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Capítulo 08

Minho adormeceu quando os trotes do cavalo ficaram mais cadenciados, deixando Jisung levá-lo para Deungjeong e se entregando à sua própria exaustão. Naquele momento, o Lee não conseguia se preocupar com suspeitas, o único fato que rondava sua mente era o que ele faria dali para frente. Sua maior preocupação no momento era sua agonia crescente e seu cansaço.

Jisung deixou o Lee adormecido por toda a madrugada, apesar de também estar extremamente cansado e clamando por descanso, ele já conseguia adivinhar o que aconteceria quando chegasse em casa.

Quando a manhã chegou, Minho acordou, sua aparência não parecia melhor do que na noite anterior, sua expressão continuava desnorteada, o choque continuava presente e ele não disse uma única palavra durante toda a manhã. Mesmo quando resolveram parar um pouco para descansar próximo a um lago.

— Coma! — O Han tirou alguns dos mantimentos cobertos na bolsa que o Choi havia dado anteriormente, colocando no colo do Lee. — Precisa estar forte para vingar sua família e recuperar sua casa.

Minho ainda não respondeu, mordendo seu lábio inferior com força.

— Precisa estar forte para reencontrar seu irmão e protegê-lo.

Suas mãos se apertaram visivelmente em seu colo, levantou seu rosto, olhando para o Han em pé ao seu lado e finalmente disse:

— Acha que ele pode estar vivo?

Jisung nunca foi muito bom com sentimentalismos, não sabia consolar pessoas e suas falas diretas até demais conseguiam ser muito grosseiras mesmo que ele não quisesse passar aquilo para outra pessoa. Sua dificuldade em socializar com outros com certeza era devido à sua personalidade fechada, que nunca foi corrigida por ninguém, fosse por seu status de poder, por medo ou por respeito. Han não soube o que dizer, como dizer algo como aquilo com tanta certeza? Ele não conseguia ser tão otimista daquele jeito.

— Você também não consegue ter certeza — Minho afirmou, voltando seu olhar para o lago novamente.

— Sim, não consigo ter certeza disso. Mas vai desistir de procurá-lo sem nem mesmo tentar? — Indagou. — Tente primeiro, pelo menos uma vez antes de assumir que ele morreu sem nem mesmo ter certeza. Assim como ele é a única família que te resta, você também é a única família que restou para ele.

Jisung se afastou, se sentando próximo à bolsa novamente, pegando algo para si próprio. Quando se sentou, percebeu que Minho havia começado a comer, mesmo que devagar. O Han aproveitou aquele momento para descansar um pouco, o sono o pegou mais rápido do que esperava, acabou dormindo profundamente por duas horas, e Minho não ousou acordá-lo cedo, pois sabia que ele provavelmente estava tão exausto quanto ele.

O Duque continuou guiando o príncipe para Deungjeong, tomando o máximo de cuidado na estrada, muitas vezes evitando seguir a trilha para não serem emboscados na situação despreparada em que estavam. Chegaram em Deungjeong somente no dia seguinte, quando alcançaram os portões da capital, o Lee sentiu um pouco de alívio.

As ruas pareciam extremamente animadas e movimentadas, alguns belos e coloridos cartazes enfeitavam os quadros de avisos da cidade. O cavalo trotou lentamente pela rua, os camponeses que vagavam pelas ruas abriam espaço para que os dois passassem, alguns pareciam reconhecer o Han, cochichando entre si e dando algumas risadinhas admiradas. No entanto, a exaustão dos dois era visível, o que fazia ninguém tentar comentar algo em voz alta e somente deixá-los abrir caminho para o enorme castelo em paz.

Ao se aproximarem do portão do castelo, alguns guardas se aproximaram, reconhecendo Jisung, e se responsabilizaram pelo cavalo para que os dois pudessem entrar rapidamente. Quando chegaram ao enorme pátio do palácio, uma garota adolescente os recebeu, parecendo aliviada por ver o Han novamente.

— É bom vê-lo novamente, Lorde Han! — Exclamou, sincera e aliviada. — Não tem ideia de como ficamos preocupados!

— Também é bom vê-la, Seonyou. O Rei está no castelo? — Jisung perguntou à garota. — É urgente.

— Sim, deve estar no escritório.

Jisung avançou para dentro do palácio e Minho o seguiu, cumprimentando a princesa rapidamente. O Han parou em frente à uma grande porta, a qual ele bateu algumas vezes antes de ser permitido entrar.

Bang Chan estava sentado à grande mesa do escritório, parecia pior do que quando Jisung partiu para Doyeon, as preocupações parecem só terem crescido em sua ausência. Ao olhar quem havia entrado em seu escritório, seus olhos se arregalaram de surpresa e ele levantou de imediato.

