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Chapter five.


Bom dia flores do dia, tudo bem com vocês? Eu espero do fundo do coração que sim. Me desculpem pela demora para postar, muitas coisas acontecerem, mas o importante é que finalmente está saindo a atualização para vocês. Esse é o último capítulo de Kings&Queens, espero que gostem do fim. Obrigada pelas felicitações de aniversário vocês são as leitoras mais fofas desse mundo, quero guardar vocês em um potinho. 

Revisei várias vezes, mas algo sempre pode ter escapdo. Ah se tiveram um tempinho escutem a música Jenny of oldstones da série Game of Thrones, ela aparece aqui no capítulo.

⚠️Alerta de insinuação sexual ⚠️

Henry entra em seu quarto exausto do dia que teve, o sol já se pôs a muito tempo e a lua reina em seu lugar iluminando todo o céu junto com as estrelas, ele anda em direção a sua cama tira a grossa casaca verde escura que veste e a joga na cadeira mais próxima, se senta e o macio colchão afunda com o seu peso, retira as pesadas botas e as joga de forma displicente no chão.

Massageando a nuca para aliviar a tensão do dia, ele se levanta novamente e caminha até a escrivaninha que tem em seu quarto, atrás de rever as estratégias que suas tropas vão seguir quando partirem para guerra contra Drex.

No meio das suas anotações e rascunhos há um papel que não estava ali mais cedo, ele pega o papel e reconhece o desenho que Piper fez da Page no dia anterior, o desenho foi feito a carvão e está tão perfeito, a irmã mais nova conseguiu captar a beleza dos traços da morena de uma forma tão realista que o loiro sente que se passar a mão pelo rosto do desenho poderá sentir a suavidade da pele da noiva.

Sorrindo ele fica admirando o desenho por mais um tempo, até que finalmente uma batida em sua porta chame sua atenção, a primeira pessoa em que ele pensa é Ray, ele está aguardando que o general traga as informações que ele pediu essa tarde, porém a batida que soa em sua porta é muito leve e delicada para ser do Manchester, então a segunda pessoa que passa pela sua cabeça é que talvez seja sua mãe indo investigar se ele não está "aprontando" nada.

Suspirando pesadamente ele caminha até a porta e abre, a pessoa que está parada em pé o esperando, era a última pessoa que ele esperava ver parada ali, engolindo a seco ele admira como Charlotte parece bonita vestindo uma longa camisola de seda cinza com um xale preto com o brasão de sua família bordado nas costas.

-Princesa? -Ele pergunta admirado. -A que devo a honra da sua visita?

Ela olha de um lado para o outro, parece estar um pouco assustada que alguém os pegue novamente.

-Podemos ter essa conversa dentro do seu quarto por favor? -Ela pede humildemente.

A Page parece tão tensa e temerosa que o loiro não sabe como reagir, sua mente se volta para a comédia na falha tentativa de anima-la.

-Sabia que não resistiria e acabaria por querer compartilhar o meu leito.

A cacheada bufa irritada e revira os olhos.

-Pensei que poderíamos ter uma conversa, mas claramente me enganei. -Ela resmunga, vira de costas pronta para partir.

Mais do que rápido o loiro segura o pulso da jovem e impede de partir.

-Eu estava apenas brincando, por favor fique. -Ele implora.

Reis não costumam implorar, eles mandam e as pessoas ao redor obedecem, mas o loiro não liga de implorar para ela, pela morena a sua frente ele até se arrastaria de joelhos no chão.

Charlotte olha no fundo dos olhos castanhos dele e tudo que ver é sinceridade e compaixão, um pequeno sorriso se forma em seu rosto e ela entra no quarto do loiro.

O quarto é maior que os outros, tem uma enorme varanda anexada, uma cama que caberia mais de dez pessoas nela, uma escrivaninha com papeis bagunçados, uma cadeira aconchegante próximo a cama, onde a pesada casaca do loiro estar jogada.

O Hart deixa que ela explore o cômodo a vontade enquanto em ele se senta na borda da cama e espera pacientemente que ela explique o motivo da vinda até o seu quarto em um horário tão tarde.

A morena para perto da mesa e curiosamente olha os papeis, seu olhar ficar preso no desenho, Piper era realmente uma excelente artista, suspirando pesadamente ela volta seu olhar para o loiro novamente e ele a olha com tanto carinho e admiração que as palavras que ela tinha para dizem morrem em sua garganta.

Ela não pode envolve-lo mais nisso, a luta que estava marcada para acontecer naquela madrugada não pertencia ao loiro, Henry não deveria ter que arrumar uma confusão que não era sua, não era justo.

