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66 - OS ROSTOS DOS INIMIGOS

Eu vou sorrir, sei o que é preciso para enganar esta cidade
Vou sorrir até o sol se pôr
E à noite inteira
Oh, sim
Oh, sim, eu vou dizer o que você quer ouvir
Ficar com meus óculos de sol enquanto derramo uma lágrima
Nunca é o momento certo, sim
Eu coloco minha armadura, te mostro o quão forte eu sou
Eu coloco minha armadura, vou te mostrar que sou
Unstoppable - Sia

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A noite chegou e quando todos se encontram de novo no bar, todos pareciam ter colocado suas máscaras de maneira excepcional.

Lissa estava sorridente com Yan e as outras Kitsunes. Os Malphas estavam centrados e sérios.

– Olá, Kai – a Lissa sorridente deu um calafrio em Kai que foi impossível ninguém ver, mas ele se recompôs rapidamente.

– O que você quer, Lissa? – Kai ficou olhando-a esperando sentir alguma raiva dela, mas concluiu com pesar o quão impossível era isso.

– Será que podemos conversar a sós antes de sairmos?

– Claro – ele seguiu para uma sala a parte ao lado do balcão do bar e fechou a porta atrás de si – O que você quer?

Quando ele se virou para olhá-la, o sorriso dela havia desaparecido.

– Preciso te mostrar algo, mas preciso da sua autorização para isso.

– Não te deixo entrar na minha cabeça.

– Não seja idiota – Lissa deu de ombros – Não sou eu que vou entrar na sua, você que vai entrar na minha para ver algo em específico. Você é o líder, vingue-se à sua maneira, mas vingue-se sabendo exatamente o que fizeram – Kai apertou os olhos e pareceu pensar por um momento, mas acabou aceitando – Você vai sentir um pequeno calor no corpo, mas não se preocupe, é só uma pequena sensação.

Ela encostou nele e depois colocou o indicador dele em sua testa. Kai se viu na frente da cena mais brutal que ele podia imaginar, a mesma cena que Lissa viu na cabeça de Naomi. Viu a pequena Aya ensanguentada, viu os caras abusando incansavelmente de duas mulheres enquanto Davi estava praticamente inconsciente ao lado sem conseguir fazer nada... tudo, detalhe por detalhe, mas Lissa fez questão em parar em cada rosto dos malditos que precisavam morrer. Quando ele saiu de sua cabeça, Lissa não sabia bem que tipo de expressão ele estava, mas sabia que havia conseguido o ódio que queria.

– Vamos lá, líder. É só dar as ordens – ela falou saindo da sala.

Kai quando saiu, parecia sombrio.

– Kitsunes, matem todos no caminho, mas deixe aqueles bastardos para os Malphas.

– Ouviram Kitsunes? – Lissa falou animada – Temos um massacre pela frente.

– Ei, Lissa – Kai a chamou antes dela passar pela porta – Tem como você mostrar somente o rosto para eles?

Lissa olhou para trás, estalou a língua e refez seus passos até onde os Malphas estavam.

– Como quiser, mas são muitos. Aylin, acho mais fácil você fazer.

– Como quiser, capitã – Aylin tirou sua pequena carteira, pareceu de repente ausente e em segundos escreveu uma pequena fórmula em um pedaço de papel, uma pequena linha apareceu no braço de cada capitão e Aylin apenas passou para que todos assinassem. Apenas Luc e Carlos conheciam a sensação e todos ficaram surpresos por sentirem como se uma linha invisível a ligasse com eles.

– Isso pode ser um pouco desconfortável – Lissa avisou – é um pouco diferente do que invadir a cabeça uns dos outros. Irei passar imagens na cabeça de vocês e isso pode enjoar um pouco.

– Um pouco? – Senka falou bufando – Ta de sacanagem? Eu tive vontade de soltar minhas tripas fora na única vez que eu fiz isso.

– Que exagero – Lissa falou e sorriu – Vai ser rápido.

Ao invés de Lissa deixar que encostassem nela ou ela mesma encostar neles, ela apenas colocou o mesmo dedo indicador em cima dos nomes e em uma velocidade vertiginosa, as imagens, apenas dos rostos dos alvos, foram aparecendo um por um na cabeça deles, como se de repente eles saíssem da realidade e aparecessem em um sonho.

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As Kitsunes saíram porta afora e Kai pediu para que todos esperassem.

– O que foi, Kai? – Sam perguntou tranquilamente enquanto olhava para uma porta já vazia.

– Precisamos saber se a Niely irá seguir elas ou nós. Além do mais, a Lissa vai estar incontrolável por um tempo e para ser sincero, eu não quero pará-la. Não depois do que ela me mostrou.

– Então, para você está tudo bem transformá-la em um monstro? – Carlos de repente pareceu indignado.

– É isso que ela é Carlos, aceite – Kai falou sem se imutar – além do mais, eu não me importaria em ser um monstro como ela se fosse para matar aqueles bastardos.

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