercadores para chamar seus clientes. Hoje, naquela manhã de terror, eram os lamentos daqueles que pereciam diante dos invasores. A menina e sua mãe continuaram a correr pela rua esfumaçada até às portas do templo de Zeus nos arredores do centro da cidade, onde uma multidão se aglomerava para entrar.

— Mamãe, quem são esses homens? Por que estão atacando nossa cidade? — perguntou Phybbe.

— Não se preocupe, minha pequena — respondeu a mãe, ajoelhando-se e afagando o rosto da menina para acalmá-la. — Vai ficar tudo bem, os deuses iram nos proteger!

"Tem uma segunda esquadra chegando ao porto! Eles estão vindo para o templo!" disse uma voz ao longe.

Assustados, todos começaram a correr para o templo de Zeus, arrastando Phybbe e sua mãe para dentro junto da multidão. Já no interior do prédio, a garota olhava assustada os sacerdotes empurrando as enormes portas de bronze para fechá-las, enquanto dois soldados atenienses usavam suas lanças para afastar tantas outras pessoas que se espremiam às portas, implorando para que as deixassem entrar. Mas antes que o templo fosse fechado, Phybbe tremeu ao ouvir o longínquo ecoar do que pareciam ser os urros de bestas famintas, vindos além das brasas que tomavam o céu sobre o porto.

A-hu! A-hu! A-hu!        

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