Incialmente ela não havia se importado em pedir asilo e consequentemente colocar o reino dos Harts em perigo, ela estava assustada, seu irmão e cunhada precisavam de abrigo e quando ela reencontrou Henry e tudo nele gritava arrogância, ela quase desejou que ele partisse para guerra e se machucasse, não gravemente, apenas o suficiente para que ele aprendesse a ser mais amável, mas as coisas haviam mudado, ela descobriu que o loiro ainda era aquele garotinho que ela havia conhecido a anos atrás, ela passou a desejar que eles tivessem se reencontrado em outra ocasião, que eles tivesse tido mais tempo para se conhecerem e se apaixonarem corretamente.

Ela sabe muito bem o que tem que fazer.

Charlie é o seu irmão, então é sua responsabilidade.

A Page parece tão desolada ali parada em pé no meio do seu quarto com os pés descalços contra o chão frio, com as mãos juntas nervosamente em frente ao corpo, as sombras que as luzes da vela fazem em seu rosto trazem uma expressão de solidão tão grande, que coração do loiro se aperta em tristeza, algo dentro dela parece quebrado e ele quer apenas abraça-la fortemente e juntar todos os pedaços.

Inconscientemente ele estende a mão em direção a ela, quase como uma oferta de paz, mas o que ele realmente está ofertando é carinho e consolo, ela olha confusa para sua mão e por um segundo ele acha que ela não aceitara, mas ela o surpreender segurando firmemente sua mão e caminhando em sua direção, parando tão perto dele, quase entre suas pernas, que ele pode sentir o calor dela sendo irradiado em sua direção.

Henry sabe que é abusar demais da sua sorte, mas ele não consegue se conter, com cuidado para não assusta-la ele enlaça a fina cintura da jovem com sua outra mão e cautelosamente a guia para que ela se sente em sua coxa, a morena fica tensa nos primeiros segundos, ele pode sentir os músculos rígidos delas sobre a palma da sua mão.

Entretanto ele cuidadosamente tira o xale de seus ombros o jogando no chão e começa a passar a mão por suas costas, parando em alguns lugares estratégicos para fazer movimentos circulares, é a estratégia que sua mãe fazia com ele quando ele era mais novo e acordava assustado após algum pesadelo e sempre o acalmava, e isso parece funcionar com a cacheada, pois lentamente a tensão vai abandonando o copo dela e ela encosta contra o peito do loiro, sua cabeça se encaixando perfeitamente no pescoço dele, ele tenta ignorar esse detalhe, de como seus copos se encaixam perfeitamente.

-Você ainda o ajudaria? -Charlotte pergunta baixinho.

-Humm?

-O meu irmão, você ainda o ajudaria, você o protegeria se eu não estivesse mais aqui para poder fazer isso? Mesmo se você não ganhasse nada com isso, nem terras, nem uma noiva?

A estranheza da pergunta o pega de surpresa, a forma que ela fala é como se despedisse, como se previsse que não estará mais aqui entre eles em um futuro próximo, traz uma onda de pânico sobre o loiro tão grande que ele apertar a cintura dela com força para ter a certeza que ela está mesmo ali com ele.

O Hart engole o nó que se formou em sua garganta e responde com a voz estranhamente rouca.

-Claro que sim, faria de tudo para mante-lo vivo, apesar de saber que ele não é meu fã número um. -O loiro solta uma risada forçada. -Porque sei o quanto ele é importante para você.

Charlotte levanta o rosto e olha dentro dos olhos deles, abre um sorriso, é um sorriso diferente dos que ele já viu, é um sorriso triste, Henry acha que consegue até ver lágrimas começarem a se forma nos olhos da cacheada, e isso o preocupa.

-Se tivéssemos tempo suficiente, se tivéssemos nos reencontrado de outra forma, tenho certeza que teríamos nos apaixonado Henry Prudence Hart. -A Page sussurra. -Talvez em outra vida nós tenhamos sorte.

Henry segura suavemente a nuca da morena e traz o rosto dela para bem próximo ao seu, cola suas testas juntas e sussurra de volta.

-Por que esperar tanto tempo assim? Sei que fui um idiota no início disso tudo, mas as coisas mudaram, em algum momento nesse curto período mudaram e se você estiver disposta eu estou mais do que disposto a fazer isso entre a gente funcionar.

A Page suspira, é um som tão doce e delicado, que faz o sangue do loiro correr quente pelas suas veias, ele morde o lábio inferior com força tentando controlar o desejo que sente por ela, tudo que ele menos quer nesse momento é assusta-la com a intensidade dos seus sentimentos por ela.

Também a voz da sua mãe o ameaçando pode estar o intimidando um pouco.

Henry está pronto para se levantar e leva-la de volta aos aposentos dela, porque ele não sabe mais quanto tempo irá aguentar tê-la tão perto de si sem poder fazer nada, quando a cacheada o surpreende se inclinando e o beijando docemente nos lábios.

O loiro se encontra imerso em uma batalha interna, uma parte dele quer ardentemente joga-la na cama em que ele está sentado e faze-la gritar seu nome até que todos naquele castelo escutem, porém, outra parte sua, a sua consciência, não quer que ele tire proveito da vulnerabilidade dela.

