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Capítulo 14

— Deixou o príncipe escapar? Sério? Yang Jeongin, você já foi mais eficiente — Hyunjin debochou, repetindo as mesmas palavras que o mais novo havia usado contra ele. — Eu avisei que missões sigilosas não eram o seu estilo.

Jeongin não respondeu.

Desde que havia voltado de mãos vazias de Deungjeong após o festival, havia escutado muitas provocações vinda do Hwang, que era simplesmente insuportável para ele.

— É realmente uma pena, teve medo de ir atrás porque ele estava com Jisung? Tem medo dele? — Continuou zombando, seguindo o Yang dentro do quartel. — Nisso não posso julgá-lo, algo no olhar dele deixa as pessoas hesitantes, não é?

Hwang Hyunjin, cale a porra dessa boca! — Gritou finalmente, virando-se na direção do outro assassino, que o encarava com um sorriso de lado, vitorioso.

— Eu aguentei tanto as suas provocações, por que não pode fazer o mesmo? Jeongin, você sabe como o Rei ficará estressado quando ouvir seu fracasso. O soldadinho perfeito dele cometeu um erro tão idiota e deixou um príncipe medíocre escapar.

Jeongin voltou a andar para fora do casarão, ignorando Hyunjin novamente, este que já estava satisfeito com suas provocações e voltou para dentro se sentindo triunfante.

Desde o festival, Minho pareceu ficar mais bem-disposto, um pouco da sua felicidade tinha sido resgatada após aquela noite. Já Jisung, após o festival, voltou a ficar em seu quarto, pensativo. Quebrar acordos com Changbin nunca foi uma boa decisão e ele havia feito exatamente isso.

A bela pulseira de jade estava pousada cuidadosamente em sua palma, a luz natural da tarde que entrava pela janela refletia naquelas pedras límpidas.

— Oh, que linda peça, jovem mestre! — A sua criada entrou no quarto, admirando a peça assim que ela entrou em seu campo de visão. — A comprou no festival?

— Foi um presente.

— É um belíssimo presente! — Exclamou animada. — Me lembra das antigas joias da minha senhora, ela amava jade. Coloque-a, vamos ver como ficará em você!

Jiwoo percebeu a falta de movimento do Han e resolveu agir por si mesma. Se aproximou e pegou a pulseira com delicadeza, percebendo que ele não tentou recusar ou a impedir, colocou a pulseira no pulso esquerdo dele e sorriu emocionada.

— Ficou incrível! Quem comprou isto para o senhor tem um ótimo gosto.

— É, eu acho que tem — respondeu em um tom baixo que fez Jiwoo quase não ouvi-lo.

Kang Jiwoo trabalhava na Mansão Han há anos, trabalhou para a mãe de Jisung e o viu nascer, foi ela quem o criou e o ajudou durante o seu crescimento. Era grande amiga de sua mãe e via o jovem Han como seu sobrinho, se sentia no dever de cuidar dele com todo o seu zelo, para garantir à sua mãe, Han Miran, que seu filho se tornaria uma boa pessoa. As memórias calorosas que ela tinha com Miran ainda eram bem vívidas em sua mente e sabia o quão injusto deveria ser para Jisung, que não tinha memórias de sua própria genitora.

— A minha caixa de joias foi consertada? — Mudou de assunto rapidamente, desviando seu olhar do seu pulso.

— A senhora Yewon mandou consertá-la, está no quarto dela — respondeu, hesitante com a reação do jovem ao ouvir aquela informação.

Jisung bufou e saiu do quarto com passos firmes em direção aos aposentos de sua madrasta. A criada pessoal de Yewon levou um grande susto ao vê-lo se aproximar da porta.

— Ela está aí? Quero falar com ela.

— A senhora Yewon está se preparando para sair com o Duque...

— Mande-o entrar — a voz de Yewon dentro do quarto permitiu a sua entrada.

Jisung abriu a porta do quarto, assim que entrou, a encontrou sentada em frente à sua penteadeira, provando algumas das suas joias e testando as que combinavam com a cor do seu vestido verde escuro. As joias que ela pegava estavam dentro da caixa de joias de Jisung, sua expressão já fechada piorou ao ver isso.

— Você não cansa de pegar coisas que não são suas?

— Você a jogou no chão, achei que não se importava mais e a achei tão bela que não tive coragem de abandoná-la.

— Não importa o quão belo seja, não é seu e nunca será. Devolva.

— Essa foi a mesma coisa que me falou naquele dia e eu ainda não devolvi. Quer que eu chame o Duque para resolver este assunto novamente?

— Só sabe se esconder atrás dele? — Ironizou, se aproximando da penteadeira. — E mesmo se chamá-lo, não irei recuar como antes.

