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67 - LORDE HASEGAWA

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu 'to derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para
Cazuza - O tempo não para

꧁⸻⸻⸻𝓚𝓜⸻⸻⸻꧂

⚠️ESTE CAPÍTULO CONTÉM OS SEGUINTES GATILHOS⚠️

⚠️Violência

⚠️ Morte

⚠️ Estupro de incapaz

꧁⸻⸻⸻𝓚𝓜⸻⸻⸻꧂

– Quem ela seguiu Roy – Kai perguntou baixo enquanto eles estavam a caminho.

– Ela seguiu Lissa – Roy falou calmamente.

– Então Lissa é realmente o alvo dela – Kai suspirou – só não sei o que esperar agora.

– Acho que todos estamos assim – Roy se afastou um pouco.

– Mas que merda é essa? – Luc parou olhando para uma sequência de corpos dilacerados a sua frente e o portão de uma mansão destruído por uma bomba.

– Eu avisei que ela estaria descontrolada – Kai falou e seguiu andando, tentando em vão não pisar em alguma pessoa morta.

– Pensei que vocês não chegariam – eles levaram seus olhos para cima de um muro e viram Aylin sentada tranquilamente. Seu cabelo branco havia sido completamente tingido com o sangue das diversas vítimas do ataque das Kitsunes.

– Aylin, não acha que vocês exageram um pouco – Yugo perguntou parecendo mais tranquilo do que realmente estava.

– Ah, mas eu não fiz nada, só enforquei algumas pessoas. A maioria foi a Lissa e a Senka. Apostei 9 mil na capitã, apostei que ela mataria mais em menos tempo.

– E quem ganhou – Yugo perguntou oferecendo a mão para que Aylin descesse do muro.

– O placar ainda está rolando, no momento estamos assim: Nossa rainha do envenenamento Yoko, matou 9. Yan matou 14, esse filho da mãe é muito rápido com uma arma e isso porque dificilmente sai em combate. Lissa dilacerou pelo menos 15, mas tem uns que é difícil saber se era uma única pessoa ou mais que uma e Senka – Aylin sorriu e olhou para Luc um momento – A Senka pode ser assustadora quando quer, ela está com a maior pontuação, contei 19 até agora. Maldita, na próxima aposto nela.

– E como você sabe quando foi ela que matou? – Kai perguntou pacientemente enquanto seus homens atrás olhavam horrorizados a cena que se estendia a frente.

– A Senka é uma pessoa bem simples. Pescoços quebrados, facadas em pontos vitais... não tem muito segredo.

– E você e a Green, o que ficaram fazendo nesse tempo? – Carlos perguntou sem olhar para ela.

– Além de morrer de tédio enquanto esperávamos vocês? – Aylin revirou os olhos – eu fiquei contando obviamente e terminando de matar quem ainda estava respirando de alguma maneira. Green... bom, ela logo aparece.

– Vamos entrar – Kai falou seguindo caminho – Onde estão os outros?

– Ah, fazendo um teatro – Aylin sorriu e Kai preferiu não perguntar.

꧁⸻⸻⸻𝓚𝓜⸻⸻⸻꧂

Quando os Malphas chegaram nas portas da entrada da mansão, eles viram uma cena que quase fez eles rirem. Lissa estava de "refém", chorando e implorando para deixarem pelo menos os seus amigos irem, que ela ficaria no lugar deles.

Senka implorava na porta para que soltassem Lissa, que ela faria o que eles quisessem. Yan tinha uma arma apontada para cabeça e olhava para o chão e Yoko estava encolhida atrás de Senka como se estivesse apavorada.

– Que cena horrorosa – Sam sorriu ao falar isso.

– Aff, finalmente – Senka endireitou o corpo – pensei que não chegariam nunca. Isso já estava me cansando. Capitã, acho que já ganhamos tempo suficiente.

– Não se mexa – o cara que segurava Lissa apertou mais o seu pescoço e forçou mais a arma.

– Ah, cala a boca – Lissa só o empurrou com um de seus vetores sem o matar e Yan torceu o braço do cara que tinha a arma apontada para ele – Como prometido, líder, aqui estão os homens.

– O que os Malphas estão fazendo aqui? – um dos homens armados perguntou em tom desafiante – não temos nada a tratar com vocês.

– Ah, vocês têm sim, bastardos inúteis – Roy falou enfurecido – Vocês estão com o meu irmão seus lixos, e ainda por cima, abusaram da minha sobrinha.