Ele está quase escutando o seu lado racional, suas mãos até se moveram para os ombros da morena com a clara intenção de afasta-la delicadamente, entretanto é nesse momento que Charlotte passa lentamente a língua pelos seus lábios pedindo passagem e isso faz com que ele perca total controle de suas ações, suas mãos mudam de posição, uma sobe até a nuca da jovem e seus dedos se enroscam nos fios macios do seu cabelo, enquanto a outra desce até a cintura dela.

E sem pensar duas vezes ele corresponde ao beijo, ele começa lento e calmo, como se ele temesse que qualquer movimento brusco a assustasse e a fizesse fugir para longe de si, porém quando a mão dela entra por baixo da sua camisa e arranha suas costas levemente, o beijo se tornar selvagem e faminto, ele a deita na imensa cama e cobre o seu pequeno corpo com o seu.

A fina camisola de seda dela sobe devido ao movimento brusco e Henry desce uma das mãos até a barra do vestido o levantando mais, acariciando e aproveitando cada centímetro da maciez da pele da morena, um gemido selvagem escapa da garganta do loiro quando ele percebe que ela não veste uma roupa intima por baixo.

-Porra. -Ele pragueja baixo.

Seus dedos encontram o secreto ponto de prazer da morena e ela geme suavemente contra sua orelha, o som parece repercutir em seu membro, delicadamente ele insere um dedo dentro dela e espera que ela se acostume com as novas sensações, a morena arranha fortemente suas costas em resposta e ele inicia novamente o movimento, os gemidos dela se tornam mais altos, ele deposita inúmeros beijos no pescoço delicado dela.

Ele sente que ela está perto de alcançar o clímax, seu polegar faz movimentos circulares no pequeno ponto, ela crava as unhas em seu ombro.

-Deixe ir princesa, eu estou aqui para te segurar. -Ele murmura roucamente em seu ouvido.

Como reposta a cacheada atinge finalmente o ápice do prazer gritando o seu nome de batismo, não vossa alteza, rei ou Hart, ela chama pelo seu nome, Henry, seus olhos se fecham e seus lábios ficam entre entreabertos de uma forma tão sexy, que a junção de tudo o enche de um orgulho viril tão grande que ele sente que pode alcançar o seu próprio orgasmo apenas com isso.

Charlotte não sabe se o som da respiração pesada que preenche o quarto vem dela ou do loiro acima de si, ela acha que é provável que seja dela, afinal seu corpo ainda se recupera da onda de prazer que a varreu por completo.

Ela abre os olhos para encarar o Hart e a forma que os cabelos dele caem em sua testa, a forma como o rosto dele está vermelho, a forma como o peito dele sobe e desce acelerado é tão erótico, que tudo que ela mais quer nesse momento é que ele sinta pelo menos metade do prazer que ela sentiu.

Apressadamente a Page alcança a barra da camisa dele e com ajuda a retira, a visão do peito desnudo dele é um deleite para seus olhos, ela começa a beijar o pescoço dele, descendo lentamente para a clavícula, enquanto suas mãos começam a desatar as cordas que prendem sua calça.

O loiro segura firmemente suas mãos a impedindo de continuar e olha no fundo de seus olhos.

-Você tem certeza disso? -Ele a questiona. -Porque uma vez que você for minha...

Henry faz uma pausa longa, ainda sustentando o olhar no da cacheada.

-Não terá mais volta. -Ele fala tão firme, tão decidido, que Charlotte sente um arrepio deliciosamente bom subir pela sua coluna.

-Sim, certeza absoluta. -Ela responde com a voz rouca.

Isso é tudo que o loiro precisa escutar, rapidamente ele se livra das suas últimas peças de roupa que ainda lhe restam e guia seu membro até a entrada dela, mas antes de penetre-la ele a questiona com o olhar mais uma vez, ela morde o lábio inferior e acena positivamente com cabeça.

Ele a penetra lenta e cuidadosamente, a Page solta um pequeno gemido de dor, ele respira fundo pelo nariz tentando controlar seu corpo, quando ele tem a certeza que ela já se acostumou com ele dentro de si ele volta a se movimentar vagarosamente, os gemidos que agora saem dos grossos e deliciosos lábios da morena são de prazer, ele tenta conter os seus próprios gemidos, mas não consegue, o quarto fica preenchido pelos suspiros dos dois amantes.

A Page atinge o ápice do prazer pela segunda vez naquela noite e o loiro segue logo em seguida, derramando sua semente dentro dela.

Henry solta um suspiro de alívio e vira para o lado, ele nunca foi o tipo de cara que abraça suas companheiras após o ato, mas é como seu corpo da morena tivesse um imã que o atraísse, pois logo ele se ver abraçando a cintura dela e encostando o rosto entre os cachos dela.

-Foi bom para você? -Ele indaga sonolento.

-Sim, foi ótimo. -Ela responde carinhosamente enquanto passa os dedos pelas madeixas loiras dele.

