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Tensão.




O conflito dentro de Morgana estava nítido na forma como sua pele estava ainda mais pálida, os olhos enevoados e ela estava dispersa a tudo ao seu redor. Havia prometido para si mesma que nunca mais tiraria a vida de outra pessoa que não fosse um indigente ou moribundo. 

Mesmo assim, aquele homem estava saudável e tinha nome. Provavelmente, uma família. 

Por coincidência, os feridos da festa do Hotel foram levados para o mesmo Hospital o qual Tony Stark estava internado, passando por um processo de cirurgia complicado devido ao mecanismo que fazia a função que o coração deveria fazer. O erro de Morgana foi ouvir a identificação do único morto. 

A vida dele estava dentro de si, a alimentando e mantendo-a viva, mesmo que ela não quisesse. Talvez, se ela pudesse expelir as almas novamente, ela estaria vomitando naquele exato momento. 

Mesmo que estivesse tentando se convencer que fez o certo, que era caso de vida ou morte, e que Tony não estaria vivo naquele momento se não fosse por ela, a mulher se culpava. E além de se culpar, se torturava mentalmente. 

A cabeça dela estava tão longe que Morgana não percebeu o pequeno murmúrio da sala de espera do Hospital. Também não percebeu Steve Rogers entrando e indo direto até uma máquina de café junto com Nicky Fury. Os dois homens pararam para conversar com Rhodes e Sam na entrada do corredor, avaliando a situação. 

Então, se encaminharam para Morgana. Steve sentou ao lado dela, esticando o copo de isopor com café, mas Morgana estava estática e nem ao menos pareceu sentir a presença dele. Trocando um olhar preocupado com Fury, Steve espalmou, gentilmente, a mão nas costas de Morgana, fazendo um leve carinho, quase como se ela fosse um bicho acuado. 

Com o susto, Morgana agiu por reflexo e segurou a mão de Steve, a torcendo. Eles se encararam por segundos. Ela soltou o ar e a mão dele, ao mesmo tempo, corando a seguir. 

-Me desculpa… 

-Tudo bem, Morgan. - Steve esticou o café novamente para ela. - Toma. Trouxe para você. 

-Obrigada! - Morgana agradeceu, bebendo um longo gole. 

O sabor amargo do café desceu por sua garganta, esquentando o corpo dela. O efeito foi um arrepio imediato. 

Reparando nisso, Steve apenas tirou sua costumeira jaqueta de couro marrom e jogou sobre os ombros nus e ensanguentados de Morgana. Ela sorriu de canto, trocando mais um olhar em agradecimento com Steve. Virando na outra direção, Morgana usou o copo para tapar a boca e poder sussurrar: 

-Fui eu. 

Fury assentiu, esticando o corpo na cadeira. Ele encarou um ponto vazio e murmurou: 

-Motivo? 

-Ele ia matar o Tony. Eu nem pensei, na verdade. Eu só fiz. - Morgana fez uma pausa e encarou Fury. - Eu descumpri o acordo, não foi? 

Fury hesitou, maneando a cabeça de lado. Steve fingiu estar ocupado no celular, mas seus ouvidos prestavam atenção em toda a conversa, preocupado. 

-Em teoria. 

-O que você quis dizer com em teoria, Fury? 

-Você, realmente, descumpriu o acordo. Mas havia uma cláusula que dava margem à você, caso precisasse defender a sua vida ou a de outrem em missão. Lembra disso, Tudor?  

Morgana assentiu, relaxando o corpo na cadeira. Steve guardou o celular no bolso e cruzou os braços, balançando a perna para cima e para baixo. 

-Como ele está? 

-Talvez, bem. Não sei. Ninguém apareceu para dizer nada ainda. -Morgana explicou. - Só sabemos que ele está em cirurgia. 

Fury ergueu o corpo da cadeira, enfiando as mãos nos bolsos, depois de sussurrar: "Vou ver se consigo notícias!". Steve e Morgana assentiram, observando o homem se encaminhar para a entrada do corredor, perto do balcão de atendimento. 

-Você não está bem, não é? 

Morgana voltou o olhar para Steve, percebendo que ele estava tão perto dela que via as várias pintinhas azuis nos olhos verdes.  

-Eu matei aquele cara. 

-Você salvou a vida do Tony.  - Steve corrigiu, de maneira firme, segurando a mão gelada de Morgana entre as suas. 

-Não vejo por esse ângulo! 

-Mas devia ver. - Steve insistiu, fazendo um leve carinho no pulso de Morgana. 

