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Capítulo 15

A primeira impressão que Minho tinha tido de Deungjeong no momento em que chegou era que as pessoas daquele reino pareciam muito mais barulhentas e eufóricas, ninguém parecia se importar de fato com o volume de suas vozes, rindo e falando alto em todos os cantos. Para o Lee, que cresceu em um reino um pouco mais pacato, encarar Deungjeong estava sendo um pouco incomum.

Jisung levou o príncipe até um restaurante no centro da cidade, sua fachada vermelha era grande e chamava um certo tipo de atenção. Seu interior era decorado com cores quentes, principalmente vermelho, suas mesas eram pintadas de preto. Algumas pessoas estavam sentadas juntas em pares ou pequenos grupos, conversando animadamente, mas agora pareciam um pouco mais contidos pelo ambiente. O Han subiu as escadas com o Lee atrás de si, o seguindo de perto, estavam quase ombro a ombro naquele momento. Após se sentarem em uma das mesas, a mais afastada das outras, o lorde indagou:

— Estou um pouco curioso pelo real motivo de ter ido até a minha casa hoje. Poderia me dizer?

Minho imaginava que o Han não era fácil de ser enganado, seu olhar astuto sempre parecia perceber o que estava acontecendo com as pessoas ao seu redor, ele era observador e certeiro.

— Recebi notícias das investigações do paradeiro do meu irmão.

— E elas não foram satisfatórias para você?

— Encontraram somente um anel com o brasão da família, e próximo ao local tinha sangue.

— Pode ser de Felix ou de Hyunjin, ainda não temos informações o suficiente — comentou, tentando ser um pouco racional.

— Penso o mesmo.

— Se pensasse, não estaria com essa cara e tampouco teria ido até a minha casa. — Bebeu um pequeno gole da água que tinha sido colocada em cima da mesa. — Estou certo?

— É um pouco difícil ser racional quando envolve um familiar...

Ao ouvir sua resposta, Jisung fechou seu punho esquerdo, lançando um olhar sobre a pulseira que enfeitava seu pulso. De fato, era difícil.

— Eu penso que Drimmoya deve estar atrás dos remanescentes da família real de Doyeon. Eu estou mais protegido, sendo abrigado pelo Rei Christopher, mas Felix... Nem sabemos onde ele deve estar ou como está. Se Changbin o encontrar primeiro...

— Se Changbin já tivesse o encontrado, ele teria usado isso para chantagear você e o fazer se entregar a ele. Ou então já teria o executado e estaria se vangloriando disso. É assim que ele age, como um covarde.

— Só posso rezar para que você esteja certo e que meu irmão esteja em segurança.

A conversa cessou, pois naquele instante, o garçom se aproximou da mesa para anotar seus pedidos. O Lee não fazia ideia do que pedir, então deixou a escolha nas mãos do Han, enquanto isso, deixou seus olhos pousados no pulso de Jisung. Ele experimentava um tipo de contentamento em seu peito por vê-lo usando o seu presente pouco tempo depois do festival. A sua memória sobre aquela noite também lhe parecia muito vívida, principalmente as cores vibrantes dos fogos refletidas nas orbes do Han. Ele não era um jovem leigo, ele sabia em que área estava entrando no momento em que aqueles primeiros sentimentos conflituosos começaram a brotar em seu peito. Normalmente, a primeira coisa que ele faria seria se afastar e deixar que aquilo morresse antes que ficasse mais complicado de ser lidado no futuro, no entanto, ele não queria fazer isso.

— Como você está?

Minho perguntou, deixando Jisung um pouco confuso. Ele respondeu, um pouco receoso:

— Estou bem. Por que a pergunta?

— É que... Você ficou doente quando chegamos aqui, logo depois me levou ao festival mas ainda parecia um pouco pálido e estranho.

— Isso não é nada para se preocupar, eu estou bem. Só fiquei cansado pela exaustão.

Mesmo dizendo estar bem, a sua aparência mostrava o contrário para o Lee. Seus olhos pareciam fundos, com olheiras escuras, seu rosto parecia mais magro do que antes, até mesmo seus pulsos à mostra pareciam mais esqueléticos. Ele continuava com uma aparência de impressionar pessoas, mas era visível que ele não deveria estar passando por um bom momento pela palidez do seu rosto. Ele continuava carregando uma expressão despreocupada e até mesmo um tanto arrogante, no entanto, isso não parecia incomodar mais Minho.

— Tem algo que o preocupa? — Minho perguntou novamente, vendo que o Han pareceu ter hesitado um pouco para responder.

— A guerra preocupa a todos, Lee Minho. Só estou preocupado com o futuro.

Minho assentiu lentamente com a cabeça, demonstrando ter aceitado a sua resposta, apesar de não acreditar totalmente nela.

— Eu estou pensando em agir diretamente na busca do meu irmão.

— Christopher não deixará — advertiu seriamente. — Ele quer que você fique aqui na capital em segurança até Doyeon ser reconquistada.

— Mas se eu ficar aqui sem nada a fazer e só esperando notícias, temo que vou acabar enlouquecendo de preocupação.

— Então encontre algo para fazer aqui.

— Então você pode me ajudar a encontrar algo para fazer?

— Seonyou e Soobin são boas companhias, peça para eles o ajudarem.

Minho ficou um pouco constrangido por ter sido rejeitado tão rápido, desviando seus olhos para outra mesa cheia, fingindo estar olhando as pessoas ao seu redor, Jisung não pareceu se importar com o seu silêncio repentino. O Lee viu algumas pessoas nas mesas próximas bebendo, o cheiro de álcool não era tão forte, porém, era perceptível, suas risadas um tanto altas poderiam ser efeitos da bebida, ou somente continuava sendo o costume de Deungjeong.