– Eu disse que o cara estava falando a verdade. Droga, agora temos uma briga com os Malphas, era só para ter chamado a atenção das Kitsunes – um dos homens falou nervoso – Fazer o que, né? Vamos matar todos.

– Ei, vocês – Kai virou para seus 50 homens – revirem essa merda de lugar, peguem tudo o que vale alguma coisa e encontrem onde ficam os prisioneiros de acordo com os dados que eu disponibilizei para vocês. Essa luta aqui é nossa.

– Você não acha que está muito convencido? Você pode ser um Malpha, mas segue sendo de carne e osso – um dos homens falou apontando uma arma para Kai e assim que ele puxou o gatilho, a bala acertou algo invisível no ar e eles viram como sangue escorria de um pequeno buraco.

– Ah, seu filho de uma cadela – Lissa gritou – Isso dói!

– Eu lembro de você – Kai falou de repente mostrando toda a raiva que havia guardado naquele momento.

– Ah, mas eu não quero uma briga com armas, isso seria sem graça – Lissa sorriu maliciosamente enquanto várias armas simplesmente pulavam das mãos de cada um que estava ali contra os Malphas – Se divirtam, rapazes.

Lissa se colocou em um canto como uma criança feliz que estava prestes a assistir ao filme mais esperado do ano.

Carlos deu de ombros ainda com as mãos no bolso, no fim ele estava começando a se acostumar com ela.

Lissa viu como Luc amarrava seu cabelo loiro preso em um rabo de cavalo, deixando toda parte raspada a vista. Yugo prendia seus longos cabelos escuros também em um rabo de cavalo enquanto sorria de maneira maldosa. Lissa finalmente veria os Malphas, não os homens cheios de problemas e traumas, ela veria o rosto dos verdadeiros Malphas em ação e isso a deixava empolgada e instigada.

Na briga do Sam e do Roy, eles apagavam as pessoas silenciosamente. Lissa já havia visto isso milhares de vezes com a Niely, era impressionante, mas não era novidade para ela.

Um dos responsáveis pela situação lamentável de Aya tentou acertar o primeiro soco em Carlos e ele desviou, tentou o segundo e Carlos novamente desviou, em um contra-ataque Carlos acertou apenas uma vez o nariz do homem fazendo-o desequilibrar para trás, em um segundo golpe, ele acertou a mandíbula do homem. Antes que tivesse tempo de ao menos terminar o que havia começado, outro homem chegou com um pedaço de madeira, mas o reflexo de Carlos era extremamente afiado e ele conseguiu se defender segurando apenas com uma mão a "arma" improvisada do homem. Ninguém que o atacava saía inteiro e não era diferente com nenhum dos outros. Yugo não ficava para trás, entre um soco e outro, qualquer um que chegava perto caía rapidamente. Lissa tentava entender o que exatamente eles faziam para derrubar alguém com socos, mas ela não conseguia captar.

– Não precisa pensar muito capitã – Senka falou tranquilamente ao seu lado – eles miram em pontos estratégicos, tanto na parte do soco como dos chutes. Eles sempre miram os socos na têmpora e na mandíbula. As vezes chutam na mandíbula também. Também usam os dois dedos para acertar a traqueia. São todos golpes que nocauteiam, mas estou impressionada pelo simples fato de que raramente eles erram um dos golpes. Ainda bem que nunca lutei com eles, eu com certeza perderia.

– Eles são incríveis, mas olha só – Lissa apontou finalmente para os dois que mais impressionava entre eles – nenhum chegou nem perto deles dois, e já foram em grupos para pegá-los. A cara do Luc está assustadora com esses respingos de sangue.

– Ele continua lindo – Senka deu de ombros e Lissa riu – E então, é um deles?

– Não... – Lissa falou apertando um pouco os punhos – o lorde logo chega.

– Vamos lá, Lissa – Senka deu de ombros – Acho que eles acabaram.

Lissa saiu rapidamente do canto com um sorriso que mal cabia no rosto.

– Estou impressionada! – ela falou animada – Gente, isso foi realmente incrível!

Ela sabia que eles não compartilhavam da felicidade distorcida dela, mas ela estava realmente impressionada.