Ela encarou suas mãos juntas, sentindo um arrepio bom percorrer seu braço e se instalar na sua coluna. Morgana soltou um longo e cansado suspiro, apoiando a testa no ombro de Steve. O cheiro de água de Colônia masculina, couro e amaciante de roupas fizeram o coração dela, que estava agitado, se acalmar aos poucos. 

Mais cedo, naquele mesmo dia, Morgana se perguntou por qual motivo ela não sentia a mesma coisa com Thor. Naquele momento em que Steve abriu mão do seu orgulho para abraçar Morgana publicamente, na frente de seus amigos e de uma sala de espera cheia, ela sabia, exatamente, o porquê. 

-Ham-ham… 

Steve pulou de susto, assim como Morgana, se separando dela. Os dois encararam Sam, que tinha um sorriso amplo no rosto ao fitar o casal abraçado naquela sala. 

-Achei que iam gostar de saber que o Tony acabou de sair da cirurgia e que em algumas horas, já vai poder receber visita. 

-Ótimo! - Steve sorriu, aliviado, enquanto esfregava as mãos nas pernas. - Em algumas horas você quis dizer…? 

-A partir das oito da manhã. - Sam cutucou Morgana. - Hey, Gatinha… Você vai ficar bem, né? Ele está vivo! 

Morgana sorriu de leve, assentindo. 

-Vou ficar bem, Sam. Obrigada! 

-Ótimo! Aí, Steve… Já  convidou a Morgana? 

-Para onde?! 

Morgana e Steve exclamaram juntos. Morgana ergueu uma sombrancelha na direção de Steve, que forçou um sorriso sem graça e se virou para Sam, o fuzilando com os olhos. 

-Ué… Como para onde? - Sam sentou ao lado de Morgana, totalmente relaxado, e encarou Steve. - Você estava dizendo que dependendo da hora da visita, você ia oferecer para Morgana dormir no seu quarto se hóspede. Lembra, Stee? 

Steve queria xingar Sam. Na verdade, ele nunca teve tanta vontade de xingar alguém como naquele momento. Ignorando o amigo, Sam continuou falando. 

-Sabe, Morgan… O Apartamento do Steve está há uns vinte minutos daqui, enquanto a Torre, com esse trânsito, leva uma hora ou mais, até. 

Silêncio. Steve respirou muito fundo, esfregando a ponte sobre o nariz. Mas, surpreendentemente, Morgana o encarou, curiosa. 

-Você se importaria? Eu tô cansada… Mas se tiver algum problema, eu vou para a Torre e… 

-Ham… Não. - Steve se controlou para não parecer surpreso demais. - Imagina! Pode sim… 

Morgana assentiu, agradecendo. Ela bebeu o resto do seu café e levantou da cadeira, murmurando que ia até o banheiro. Sam e Steve esperaram que ela sumisse, então, começaram uma discussão leve. 

-Você está maluco?! 

-Qual é, Steve?! Tô te dando uma chance com a gata… 

-Que chance, Samuel?! - Steve arregalou os olhos e enfiou a mão na nuca do homem. - Ela me mata se eu tentar beijar ela! 

-Ela vai querer… 

-Ela vai sugar minha alma! 

-Ah… 

-É! Ah…. 

Sam encarou o chão de azulejos brancos e azuis, torcendo os lábios. Steve suspirou e encarou Sam, preocupado. 

-O que foi, Steve? 

-Dá para perceber? 

Sam não precisou que ele perguntasse o que dava para perceber. Ele apenas sorriu e cruzou os braços. 

-Que você tá afim de dar uns beijinhos nela? É claro que dá! 

Steve deixou o corpo cair na cadeira, encarando fixamente o teto branco, repleto de luzes. Um suspiro escapou por suas vias nasais e ele hesitou, antes de perguntar: 

-Você acha que eu sou um idiota? 

-Depende. De estar afim dela? Sim. Se isso é culpa sua? Não. 

Steve hesitou de novo, virando o corpo para Sam, depois de verificar de Morgana estava vindo. 

-Eu não queria ficar afim dela, sabe? Só… Aconteceu. Mas deve ser mais platônico, né? Só porque não posso, tô interessado. Não é? 

Sam assentiu, dando de ombros. 

-Ou, se Thor e Wanda tiverem razão, você pode ser o cara que vai quebrar a maldição dela. 

Steve negou imediatamente. Thor e Wanda disseram que, muito provavelmente, teria que ser o clichê de um beijo de amor verdadeiro. Alguém que ainda quisesse e amasse Morgana apesar de toda a escuridão existente nela. 

E amor era uma palavra muito forte para o que Steve sentia. Atração, curiosidade, até paixão. Mas não era amor. Pelo menos, ele achava que não.  