O Hart não quer dormir, ele tenta arduamente lutar contra o sono, mas é uma batalha perdida, logo ele se entrega aos braços de Morfeu.

O loiro acorda de madrugada, o céu ainda está escuro, e a noite ainda está fria, mas Charlotte não está em seus braços, ela está sentada a beira da sua cama, terminando de ajustar o seu pijama, pronta para partir na calada da noite, ele se arrasta até ela e abraça por trás.

-Para onde a princesa pensa que vai?

-Para o meu quarto vossa alteza. -Ela responde suavemente. -Sua irmã tem o ritual de aparecer nesse horário para que eu leia um trecho do livro para ela.

-Pipes é grandinha, pode sobrevier uma madrugada sem você. -Ele encosta o queixo no ombro dela. -Mas eu não.

A morena solta um gemido quando ele encosta sua ereção contra si, como ela queria deitar novamente e aproveitar do calor do corpo dele, de beija-lo, sentir as mãos grandes e macias dele novamente e ela quase cede.

Henry suga o lóbulo da sua orelha de uma forma sensual e suas mãos sorrateiramente começam a vagar pelo seu corpo, uma acaricia a parte interna da coxa ainda por cima do tecido fino da sua camisola, enquanto a outra segura seu seio.

Ela arfa de prazer e inclina seu corpo mais para trás, sua cabeça encontra apoio no ombro do loiro e ele desce os beijos pelo seu pescoço.

-Você poderia ficar o resto da noite. -Ele sussurra. -Não há nada o que temer.

Mas infelizmente para a Page, há muita coisa a se temer, há muita coisa em jogo e por mais que ela queira ficar ali, seu tempo está acabando, a contragosto ela se afasta do toque do Hart e se levanta.

-Eu adoraria ficar, mas se sua irmã não me encontra no quarto irá acordar metade do castelo para que procurem por mim.

Henry suspira pesadamente, mas sabe que a morena tem razão, sua irmã mais nova faria um escândalo, sua mãe acordaria e o mataria assim que descobrisse que a cacheada estava em seu quarto.

-Pelo menos deixe-me acompanha-la até o seu quarto.

O Hart se levanta da cama e assim que o lençol deixa de cobrir o seu corpo a morena morde o lábio e o admira de baixo para cima, quando seus olhos se encontram ela fica estranhamente tímida e desviar o olhar para que ele se vista.

O loiro ri e veste suas calças que estavam esquecidas ao lado da cama, pensa se deve ou não vestir a camisa, mas decidi por não, o caminho até o quarto da morena e curto e ele tem quase certeza de que eles não encontraram ninguém no caminho.

-Podemos ir, minha princesa. -Ele a chama carinhosamente.

Ela o olha novamente e revira os olhos para sua brincadeira, mas ele ainda consegue ver o pequeno sorriso se formando em seu rosto, sorrindo como resposta Henry passa o braço pelos ombros dela e a "escolta" em segurança até o seu quarto.

A morena se despede dele com um beijo curto em seus lábios, foi rápido, apenas para deixar o gosto de quero mais.

Quando a porta se fecha delicadamente e Henry começa a caminhada para o seus aposentos, o único pensamento que passa pela sua mente é que ele precisa achar uma boa desculpa para adiantarem o casamento para o horário do almoço desse novo dia que em poucas horas começara a nascer, porque ele se recusa a ter que passar mais uma noite sem ela.

Quando ele chega em seu quarto, a presença dela ainda é tão forte nele que é como se a qualquer momento ela fosse aparecer novamente, sorrindo ele se joga na cama e fica encarando o teto por um longo período de tempo, uma ou talvez duas horas, ele não sabe ao certo, ele se senta na cama, pois o cheiro dela em seus lençóis e tão forte que ele precisa respirar outros ares ou terá que terminar a noite agradando a si mesmo.

Porém ele não consegue resistir por muito tempo, logo ele leva o lençol em que eles estavam enrolados até o nariz e respira novamente o doce perfume dela.

E é nessa situação que Ray o encontra, o general das suas tropas invade seu quarto apressadamente sem nem ao menos bater na porta e cena que ele vê quase o faz esquecer das notícias bombásticas que traz.

-Atrapalho alguma coisa? -O moreno pergunta ironicamente.

Henry solta uma risada sarcástica e larga o lençol sobre a cama novamente, franze o cenho quando nota que Ray havia entrado em seu quarto sem pedir licença, ele nunca fazia isso, devido ao fato de ter presenciado certas situações constrangedoras quando o Hart estava passado pela puberdade.

-Por que você entrou assim tão abruptamente Ray? Já esqueceu do incidente?

-Não. -O Manchester responde enjoado, um calafrio passa por seu corpo quando ele lembra. -Entrei assim, porque as notícias que trago não são nada boas, descobrir o conteúdo do bilhete que o Rei do Norte recebeu e....

O general para de falar quando percebe que a situação que o loiro está, seus cabelos estão desgrenhados, sua cama está extremamente bagunçada e o jovem tem um brilho no olhar que ele reconhece bem.

