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46 - PRIMEIRO CICLOS

Estou falando com você
Te vejo ali em pé com o seu corpo
Estou com vontade de dançar com seu corpo
E não precisamos pensar em nada (em nada)
Estou indo até você
Ariana Grande ft. Nicki Minaj - Side To Side

꧁⸻⸻⸻𝓚𝓜⸻⸻⸻꧂

7 anos

Todos notaram quando ela entrou correndo dando piruetas e cambalhotas, segurando alguma ferramenta na mão e parou em seco quando viu os rapazes sentados na mesa do bar.

– Quem são vocês? – ela parecia curiosa.

– Lissa, devolve, ele está bravo – Kat chegou correndo atrás dela com sua perna mecânica – Não é justo, você corre mais do que eu. E temos que voltar, a Aya está sozinha!

– Kat, quem são eles?

– Ué – Kat parou cansada perto de Lissa – Você não sabe?

– Se eu te perguntei é porque eu não sei, né?

– Ah, então é só ver... você faz isso o tempo todo mesmo.

– Kat, não pode falar isso para todo mundo – Lissa abriu mais os olhos – Ninguém pode saber que eu faço isso, você prometeu não contar para ninguém.

Kat tapou a boca com as duas mãos enquanto se desculpava.

– Eu juro que vou amarrar vocês duas – a voz grossa do senhor Kendra chegou alto no ouvido de todos, mas Lissa pareceu não se importar.

Lissa ficou olhando curiosa para cada um deles, que pareciam tensos por tê-la ali perto. Ela então fixou os olhos em Yugo.

– Eu acho que eu te conheço. Seu nome é Yugo?

Yugo olhou para ela.

– Você lembra de mim? – ele perguntou arqueando uma sobrancelha.

– Não sei – Lissa levantou o dedo indicador – eu acho que já te vi antes. Eu acho que você estava bravo, muito bravo. Estávamos em um bar? Mas eu não bebo, bebo Kat?

Ela se virou rapidamente para Kat, que deu de ombros.

– Eu acho que não, você chegou com eles no navio, mas você já era adulta.

– Então, por que eu lembro dele? – Lissa se deixou levar pela curiosidade e novamente levantou o dedo indicador e devagar tentou chegar com o dedo na testa do rapaz.

– Melhor não, Lissa – Yugo falou segurando o pulso fino da jovem.

– Você me conhece? – ela perguntou vendo que teria que fazer do jeito mais difícil.

– Conheço – ele suspirou e torceu internamente para que alguém chegasse para tirá-la dali.

Quando ele começou a sentir um pequeno incômodo na cabeça, o senhor Kendra se jogou na jovem tapando seu olho.

– O que você viu? – ele gritou com ela fazendo-a ficar assustada.

– Nada – ela começou a tremer.

– Fala a verdade, o que você viu?! – o senhor Kendra estava possesso de raiva, talvez não com ela, mas com ele mesmo por ter demorado tanto para encontrá-la.

– Eu juro – ela começou a chorar desesperadamente – eu não vi nada, eu juro. Não deu tempo, por favor, eu estou falando a verdade. Eu juro... eu só queria saber de onde eu o conheço. Eu não ia ver nada que não fosse isso.

– Sinto muito pelo inconveniente – o senhor Kendra levantou o corpo de Lissa como se fosse um saco de comida qualquer e seguiu tapando seus olhos – Eu vou falar isso para a Senka.

– Não! Por favor, eu juro que nunca mais vou fazer isso.

– Você jura essa mesma merda todas as vezes!

– Por favor...

Foi a última coisa que os Malphas escutaram dela durante aquele ciclo.

꧁⸻⸻⸻𝓚𝓜⸻⸻⸻꧂

15 anos

– Vocês viram a Lissa por aí? – Yan apareceu parecendo preocupado na mesa dos Malphas.

– Depende, a Lissa de quantos anos? – Roy perguntou sem olhar para o recém-chegado.

– Ela está com 15 anos agora. Ela estava me ajudando na cozinha, disse que iria ao banheiro e voltaria, mas ela não voltou mais, estou preocupado que ela tenha passado por mais um ciclo.

– Não, não a vimos com 15 anos ainda – Roy deu de ombros e Yan se deu por vencido. Assim que Yan saiu pela porta Roy levou a cabeça até uma viga que havia no teto – Agora que tal você explicar o porquê está aí em cima, Lissa?