Amor vinha com o tempo. Era um sentimento consistente e persistente. Ele conhecia Morgana há quase três meses apenas. Não havia dado tempo de amá-la. Mas Steve suspeitava que outra pessoa poderia. 

-Mas… Você acha que precisa ser um amor romântico? 

Sam franziu a testa, sem entender a pergunta. Steve deu de ombros. 

-É que acho que… Se for qualquer tipo de amor verdadeiro, muito provavelmente, o Thor poderia quebrar a maldição. Eu tenho certeza que ele já ama ela! 

Sam o encarou, sério. Então, a ponta de um sorriso surgiu em seus lábios. 

-Isso é ciúmes? 

-Não. Óbvio que não. - Steve revirou os olhos verdes azulados. - Agora, cala a boca que ela tá vindo aí. 

Sam controlou a língua, que estava pinicando para fazer alguma gracinha, mas respeitou o amigo. Sabia até onde podia ir sem que Steve perdesse a cabeça. Afinal, já devia ser bem ruim estar afim de uma pessoa que, caso você não fosse o amor verdadeiro, nunca poderia beijar. 

-Vamos? - Steve ofereceu assim que Morgana se aproximou dele. 

-Claro! Tem certeza que eu não incomodo? 

-Nem um pouco! - Steve ergueu o corpo da cadeira e sorriu para Sam. - Tchau, cara! A gente se vê amanhã? 

-Claro! Amanhã cedo eu passo para pegar vocês e trazer para cá. Que tal? 

O casal concordou e juntos, se encaminharam para fora do hospital. Na calçada, Steve fez um sinal para parar um táxi e, após abrir a porta e deixar Morgana passar à sua frente, ele entrou. 

Depois de falar ao motorista o endereço, Steve e Morgana cairam em um silêncio nervoso e levemente desconfortável. Pelos dez minutos seguintes, Steve apenas cutucava a cutícula de uma unha, enquanto Morgana observava as luzes da cidade, sem absorver, de fato, a paisagem ao seu redor. 

-O Sam mentiu. - Steve declarou, de repente, atraindo a atenção dela. - Não tenho quarto de hóspede. Você fica no meu e eu vou levar um colchão para a sala. 

-Ah…. Não precisa! Eu posso… 

-Eu faço questão, Morgana. Minha cama é  confortável. Até macia demais. O colchão e melhor! 

Como ela percebeu que em nada adiantaria discutir com ele, Morgana se calou e assentiu. 

Eles entraram no prédio de Steve conversando sobre o que poderia ter dado errado na armadura de Tony. Obviamente, foi isso que aconteceu. Afinal, ele nunca havia testado aquela. 

Quando Steve abriu a porta da sala, ele percebeu a bagunça que estava. Corando, murmurou: 

-Desculpa… Não recebo muita visita! 

-Não tem problema! 

Morgana olhou ao redor. Havia uma televisão ao lado de um rádio de aparência antiga. Em frente, duas poltronas e um sofá. A mesinha de centro ficava no canto, próximo às cortinas da janela. Para sua esquerda, havia um corredor.

Acompanhando o olhar dela, Steve esclareceu; 

-Ah… A cozinha é a última porta em frente. Se sentir fome ou sede, pode pegar qualquer coisa! A porta da direita é o meu quarto e a da esquerda, o banheiro. Vem comigo… - Steve pôs a mão na base da cintura de Morgana, a guiando pelo apartamento. - Vou te deixar tomar banho e vou pegar umas roupas para você. Só acho que não vou ter parte debaixo… 

-Tudo bem. Eu tô de short! 

Steve assentiu, indo até o quarto. Morgana ligou o chuveiro logo a seguir. Ele deixou a blusa enorme que tinha pegado na gaveta no cantinho da pia, após bater na porta. 

Então, ele foi para a cozinha preparar um lanche. Quatro sanduíches de peito de peru com salada e queijo estavam descansando em um prato quando Morgana bateu na porta. O olhar de Steve desviou do pão para ela. 

Seus olhos subiram pelas pernas nuas, encobertas até a metade pela camisa. Os cabelos estavam úmidos, manchando a blusa azul em um tom mais escuro. E por fim, o olhar dele prendeu nos mamilos levemente eriçados, afinal, Morgana não estava usando sutiã. 

-Steve? 

-Ah...O que?! 

Ele desviou o olhar para o sanduíche e esticou para ela. 

-Tem certeza que não quer dormir no quarto? Sua cama tem espaço para nós dois… 

Steve negou, quase em desespero. Uma coisa foi dormir na Torre, com ambos devidamente vestidos. Outra era dormir de pijama, completamente encostado em Morgana, que dormiria apenas com um blusão e shortinho. A última coisa que queria no mundo, era constranger Morgana. 