-O que merda você fez, Henry? -O morena sacode as mãos em desespero.

-Nada. -Ele responde na defensiva.

-A Rainha Mãe vai arrancar a minha cabeça e a sua se você tiver traindo a princesa antes do casamento, você está impossível hoje, primeiro beijando a princesa em plena luz do dia no meio de um corredor e agora dormindo com a prim.....

Então um pedaço de tecido largado ao pé da cama chama sua atenção, um xale preto com o brasão da casa dos Bolton está caído esquecido, ele sabe a quem aquela peça de vestuário pertence.

-Não me diga que você e a princesa adiantaram a lua de mel de vocês?

-Okay, primeiro fico extremamente magoado que você pense que eu trairia minha noiva quando estamos há apenas dois dias nosso casamento, sei que passei por uma fase um tanto libertina, mas isso foi há séculos e não lhe interessa o que se passou entre mim e a princesa nesse quarto.

Ray passas as mãos pelos cabelos de forma desesperada, aquele moleque seria a sua morte, ele já conseguia ver a Rainha Mãe o matando por não ter comprido seu papel de babá, isso se o irmão da Page não o matasse primeiro.

-Mas que merda Henry, você tem noção que Rei do Noite vai querer corta o seu .-Ele aponta para as calças do mais novo. -E a minha cabeça, porque você desvirtuou a irmã dele.

O Hart revira os olhos para o ataque de nervos do mais velho.

-Respire Ray, o que o irmão dela vai fazer, me obriga a casar com ela? Já estamos noivos e se depender de mim casaremos hoje na hora do almoço

-Ai que está o problema cabeção, não acho terá mais casamento, o Rei Charlie vai partir daqui a algumas horas para se encontrar com o Drex para um duelo de cavalheiros, se ele ganhar essa batalha não haverá guerra, e não será mais necessário que vocês se casem e o noivado será desmanchado.

-É suicido ele ir enfrentar Drex sem um apoio de um exército. -Henry exclama irritado.

-Ele está levando os homens que trouxe.

-Ainda assim é suicídio, ele tem no máximo quinze homens.

Bufando irritado o loiro se lembra das palavras que disse a Charlotte mais cedo naquela noite, que protegeria o irmão dela, ele calça suas botas rapidamente pega sua camisa esquecida no chão e começa a caminhar em direção a porta.

-Acorde nossas tropas Ray, parece que iremos para guerra mais cedo do que eu pensei.

....

Charlie termina de abotoar o ultimo botão da sua casaca azul escura e se vira para dar um último beijo de boa noite no rosto da sua amada, ele espera que ela ainda esteja dormindo, mas Chloe está bastante acordada o olhando com os olhos em súplica.

-Por favor meu amor, não vá a esse duelo. -Ela agarra sua mão e o puxa para mais perto. -Ou se for, pelo menos acorde o Henry e peça por reforços.

O moreno passa a mão pelo rosto suave da amada e nega com a cabeça.

-Não irei fazer isso, quanto mais eu pedir ajuda dele, mais motivos ele terá para que esse casamento aconteça e eu não posso permitir que minha irmã se case por obrigação, essa batalha é minha e eu a lutarei sozinho.

Depositando um beijo nos lábios da Hartman ele tenta se afastar do calor dela, mas ela o puxa para mais perto de si aprofundando o beijo, ele geme baixinho e quase desisti da ideia de partir, mas sua consciência não o deixa se entregar.

Se afastando a contragosto da amada ele começa a caminhar em direção a porta, não pode mais ficar ali, já está atrasado, sua tropa já o está esperando há horas e ele precisa os lidera para a pior batalha das suas vidas.

Ele está quase no pátio principal quando Chloe o alcança, ela agarra o seu braço e o acompanha silenciosamente até o seu destino.

Para a surpresa do Bolton não é a sua pequena tropa que o espera no pátio, não, o pátio está lotado por quase a metade dos soldados do reino e na frente deles, usando uma armadura completa está Henry e o seu general Ray Manchester.

-Achou que poderia sair para uma briga sem mim cunhado? -O Hart pergunta ironicamente.

Charlie trinca o maxilar e seu corpo está dividido entre mandar o loiro ir para um lugar nada agradável e ficar aliviado, por mais que odeie admite uma parte de si está mais tranquila agora que ele sabe que não terá que liderar seus homens para uma batalha perdida, porque caso ele morresse no duelo, sua tropa seria a primeira linha frente para atrasar o exército de Drex.

-Reúna seus homens Bolton, temos uma batalha para vencer- O Hart ordena autoritário.

Jasper, um dos soldados do loiro surge do nada, para o lado do seu rei e quando percebe a presença de Charlie seu rosto fica pálido e suado, ele olha de olhos arregalados para o Hart e fala de forma assustada.

-As tropas do Bolton já partiram a quase uma hora atrás.

-Impossível. -O morena rosna. -Meus homens só partiriam sob o meu comando.