Yewon suspirou, se levantando após colocar um anel de esmeralda em um dos seus dedos delgados e se virou na direção do seu enteado.

— Não irei discutir mais, tenho um compromisso importante junto ao Duque. Já que insiste tanto, cederei — ela tirou as joias dentro da caixa e a estendeu para Jisung. — Satisfeito?

Ela saiu do quarto sem deixar o mais novo a responder, seus passos se afastaram rapidamente.

Minho se encontrava sentado na frente do Rei Christopher em seu escritório, havia sido chamado algumas horas antes do almoço. O Rei colocou algo dourado em cima da mesa, focando sua visão no objeto, ele percebeu que era algo familiar, um anel. Sua base de ouro era grossa, no centro havia a gravura da família Lee. O Príncipe o pegou afobado, questionando com inquietação:

— O-onde encontrou isso?

— Segundo os meus soldados, isto foi encontrado na floresta ao redor da capital de Doyeon, estava caído no chão. Segundo eles também, encontraram respingos de sangue ao lado.

— Sangue?! — Minho repetiu, sua voz saiu mais alta do que antes, claramente nervoso.

— Não tem como saber se realmente era dele, você disse antes que ele poderia estar acompanhado de seu guarda. Não vamos tirar nenhuma conclusão, um deles pode ter se machucado mas pode estar bem em algum lugar. Vamos continuar a busca, farei o possível para virem resultados mais eficientes.

— Obrigado, Majestade... Agora irei me retirar.

Minho agradeceu, se levantando com o anel ainda em sua mão e saiu da sala. Fechou a porta do escritório e ficou bons segundos parado, pensativo. Hyunjin deveria estar com Felix naquele momento, sendo assim, o sangue poderia ser dele e não de seu irmão.

Minho começou a andar pelos corredores e saiu do castelo, sua mente continuava divagando sobre aquele assunto, imaginava se seu irmão estava realmente bem, ele já deveria ter ido ao seu encontro. Deungjeong era o único reino próximo no qual ele poderia se refugiar e tinha alguns poucos vilarejos na mesma direção, vilarejos esses que já estavam sendo vasculhados pelos soldados de Deungjeong.

O Lee se direcionou até a residência da única pessoa que conhecia naquele lugar. Foi recebido por algumas criadas, uma delas foi atrás de Jisung imediatamente antes mesmo que ele pudesse dizer o motivo da sua visita. Não demorou muito tempo para ver o Lorde se aproximando dele, sua expressão parecia a mesma de sempre, séria, contrastando com aquela noite do festival em que ele repentinamente havia ficado tão estranho após o presente.

Pensando em seu presente, ele levou seu olhar até os pulsos do Han, vendo a pulseira no seu pulso esquerdo, foi como se seu interior tivesse ficado eufórico, um novo vigor o preencheu e um sorriso estampou a sua face novamente. Jisung pareceu estranhar um pouco sua alegria.

— O que aconteceu para eu receber a sua visita? — Perguntou, parando na frente do Lee.

Minho piscou algumas vezes e seu sorriso morreu, ficou em silêncio.

Ele não teve um motivo específico para ir até lá, só pensou que queria ficar mais tranquilo e o procurou por ser a primeira pessoa que conseguiu pensar estando em solo desconhecido. Jisung franziu sua testa com impaciência pela falta de resposta do Lee, esse, percebendo que tinha ficado em silêncio por um tempo considerável como se tivesse ignorado a pergunta do outro, resolveu responder a primeira coisa que veio à cabeça:

— J-já almoçou?

— Ainda não.

— Que tal comermos algo juntos? Tem alguns restaurantes muito bons aqui — continuou respondendo rápido.

— Em qual restaurante em específico você está pensando?

Silêncio mais uma vez. Minho não fazia ideia.

Desde que havia chegado em Deungjeong, ele não saiu para realmente conhecer a cidade melhor, então não sabia quais eram os melhores restaurantes da cidade e tampouco teve tempo para pensar antes que Jisung começasse a rir da expressão confusa que o príncipe estava fazendo. Somente o sorriso de Jisung já era algo raro que Minho só conseguiu ver pela primeira vez na noite do festival, sua risada então era ainda mais rara, um frio se alastrou em sua barriga enquanto seu coração parecia intensificar a velocidade dos seus batimentos.

— Seu rosto parece estar pegando fogo — Jisung comentou, parando de rir, mas ainda achando o estado do Lee cômico. — Você não tem nenhum lugar em mente, não é?

— É... eu realmente não tenho — respondeu, se sentindo acanhado e levou uma de suas mãos à ponta de sua orelha, a sentindo arder.

— Eu imaginei. Está bem, eu o levarei a algum lugar.

Vamos para uma calmaria antes da merda de novo, com o fim do festival, esse arco está quase chegando ao fim hehe.

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