— Majestade, retornei mais cedo do que o esperado — Jisung reportou, sério. — Não faço ideia se a informação já chegou ao senhor, mas Doyeon foi conquistada por Drimmoya.

Bang Chan olhou para o Lee ao lado do Han e se aproximou, rodeando a mesa até ficar de frente aos dois.

— Deve ser Lee Minho, não é? — Perguntou.

— Sim, Majestade, sou o herdeiro de Doyeon.

— Que bom que está à salvo! — Exclamou, apertando seu ombro levemente. — Como esse ataque aconteceu? Os restantes das tropas não chegaram?

— Não, o ataque aconteceu durante a madrugada, dois dias atrás — Minho respondeu. — O Rei e a Rainha... estão mortos... e o príncipe mais novo está desaparecido.

— Irei fazer todo o possível para encontrar o Príncipe de Doyeon, irei ajudá-lo no que precisar, Minho — Bang Chan garantiu. — Nossa aliança continuará. Permaneça em meu castelo, irei preparar um bom quarto.

— Agradeço, majestade.

— Jisung, mandarei um aviso para seu pai vir buscá-lo. Os dois devem estar precisando de um bom descanso.

O Han não rejeitou a proposta do Bang, que imediatamente mandou alguém ir à residência dos Han's para passar seu aviso. Enquanto isso, os aposentos do Lee já estavam sendo preparados. Na ausência de Bang Chan no escritório, Jisung anunciou:

— Agora que eu o trouxe em segurança para Deungjeong, acredito que nossa parceria acaba por aqui.

— Hm. Obrigado pela ajuda, Lorde Han — Minho agradeceu, com um pouco de dificuldade, mas realmente grato. — Espero poder retribuir no futuro o que você fez por mim nos últimos dias.

— Não se preocupe com isso por enquanto, Deungjeong e Doyeon terão coisas mais importantes para focar.

Minho assentiu, parecia que queria falar algo à mais, no entanto, não continuou, deixando o ambiente cair em silêncio novamente. Vários minutos depois, passos altos se aproximaram pelo corredor e as portas do escritório foram abertas de modo abrupto. No escritório se fez presente duas pessoas novas, Han Changho, o Duque, e Yewon, sua esposa.

— Jisung, por que retornou dessa forma? — Changho perguntou, se aproximando preocupado do filho, que tinha uma expressão abatida.

Enquanto isso, Yewon se aproximou lentamente, analisando o estado de seu enteado, desconfiada.

— O que aconteceu com você? Nunca o vi ficar dessa forma tão desleixada!

— Vamos para casa — Jisung pediu, dando um olhar reconfortante para o pai e cumprimentando sua madrasta rapidamente, antes de virar-se para o príncipe uma última vez. — Aqui eu me despeço, Príncipe Lee.

— Até a próxima, Lorde Han.

Os três Han saíram do escritório juntos, voltando para o pátio do castelo, onde estava a carruagem em que os dois mais velhos chegaram. Jisung permaneceu em silêncio, apesar da insistência de seu pai em saber o que havia acontecido e o olhar desconfortável de sua madrasta.

Ele sabia bem o que os dois queriam saber ali, e não demoraria muito para serem respondidos.

⊱•⊰

Três dias depois

Os passos fortes adentraram o grande salão do trono, a capa de viagem em seus ombros balançou violentamente mas o capuz que cobria seu rosto continuou impecável. A máscara branca cobria seu rosto inteiramente, deixando somente seus olhos à mostra para aqueles guardas ao redor do salão.

— Demorou para retornar desta vez — Changbin pontuou, levantando-se do trono e descendo os degraus da lustrosa plataforma — mas é bom vê-lo voltar para casa.

— Me desculpe pela demora, tive imprevistos pelo caminho.

— Ouviu as notícias de Doyeon? O Rei e a Rainha estão mortos, mas infelizmente os dois príncipes ainda estão por aí.

— Eles podem estar em Deungjeong, majestade.

— Hm, eu sei. Mas o príncipe mais novo não estava com você?

— Não consegui me encontrar com ele no dia do ataque, me perdoe pelo meu erro.

O mascarado se ajoelhou no chão, tocando sua testa no chão, pedindo desculpas sinceramente e ficou ajoelhado com um dos joelhos. Changbin suspirou, também colocando um dos seus joelhos no chão para ficar na mesma altura do seu subordinado e puxou a máscara do seu rosto levemente, deixando somente sua parte superior ser revelada, somente para si, os guardas atrás dos dois não puderem ter nenhuma visão.

— Ultimamente, você tem cometido muitos erros, mas deixarei esse ser perdoado também. Porém, é a última vez.

O olhar de Hyunjin se enrijeceu, encarando as orbes de seu monarca.

— Não errarei novamente, eu juro.

A máscara foi colocada novamente em seu rosto.

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