-Mas ai é que estar, o rapaz dos estábulos disse que eles partiram sob o seu comando, ou pelo menos sob o comando de alguém muito parecido, ele disse que a pessoa vestia a sua armadura, carregava a sua espada, montou seu cavalo e os liderou em direção ao duelo.

-PELOS SETE DEUSES. -Chloe grita ao fundo.

Henry, Charlie, Jasper e Ray olham em direção a jovem, ela está muito branca, umas das mãos está sobre sua boca e a outra em seu estômago, como se tentasse segurar uma onda de enjoo, lágrimas começam a descer pelo seu rosto e soluços escapam da sua garganta.

Charlie segura ela pelos ombros e pergunta com a voz embargada.

-Chloe, por favor me diga, o que você sabe?

-Me desculpe meu amor, ela pediu para que eu o atrasasse um pouco, porque tinha um plano, eu imaginei que ela iria pedir ajudar ao Hen, mas ...

A Hartman não consegue terminar a frase, porque tudo que sai da sua boca agora são soluços altos e sofridos.

Henry pragueja alto e corre o máximo que suas pernas podem aguentar, ele só para quando chega na porta do quarto dela, sua mão treme quando ele alcança a maçaneta, devagar ele abre a porta, o rangido que ela faz é quase fantasmagórico, ele reza fortemente para encontrá-la sentada na cama com Piper com a cabeça deitada em seu colo enquanto ela ler mais um pouco do livro, ela irá sorrir quando o ver e ele a levará para o Alto Setptão ou para alguém com autoridade suficiente para casa-los antes que ele parta para batalha.

Mas o que ele encontra é apenas um quarto escuro e frio, sentada perto da janela está sua irmã mais nova, ela tem uma manta grossa ao redor do corpo, o livro que ela e cunhada leem toda tarde e madrugada está em seu colo e ela olha perdidamente para o horizonte.

-Pipes. -Ele a chama com a voz trêmula. -Onde está a Charlotte?

A loira olha em sua direção, lágrimas descem pelo seu delicado rosto e com um sussurro fraco ela responde.

-Ela se foi Hen, ela fez o que deveria ser feito, ela fez o que qualquer rainha faria para proteger quem ama.

O Hart faz o percurso de volta para o pátio mais rápido que quando correu em direção ao quarto de Charlotte, quando chegou no grande pátio da frente, sua tropa estava dispersa e confusa, Ray e Jasper conversam seriamente entre si, Charlie tem Chloe em seus braços em um abraço apertado enquanto a castanha escondia o rosto no peito dele.

Com passos longos e determinados ele passa por todos e sobe em seu cavalo negro, que já o acompanhou em inúmeras batalhas, aventuras e explorações pelo reino, ergue o queixo e olha com a postura de um Rei em direção ao cunhado.

-Se recomponha, temos pouco tempo para alcança-la. -Apertando as rédeas do cavalo o virando em direção a saída ele pergunta. - Alguma chance de algum homem da sua tropa a reconhecer?

Com um sinal rápido da mão ele ordena para abram os grandes e pesados portões que separam seu reino do desconhecido, as dobradiças de ferro antigo rangem, quase como um lamento.

-Não, Charlotte é muito boa em se passar por mim, é um hábito que ela tem desde criança. -Charlie responde enquanto começa ajusta a sela do seu cavalo.

-Pois se apresse e vista uma armadura. -O loiro responde mal-humorado.

Armadura.

A pequena e simples palavra ecoa pela mente do Bolton e uma onda de pânico quebra em seu peito, "vestia sua armadura", sua irmã vestia a sua armadura, aquela que havia pertencido ao falecido pais deles, aquela que tinha um defeito no lado direito, que não protegia totalmente o abdômen de quem a trajava, um defeito gerado por uma batalha antiga que o pai lutou, ele nunca mandou concertar, pois via o defeito como uma lembrança de que havia sobrevivido e Charlie nunca havia mandado concertar como forma de honrar o pai.

Agora ele nunca esteve tão arrependido em toda sua vida.

Em um movimento rápido ele agarra a espada do soldado mais próximo, prende no cinturão, monta em seu cavalo e sem esperar por mais ninguém cavalga em direção ao duelo.

Henry assiste o cunhado partir sem esperar por ninguém, um segundo o moreno estava parado contemplando o nado, no segundo seguinte partiu tão apressado, como se lembrasse de algo importante.

O loiro solta  o ar com raiva, ergue novamente a mão indicando que seus homens o sigam e parte em direção ao duelo.

Não demora muito para que o Hart alcance o cunhado, eles mantem o ritmo e quando as ruínas do antigo engenho começam a aparecer juntamente com os primeiros raios de sol no horizonte, eles conseguem escutar os gritos, urros de comemoração de homens, porém eles ainda estão distantes para conseguirem identifica qual das tropas eles pertencem.

Quando finalmente eles conseguem visualizar o duelo, a cena que encontram faz com o que o ar escape dos seus pulmões em sincronia.