-Tenho certeza absoluta! O chão é muito confortável! 

Morgana assentiu, mordendo o sanduíche e dando de ombros. Era confortável ficar em silêncio ao lado de Steve. E era bom. Ela gostava disso. 

Meia hora depois, eles de despediram com um abraço e Morgana deitou na cama macia e quente. Steve tinha razão: Era muito confortável. Tanto que em cerca de dez minutos, já tinha dormido. 

Steve teve muito mais dificuldade para isso, afinal, admitiu, pela primeira vez, em voz alta, que queria beijar Morgana. E ter ela dormindo em sua cama, não o ajudou. Ainda mais quando sua mente o levava tão longe. 

Em algum momento, Steve teve a ligeira impressão de que havia dormido. Ou ao menos, cochilado.

Ele se sobressaltou quando a luz do corredor acendeu e Morgana apareceu nele. Franzindo a testa, ele sentou no colchão e a encarou, confuso. 

-Oi, Morgan. O que foi? 

-Eu tô com frio. - Morgana reclamou em um tom de voz dengoso. - E eu não estava com nada para me cobrir.  

Steve engoliu em seco ao ver ela andando em sua direção. Morgana se ajoelhou no colchão e encarou Steve, com os olhos verdes brilhando de desejo. 

-Eu deixei colchas… 

-Mas eu quero seu corpo, Capitão. 

Ele ergueu as sobrancelhas, surpreso, enquanto Morgana arrastava os joelhos pelo colchão, até sentar sobre a ereção que empurrava a calça de pano para frente. Steve soltou um gemido alto ao sentir Morgana mexer o quadril. Suas mãos seguraram as coxas e a bunda dela, apertando. 

Morgana jogou a cabeça para trás, gemendo, enquanto continuava os movimentos. Steve a puxou pelo cabelo, fazendo ela o encarar. Eles se beijaram intensamente .

Até o momento em que não se beijavam mais. 

Steve ergueu o corpo do colchão. Estava quente, mas suando frio. Suas mãos tremiam e sua boca estava seca. Não era a primeira vez que tinha sonhos impróprios desse tipo, mas era a primeira vez que foi tão real, que ele ficou confuso. 

O seu destino foi o banho gelado e o café quente. 

Sete da manhã, Steve achou melhor acordar Morgana. Caminhando até o quarto, ele enfiou apenas a cabeça para dentro e observou a respiração calma da mulher. Então, se sentou ao seu lado, na cama, e a sacudiu. 

-Morgana? Acorda, dorminhoca! 

-Hm?! - Morgana resmungou, trocando de posição. - Mais cinco minutinhos! 

-Anda logo! Não me faça fazer cócegas em você! 

Morgana rolou e ameaçou enfiar um tapa na cara dele. Como Steve não queria apanhar, ele apenas fez o café da manhã ao sair do quarto. Tudo estava correndo bem, até o momento em que ela entrou na cozinha. A cabeça de Steve voltou para o sonho da madrugada e ele tentou ignorar, mas… 

Estava louco para sentir a maciez da pele dela. 

-O Sam disse que vem buscar a gente que horas? 

-Oito. - Steve esclareceu, sentando na cadeira ao lado dela. - Mas você pode ir na frente… Tenho trabalho ainda! 

-Tá bom… 

Morgana e Steve se encararam por longos segundos. Então, ela esticou a mão e segurou a de Steve, o olhando no fundo dos olhos. 

-Obrigada por me deixar dormir aqui! 

-Não f-foi nada! 

-Eu amei sua cama! Foi tão confortável! 

Morgana esticou a coluna e soltou um pequeno gemido. Quase mínimo. Isso foi o suficiente para Steve se arrepiar. Erguendo o corpo da cadeira, ele se afastou, se concentrando em fingir estar organizando as tarefas do dia. 

Sam apareceu às oito da manhã, quase em ponto. Morgana aceitou outra camisa de Steve, já que seu vestido estava sujo de sangue e ela não tinha outra roupa. Mas fez questão de prender, parcialmente, a blusa no short, o que deu uma visão maravilhosa das pernas dela para Steve. 

Eles se despediram na porta do apartamento com um abraço apertado e um beijo na testa dela. Steve esperou, olhando pela janela, até que o carro de Sam tivesse feito a curva na esquina, e se jogou no sofá, soltando todo o ar existente em seus pulmões. 

-Porra… - Steve xingou, tendo noção do quão tenso havia ficado. 