— Quero beber um pouco. Você me acompanharia? — Minho perguntou novamente, voltando a olhar para o Han, que pensou um pouco antes de responder.

— Tudo bem, eu te acompanho.

— Como ele está?

— Adivinha? — Yeji debochou do irmão antes de continuar. — Ele não quer comer direito há dias, se recusa. Tentou fugir há dois dias atrás mas foi encontrado por um dos guardas. Se recusa a falar com qualquer um, mas sabemos que a saúde dele piorou de novo.

— Eu falei que trazê-lo só ia causar mais problemas — Taecyeon comentou, sentado em uma das poltronas da sala. — Você fez toda aquela cena para nos convencer e no final só empurrou um problema maior para a gente.

— Pare com isso, sei que você está chateado com a situação, mas não esqueça que só está vivo hoje por causa do meu irmão!

— Ele que está vivo por minha causa!

— Já chega! — Hyunjin repreendeu, sentando-se na frente de Taecyeon. — Jeongin não conseguiu capturar Lee Minho dessa vez.

— Então mande esse garoto para Deungjeong também, vai ser mais seguro para todos nós! — Taecyeon continuou, enquanto Yeji realmente resolveu ficar quieta.

— É melhor não... Changbin está preparando algo grande para a capital, um ataque surpresa. Mesmo que não vença totalmente, ele quer pelo menos encontrar Minho e causar danos significativos na capital. Com a posse dele de Doyeon, ele conseguiu um ponto maior e mais próximo da Capital de Deungjeong para as tropas.

— Ele vai te mandar em alguma missão para esse ataque?

— Felizmente, não. Por enquanto ele quer que eu fique quieto, esperando a poeira baixar. Mas Seungmin foi mandado de volta para Seung Jo.

Seung Jo era o vilarejo em que Hyunjin e sua família moravam antes da guerra dizimá-lo, Seungmin também vivia lá. Ficava entre a fronteira de Drimmoya e Deungjeong, foi uma área onde ocorreram muitas batalhas, e uma dessas batalhas destruiu a cidade, obrigando os moradores a evacuarem o local de uma forma muito repentina e bruta. O vilarejo ficou destruído por anos, mas aos poucos voltou a ser reconstruído por algumas famílias que não quiseram largar suas casas e também por alguns soldados desertores de ambos os reinos envolvidos diretamente na guerra.

— E por que ele foi para lá? — Yeji perguntou dessa vez.

— Changbin o mandou atrás dos desertores.

— Vai matá-los?

— Acredito que sim, para continuar colocando medo nos outros para que não ousem desertar.

— Os métodos de Drimmoya nunca mudam, não importa qual Rei seja — Taecyeon comentou, amargamente. — É isso que vai acontecer com nós três se continuarmos guardando esse príncipe aqui.

— Não se preocupem, se ele começar a desconfiar, tirarei vocês daqui e os mandarei temporariamente para o vilarejo Daejeon.

— Não esqueça que a sua vida não é a única em risco aqui, Sam.

Minho não fazia ideia de que, Han Jisung, com seu jeito sempre arrogante, fosse um pouco fraco para bebidas.

Ele praticamente carregava o Han nas suas costas, ainda estava de tarde, no entanto, o clima estava começando a esfriar, mostrando que não demoraria tanto para a noite chegar. Algumas pessoas na rua viraram sua atenção para os dois nobres, um sendo carregado nas costas, rindo alto sem motivos, enquanto o outro parecia se preocupar somente em andar em linha reta enquanto carregava alguém. O rosto de Jisung era conhecido na cidade, ele era um descendente dos Han, então muitos o respeitavam ao extremo, aquela era a primeira vez o vendo de uma forma tão... indigna.

Além do cabelo um tanto bagunçado, rosto vermelho e olhos desfocados, sua roupa também parecia uma completa desordem, como se ele tivesse puxado a gola de sua roupa, deixando um pequeno rasgo na costura. O robe azul escuro que ele utilizava em cima da sua roupa estava jogado para o lado, com só um dos seus braços vestidos com ele, como se tivesse tirado e depois colocado de qualquer jeito. Não só era uma cena incomum como também ainda era o fim da tarde, um horário que não era muito propício para dois bêbados no meio da rua.

Jisung parecia completamente alheio a tudo, às vezes parecia estar dormindo profundamente e em outros momentos dava risadas descontroladas enquanto falava algo difícil de entender. Já o príncipe, de alguma forma desconhecida, demonstrava entendê-lo e concordava com a sua cabeça sempre que o outro dizia algo.

A residência da família Han continuava sem seus dois chefes presentes, os servos se aproximaram um tanto incertos sobre o que fazer diante deles e só os ajudou a guiá-los pelos corredores. Um aviso foi mandado para a cozinha, pedindo que fizessem alguma sopa para quando o jovem mestre despertasse e logo os dois foram abandonados.

Jisung, que já estava sonolento durante o caminho, dormiu sem demora no momento em que foi colocado na cama. Já Minho estava cansado por tê-lo carregado nas costas durante todo o caminho, então assim que colocou o outro na cama, se estirou no chão, mesmo desconfortável e com a luz amarelada do sol da tarde irritando seus olhos, ele acabou adormecendo.

Os refrescos vão durar pouco, só tô falando para preparar vocês, porque a qualquer momento vem bomba hehe. E essa bomba vai ser bruta.

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