Drex havia comprido sua palavra, aquilo era realmente duelo entre cavaleiros, ele havia levado apenas quinze de seus homens e juntamente com os homens dos Boltons, eles formavam um círculo ao redor dos dois "Reis" que duelavam no centro.

O duelo aparentemente havia acabado, pois o tirano Rei do Leste encontrava-se caído no chão, com a espada que pertencia a Charlie encravada no abdômen, Charlotte ainda vestida com a armadura completa do irmão havia dado as costas para seu oponente e começava a caminhar em direção a sua tropa.

A Page não conseguia acreditar que havia conseguido terminar aquele duelo viva e sem ter que matar Drex, quando eles começaram a duelar, foi estabelecido que a batalha só acabaria quando alguém se rendesse ou morresse.

O loiro mais velho estava obviamente focado em terminar aquela batalha com sangue nas mãos, pois atacou a morena com toda agressividade e raiva que existia dentro de si, mas Charlotte conseguiu desviar dos golpes e manter o ritmo do duelo até que o mais velho cansasse e ela tivesse a oportunidade de ataca-lo.

Ela o acertou com um golpe certeiro no centro do abdômen, a espada perfurou a carne dele como uma agulha perfura o tecido, então só restava apenas duas opções para ela, retirar a espada e deixar o loiro sangrar até morrer ou arrancar dele um grito de rendição.

Após muito esforço e gritos ela conseguiu ele se rendesse, satisfeita a morena o deixou largado no chão, deu as costas para ele, seu maior erro.

No momento que seu olhar cruzou com o horizonte ela notou que seu irmão e noivo haviam chegado ao local do duelo e a encaravam com semblantes chateados, ela lidaria com a fúria deles depois, agora ela queria apenas descansar, seu corpo estava dolorido e cansado.

Estava a poucos passos de ser recebida pelos homens da sua tropa, que gritavam de alegria, quando uma dor excruciante atravessou o lado direito do seu abdômen, o único local que a armadura do irmão não cobria, o defeito que ela sempre o alertou para concertar, pois um dia acabaria por tirar sua vida, lentamente a cacheada olha o local, a lâmina de uma adaga atravessa essa parte do seu corpo.

A voz de Drex soa extremamente perto do seu ouvido, o timbre está fraco e dolorido devido ao ferimento que ele tem, e o bafo quente dele bate contra a sua nuca.

-Vida longa aos reis. -Fazendo um esforço ele completa a frase com uma risada maníaca. -Enquanto nós dois queimaremos juntos no inferno, princesa.

Ele a reconheceu, é claro que reconheceria, a voz dela a entregou quando ela mandou ele se render.

Com um movimento lento e dolorido Drex puxa de volta a adaga que usou para apunhalar a morena, o sangue quente, vívido e viscoso começa a escorrer pelo ferimento recém-aberto.

Charlotte fecha os olhos quando a nova onda de dor a invade, ela sente o loiro atrás de si usar os últimos resquícios de força para empurrar seu corpo para frente.

Enquanto seu corpo cair lentamente em direção ao chão a cacheada consegue ver seu irmão e seu noivo desmontarem dos seus cavalos e correrem em sua direção, e por mais difícil que seja acreditar ela está feliz que é ela quem irá morrer devido aquele duelo e não nenhum dos homens que ela ama, ela estava cansada de perder as pessoas ao seu redor para morte.

Charlie não sabe se o grito de dor e desespero que rasga o ar é seu ou do loiro ao seu lado, ele não liga, apressadamente ele desmonta do cavalo e corre e em direção a irmã, entretanto o Hart chega primeiro aparando o corpo dela antes que encontre o chão.

Cuidadosamente Henry a deita no chão e começa a estancar o sangue que escorre do ferimento.

O Bolton sabe que a irmã está em boas mãos, com uma fúria cega ele parte para cima de Drex que ainda se encontra parado no meio no círculo com um sorriso sangrento e zombeteiro no rosto.

A mão do moreno alcança o cabo da espada que está encravada no abdômen do loiro, a única coisa que impede que ele sangre até a morte, o ato de misericórdia da sua irmã mais velha, com força ele torce a espada e a puxa, chuta o peito do mais velho o fazendo cair sangrando, com satisfação ele assiste o sangue escorrer pelo ferimento aberto.

-E-eu es-tarei e-sperand-o e-la no in-fer-no. -Drex resmunga enquanto sufoca com o próprio sangue.

Um grito de ódio escapa dos lábios de Charlie e ele encara a tropa inimiga os desafiando a atacar, porém os soldados largam suas armas no chão e se ajoelham em sinal de respeito.

Rapidamente o moreno volta para perto de onda a irmã está caída, o Hart ainda tenta inutilmente estancar o sangramento da jovem, o loiro parece estar chorando, mas o Bolton não consegue identificar, pois as suas próprias lágrimas borram sua visão, caindo de joelhos ao lado da irmã cuidadosamente ele retira o capacete que ela usa e passa a mão pelo rosto dela.