Ele achou melhor ir para a cama, já que teria a manhã livre e queria aproveitar a tarde para visitar Tony. Então, foi até o quarto, tirou a blusa e se jogou na cama. Ele ficou imóvel por vários minutos. 

Mas seus pensamentos continuavam nas pernas de Morgana e no maldito sonho erótico. Havia muito tempo que não perdia o controle de si próprio por causa de uma mulher, mas Morgana havia acabado com a sanidade dele com aquele maldito gemido. 

E a verdade seja dita: Embora gostasse de fingir que era santo, não era. 

Ele fechou os olhos e se virou de costas, encarando o teto do quarto. Em sua cabeça, Morgana ainda rebolava em cima dele, jogando a cabeça para trás e gemendo, enquanto se tocava. Ela ainda estava distribuindo beijos molhados por sua pele, deixando Steve explorar seu corpo com suaa mãos. 

A ereção que de formou de madrugada e voltava a aparecer, latente, de tempos em tempos nas últimas horas, veio com tudo, empurrando o pano de seu short para frente. Steve se sentia preso, então, apenas abaixou o short e a cueca. 

Sua respiração estava ofegante e sua pele suava de leve. Seu sangue fervia. Talvez, fosse errado, mas Steve nunca havia desejado ninguém quanto a desejava e não seria a primeira vez que imaginava Morgana entre seus braços, mole e suada. 

Sua mão deslizou pela barriga, do jeito que ele queria que ela fizesse. Então, agarrou seu próprio membro, o segurando firme, espalhando a lubrificação com o dedão. Ele desceu a mão, suavemente, até a base, e subiu a seguir, apertando. 

Steve fechou os olhos, repetindo o movimento. Em sua cabeça, era a boca e os dedos de Morgana que davam prazer a ele. Fechando os olhos de novo, Steve acelerou a velocidade com que sua mão subia e descia por sua extensão. Os suspiros logo foram substituídos por gemidos contidos e baixos. A pele de Steve grudava nos lençóis que, para ajudar sua imaginação, tinham o cheiro de Morgana. 

Seu quadril começou a mexer de encontro à sua própria mão, conforme Steve acelerou ainda mais a velocidade. Ele estava perto e não queria parar. 

Jogando a cabeça para trás e abrindo os lábios, deixando um gemido mais alto e profundo escapar, Steve sentiu seu prazer chegar no ápice para, logo em seguida, se satisfazer com jatos longos e espessos em cima de si mesmo e dos lençóis. Sua mão o estimulou até ele estar completamente satisfeito, então, ele parou, imóvel, encarando o teto. 

A última vez que se lembrava de ter se masturbado pensando tão vividamente em alguém que não fosse Morgana, ele não devia ter mais que quinze anos. 

Mas desde de que Morgana chegou em sua vida, já era terceira vez. E ele imaginava que não seria a última. É claro que morria de vergonha de, de alguma forma, ela descobrir. Mas a não ser que houvesse uma câmera em seu quarto, Steve estava tranquilo. Ninguém poderia imaginar os pensamentos que rondavam sua cabeça e muito menos, o que ele era obrigado a fazer para aliviar a tensão sexual de estar tão perto e nunca poder realizar aquelas fantasias. 

Olhando ao redor, ele percebeu a bagunça que fez e achou melhor limpar tudo antes de, finalmente, ceder ao cansaço que se abateu sobre seu corpo após o climax. 



Oiie, Pessoal! 🦋

Cheguei com o capítulo que eu estava LOUCA para postar por vários motivos, mas o principal é: A Forma como o Steve lida com os sentimentos dele em relação à Morgana.

Aquela cena no hospital, dele a consolando, foi tudinho para mim! 🥺🤧❤

E gente... O SONHO 😂😂😂😂😂
O véio quase infartou, coitado! KKKKK

E por fim, essa cena hot 🥵🥵🥵 Nossa, eu fiquei com muuuuita vergonha de escrever e postar?! Sim! Mas essa cena ficou PER-FEI-TA na minha cabeça e como eu trato masturbação como algo tão normal quanto sexo, então, eu TIVE que colocar!
Aliás, a cena que me deu inspiração para o Steve se masturbando foi uma cena em Collide, uma fanfic do Bucky que a minha amiga e dona do Wattpad sarahnaves escreve! ❤

Aliás, cês acharam que eu só trato da masturbação masculina como algo normal? Nana nina não... No próximo vamos ver como a Morgana alivia a tensão sexual pelo Steve e o que ela sente, de verdade, por ele! ❤

Enfim... Espero que tenham gostado e não me cancelem! Aliás, desculpe se alguém achou exagerado ou desnecessário!

Enfim, até o proximo!
Bjs 💋💋

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