– Como você me notou tão rápido?

– Rápido? Você está aí há pelo menos 10 minutos. Que tal você descer agora, ninguém aqui morde.

– E como eu posso ter certeza? Eu não conheço vocês.

– Mas nós te conhecemos – ele viu como ela enroscava o pé em um pedaço de pano amarrado na viga e não pôde deixar de notar a semelhança entre ela e uma dançarina de tecido acrobático.

Ela desceu lentamente até a mesa, mas se manteve de ponta cabeça. Ela olhava curiosamente para Roy.

– Por que não me delataram se sabiam que eu estava aqui?

– Estávamos curiosos para saber o que você queria.

– Só estava fugindo das Kitsunes, aí me deparei com vocês.

Ela lentamente olhou um por um. Parou em Kai durante um tempo e se aproximou perigosamente dele.

– Eu acho que eu te conheço.

– Eu não te conheci com essa idade, então é um pouco improvável.

– Eu conheço vocês, tenho certeza que sim. Está borrado na minha mente, mas eu tenho certeza de que realmente conheço vocês. Posso fumar?

– Fiquei sabendo que você não gosta de cigarros, disse que deixa com mau hálito – Yugo disse calmamente enquanto acendia seu terceiro cigarro seguido.

– Posso fazer o teste com você? – ela sorriu maliciosamente enquanto se soltava do pano que prendia sua perna e se aproximava dele.

– Eu adoraria, mas não com uma garota de 15 anos – ele falou se esforçando ao máximo para se afastar dela – e acho que a Lissa que eu conheço quer outra pessoa.

Sam se engasgou com o comentário e começou a rir loucamente enquanto era seguido por Luc, Kai e Roy.

– Isso não tem graça Yugo – Carlos falou com irritação na voz o que fez Lissa virar automaticamente para ele.

– Lissa, você está em cima da nossa mesa, com uma roupa extremamente exposta. Você deveria ser mais cautelosa ao fazer isso em uma mesa cheia de homens – Roy falou tentando tirar a atenção dela de Carlos, pois notou o quanto seu amigo ficou incomodado.

– Mas vocês não vão fazer nada – ela deu de ombros.

– Como você pode saber disso?

– Se eu quiser, eu posso saber – ela sorriu maliciosamente agora para Carlos.

Ela cravou seus olhos nele e por fração de segundos ele sentiu um leve incomodo na cabeça e rapidamente ele colocou a mão em seus olhos.

– Não faça isso – ele falou suspirando.

– Por que não? – ela perguntou se aproximando ainda mais apesar da mão de Carlos estar forte em seu rosto.

– Você tem um contrato comigo – ele respondeu tentando manter a voz controlada – Se fizer isso você passa a ser a nossa escrava e você não quer isso.

Ela tirou a mão dele de seu rosto ainda sorrindo.

– Dependendo de que tipo de escrava você quer, eu posso pensar em aceitar.

Ela desceu da mesa se sentando no colo dele.

– Lissa, para com isso – Carlos sentiu a parede atrás de si e se praguejou por ter sentado justo naquele canto – Sai de cima de mim.

Ele sentia como o suor começava a escorrer no canto do seu rosto e o quanto seu corpo reagia ao contato dela.

– Por quê? Eu sei que você quer – ela levantou o vestido já curto e ele pode sentir toda a extensão da sua coxa ao redor dele. Ele engoliu em seco, ele precisava lembrar que a garota a sua frente tinha apenas 15 anos.

– Lissa, para com isso – ele segurou seu braço com tanta força que teve medo de machucá-la – Sai de cima de mim, agora.

– Mas eu posso sentir o quanto você quer, dá para sentir bem aqui embaixo – ela fez um pequeno movimento para indicar do que estava falando e sorriu com mais malícia.

– Opa, opa – Luc que estava ao lado de Carlos riu, mas ajudou a puxar Lissa de cima de Carlos – Acho que já está bom, eu já me diverti bastante as custas do meu amigo. Talvez você esteja precisando de um bom banho gelado para sossegar, moça.

– Eu devo realmente estar pagando meus pecados agora – Carlos abaixou um pouco o corpo tentando controlar o desejo enlouquecedor que ele sentia naquele momento, mas antes que ele decidisse se levantar para tentar amenizar isso de alguma maneira, ela caiu no chão com os mesmos sons de afogamento, arranhando loucamente o pescoço e revirando os olhos na tentativa de voltar a respirar.

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