-P-po q-eu e-star ch-orando c-aro ir-mão? -Ela pergunta com dificuldade. -E-eu so-u a mais ve-lha, já sa-bíamos que eu de-ixaria ess-a vida prime-iro que você.

Charlie solta uma risada sofrida, aquele era típico da sua irmã, fazer piadas irônicas em momentos inadequados como aquele, fungando alto ele tenta encontrar forças para falar.

-Sim, é verdade, mas não era para você partir assim, por causa de um ferimento de uma batalha que não era sua. -Um soluço alto escapa dos lábios do moreno. -O que direi a nossa mãe quando voltar para casa com a filha dela morta em meus braços?

-NADA. -A voz de Henry soa alta e raivosa. -Você não dirá nada, porque a princesa não deixará esse reino viva, muito menos morta, ela vai ficar bem, vamos nos casar e e e

O loiro não consegue terminar a frase.

Com a mão tremula Charlotte acaricia o rosto macio do loiro e sorrir tristemente.

-Talvez na próxima vida Hen. -Ela sussurra, seu olhar se volta para o horizonte e ela pede. -Charlie, por favor cante para mim.

A morena sempre amou a voz do irmão, ele cantava para ela quando ela se machucava ou estava triste e quando ele ficava doente ela lia as histórias favoritas dele.

Charlie respira fundo e começa a cantar a música favorita da primogênita da família Bolton, a canção é uma forma de tentar acalmar a dor dela e a sua.

-High in the halls of the kings who are gone, Jenny would dance with her ghosts. -Ele começa com a voz trêmula.

Nesse momento Charlotte tosse e sangue escorre por seus lábios, ele consegue sentir a vida da irmã se esvair aos poucos, os próximos versos da música ficam preso em sua garganta, ele se esforçar ao máximo para continuar, para dar o conforto que sua irmã tanto precisa nesses últimos momentos, mas sua voz se recusa a sair.

-The ones she had lost and the ones she had found ,and the ones who had loved her the most ,the ones who'd been gone for so very long ,she couldn't remember their names.

Um coro de vozes masculina se juntam a ele dando continuidade à música, Charlie e Henry olham ao redor e percebem que todos os homens de ambas as tropas estão ajoelhados sob um único joelho, com as espadas cravadas no chão eles se apoiam e cantam em coro em homenagem à princesa.

-They spun her around on the damp old stones, spun away all her sorrow and pain, dnd she never wanted to leave, never wanted to leave ,never wanted to leave, never wanted to leave.

Charlotte sorrir, dessa vez o sorriso não é triste ou dolorido, é sincero e tranquilo, escutando os homens que praticamente a viram crescer, a treinaram como igual, segurando a mão do Henry e de Charlie ela quase não sente a dor do ferimento.

No horizonte esperando por ela, ela consegue vislumbrar a figura do pai a esperando.

As vozes ao seu redor vão ficando distante, as imagens, as forças vão a deixando e devagar e deliberadamente ela começa se entregar a escuridão.

Antes da escuridão a engolir por completo ela consegue escutar o barulho distinto de cascos de cavalos contra a terra, a voz de Lúcios ou talvez de Ray ecoa distante em seus ouvidos, eles falam palavras confusas, ela tem quase certeza que escuta seu nome, "curandeira" e "morte".

Ela não se importa em tentar decifrar ou juntar as palavras para que formem uma frase coerente, seus olhos estão se fechando quando ela sente um novo par de mãos sobre o ferimento.

Novamente ela já não liga.

Seu corpo finalmente cede a dor e a escuridão a engole por completo.

E Fim.@Alli_br  não me mate kkkkkkkk. 

Foi muito bom escrever uma história nessa época, eu amei escrever cada parágrafo dela, só tenho agradecer a vocês por lerem e pelo elogios, vocês são muito fofas, um abraço especial em cada uma de vocês.

Antes que me matem ou não kkkk, essa história terminaria com o Henry descobrindo que a Charlotte tomou o lugar do Charlie para o duelo, mas me ocorreu uma ideia para uma parte dois então por isso que terminou com eles no campo de batalha, a parte dois já deveria estar escrita, mas eu passei por um bloqueio terrível e agora estou afundada em atividades online, não prometo que a continuação saia logo, mas prometo que a história não acaba aqui.

 Até a continuação sair podem teorizar o que vocês acham que vai acontecer na parte dois, eu adoro ler teorias da conspiração.

Como sempre eu preciso enaltecer o talento das minhas amigas maravilhosas e queridas, elas são autoras sensacionais e suas histórias vão prender vocês de um jeito que você vai ler tudo em um dia só e ainda vai querer mais.@gi-linsky, @Alli_br, @AdharaGoldstein, @AutoraMediana, @lyralion, @Nadia-Norman, vocês são as autoras mais talentosas que eu tive a honra de conhecer e chamar de amigas 🧡💛💚💙💜

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