– Que bom que você gostou, querida sobrinha – a voz de lorde Hasegawa chegou zombeteira nos ouvidos de Lissa que primeiro perdeu o sorriso por segundos, mas se recompôs rapidamente. Lissa olhou sorridente para ele e em seguida olhou para Green, que estava sendo feita de refém com uma arma apontada para sua cabeça – Eu deveria te agradecer por você trazer minha filha de volta?

– Ah, querido tio. Eu também senti saudades, mas ela não vai ficar com você – Lissa falou ainda sorrindo – Bom trabalho Green. Eu já posso me virar daqui.

Green saiu com uma certa destreza dos braços apertados do pai e correu em direção a Lissa.

– Princesa Lissandra, primeiro você mata a minha irmã, depois o meu cunhado, em seguida tirou a minha filha de mim e agora invade a minha casa com um bando de marginais. Estou decepcionado.

– Tecnicamente seu cunhado apontou uma arma para a própria cabeça e atirou – Lissa deu de ombros, mesmo doendo, ela não mostraria essa fraqueza, não na frente dele.

– Mas não foi o mesmo com a minha irmã, não é mesmo? – ele riu e Lissa engoliu em seco.

– Não, ela não... ela provavelmente morreu porque não suportaria saber que seu irmão seria capaz de tacar fogo na própria filha.

– É minha filha, faço o que eu quiser com ela – ele mantinha o sorriso idêntico ao de Lissa e todos conseguiam notar a semelhança entre eles, uma semelhança terrivelmente dolorosa.

– Ah – Lissa falou em um teatro – bom, então não vou me desculpar por esse crime, afinal eram meus pais, podia fazer o que eu quisesse com eles. E outra, gostou dos meus novos amigos querido tio?

– Um bando de assassinos? – lorde Hasegawa olhou ao redor, seus homens todos caídos – é bem a sua cara, mas me diga querida sobrinha, o que eles têm a ver com essa briga?

– Ah, verdade... quanto a isso, eles estão aqui para vingar uma criança de 5 anos e vieram buscar o companheiro deles.

– Do que você está falando, Lissandra? A única criança que eu peguei foi a ratinha que você me roubou das prisões junto com alguns dos seus subordinados nojentos.

– Você está me dizendo – Lissa de repente parou de sorrir e sentiu como seus olhos se estreitavam enquanto as luzes piscavam – que você cometeu aquela atrocidade porque achou que a menina era a Kat? E isso tudo foi para me atingir?

Kai sentiu como seu corpo era de repente puxado para perto de Lissa.

– Me permite líder – Lissa falou com uma raiva tão transparente que por um momento até Kai teve medo, mesmo com um contrato. Depois ela sorriu de maneira distorcida e a combinação do sorriso com os olhos estreitos fizeram Kai estremecer – Você quer ver?

– Vai logo com isso – Kai falou querendo se distanciar de Lissa o mais depressa possível.

Nem um segundo a mais Kai foi jogado em uma cena em que lorde Hasegawa usava uma criança de 5 anos como brinquedo sexual enquanto ria e repetia o nome de Lissa.

Essa visão não durou nem 10 segundos, mas para Kai pareceu uma eternidade. Quando ele foi lançado para fora da visão com violência, ele olhou para lorde Hasegawa e teve certeza de que ele não pararia até matá-lo.

– Roy – Kai falou ficando reto e olhando diretamente para lorde Hasegawa – Esse é o cara.

– Vamos, lá líder – Lissa falou tranquilamente – você é o que tem mais chance contra ele. Sei que Roy quer se vingar, mas vai por mim, é melhor você.

– Tudo bem, Kai – Roy falou com a voz querendo quebrar – vinga ela por mim.

– Ei, Kai – Lissa falou com um sorriso – eu aposto 80 milhões em você.

Kai abriu um pouco mais os olhos e logo pareceu relaxar.

– Mesmo se você não apostasse, eu iria acabar com ele – Kai falou indo para frente.

– Não subestima ele, Kai – Lissa falou sorrindo.

– Ei papai – Green falou rindo enquanto ficava ao lado de Lissa – Lissa apostou 80 milhões que ele ganha. Eu aposto 100 milhões que você não aguenta nem 10 minutos.

– Sua pirralha nojenta – lorde Hasegawa falou – você foi a desgraça para essa casa, deveria ter te matado assim que você nasceu.

– Todos nós temos algum arrependimento na vida pai – Green deu de ombros – o meu será não te matar com as minhas próprias mãos.

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