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Capítulo 01

Os olhos sérios observavam as mãos hesitantes do monarca, que terminara de lacrar o envelope com o selo da família real. Eram tempos difíceis, tempos de escolhas igualmente difíceis.

Eram tempos de perdas.

A guerra estava cada vez mais iminente, territórios haviam sido destruídos ou roubados, cavaleiros e inocentes sendo executados sem piedade no campo de batalha. Aquilo se estendia por longos anos, mas aquele estava sendo o momento mais crítico. A preocupação no rosto do Rei era clara quando virou-se para seu homem de confiança, que mesmo sendo tão jovem, o Bang já o via como um cavalheiro digno de sua honra.

— Não se preocupe, Majestade, nós vamos conseguir o apoio de Doyeon — Han garantiu, segurando o envelope com cuidado.

— Tenha cuidado pelo caminho, eles sempre estão à espreita.

— Eu terei, chegarei em segurança e voltarei dentro de trinta dias.

Jisung se reverenciou ao seu Rei, recebendo um toque gentil em seu ombro do mais velho e se afastou, abrindo a grossa porta de madeira. Caminhou rapidamente até o pátio do castelo, onde já estava tendo sua carruagem preparada, foi avisado naquela manhã que partiria imediatamente para o Reino de Doyeon. Mesmo que não aparentasse, Jisung estava nervoso com a ideia de partir de Deungjeong daquela forma. O Reino passava por batalhas frequentes contra Drimmoya, um outro reino tão grande e poderoso quanto Deungjeong, e o Rei Christopher estava em uma situação pior do que esperavam no início de tudo aquilo.

Estava sendo difícil para todos.

⊱•⊰

Os passos apressados ecoaram pelo corredor, a porta foi aberta em um estrondo alto e o homem de aparência jovial, cabelo curto e escuro, olhos pequenos e sardas por todo o rosto se fez presente no quarto luxuoso. Suspirou alto ao ver a silhueta por baixo dos cobertores, ainda sonolento.

— Irmão, você já deveria estar pronto! Sabe como a mamãe é com atrasos. — Reclamou, puxando o cobertor que cobria o Lee mais velho e fez o mesmo com as extensas cortinas do quarto.

— Cale-se! E feche as cortinas! — Resmungou, virando-se de costas para toda aquela claridade que invadiu o quarto.

— Como deseja ser um Rei no futuro se é tão preguiçoso? Seu povo morrerá por sua negligência!

— Cinco minutos não farão diferença na vida do povo.

— Falará o mesmo se a Rainha estiver aqui?

— Ela não está aqui.

— Mas logo estará se continuar a demorar! Os dois já estão no salão de refeições!

O Lee mais novo se aproximou da cama puxando um dos travesseiros que apoiava a cabeça de seu irmão, ouvindo uma reclamação alta e assustadora vinda do mais velho.

— Saia do meu quarto! — Levantou a parte superior do seu corpo, tentando pegar o travesseiro de volta das mãos pequenas, mas sentiu o objeto ser jogado em seu rosto e os passos apressados denunciaram a fuga de Felix. — Prometo que um dia eu te mato, Lee Felix Yongbok!

O mais novo observou Minho através de uma pequena brecha aberta na porta do quarto, parecia assustado, mas estranhamente animado por ter acabado com a paciência de seu irmão mais velho.

— O aguardarei no salão — disse, se despedindo e fechando a porta.

Minho levantou-se da cama devagar, tentando se acostumar a toda aquela claridade do aposento. Mesmo que no início tenha mostrado despreocupação com seu atraso, agora se preparava com rapidez, a Rainha Gayoon era rígida com pontualidade, gostava que o dia começasse cedo com os primeiros raios do Sol, e junto com ela, todo o castelo acordava naquele momento, menos Minho. Ele era o que mais demorava a acordar, e todas as manhãs já tinham a rotina de Felix acordá-lo.

Se encontrou com Felix na frente das enormes portas duplas que revelavam o salão de refeições. Entraram em silêncio e sentaram-se em seus devidos lugares após cumprimentar o Rei e a Rainha, que os esperavam há algum tempo.

— Qual é o motivo do atraso desta vez? — Gayoon, a Rainha, perguntou para Minho, já sabendo que ele havia sido a causa do atraso de ambos.

— Tive problemas com a minha vestimenta. — Mentiu, sustentando o olhar rígido da Lee. — Estava com alguns rasgos.

— Deve ter rasgado durante a lavagem. — Felix completou. — Mas não se preocupe, mãe, isso já foi resolvido.

Sabiam que a Rainha não havia sido enganada por aquilo, mas estando ao lado do Rei Doggun, não tinha sentido em levar aquele assunto adiante. Seguiram o café da manhã reforçado em silêncio, o som dos talheres era o único que ecoava pelo salão. Tudo continuaria daquela forma e sairiam do salão para seus próprios afazeres do dia se não fosse pela entrada rápida de um dos guardas do castelo, que caminhou imponentemente até o Rei, passando um comunicado em murmúrios para Doggun e se afastou.

— O que aconteceu, pai? — Minho perguntou, vendo o Lee levantar-se da mesa.

— Temos um convidado no castelo. Podem continuar tomando seu desjejum, irei recebê-lo.

— Irei com o senhor.

Sem ouvir nenhuma oposição de seu pai, Minho se levantou também e seguiu seu pai até o salão de entrada. Doggun dava passos rápidos até o local, que tinha uma única figura no centro do salão. Trajava roupas escuras, de tecido leve e bem trabalhadas com detalhes prateados em seus ombros e mangas. O rosto era pequeno e redondo com bochechas avantajadas, o cabelo castanho estava partido para a direita, fazendo os fios caírem naquele lado do seu rosto, cobrindo sua sobrancelha e um pouco do seu olho direito. O homem tinha uma presença forte e confiante, e pela forma que se vestia, parecia fazer parte da nobreza.

— Lorde Han — Doggun cumprimentou ao adentrar o salão.

— Majestade — o homem fez uma leve reverência para os Lee's, que sentaram-se no trono à sua frente.

— É um prazer recebê-lo, mas admito que fui pego de surpresa pela sua chegada.

— Sinto muito por isso, Majestade, foi um caso de urgência que me trouxe. Trago comigo uma carta importante do Rei Christopher.

O Han revelou um envelope amarelado, o entregando ao Rei. Ele abriu o envelope rasgando a cera e tirou o papel grosso, lendo o conteúdo da carta com a letra caprichosa do Rei. O salão ficou em completo silêncio por um longo minuto, até que Doggun terminasse de ler a carta que havia levado um membro de uma família tão importante quanto os Han's ao seu reino. Ao terminar de ler, entregou o papel a seu filho, que leu curioso.

— Eu sabia que esse dia logo chegaria. — Doggun suspirou. — Tenho uma dívida de sangue com Christopher, pois ele salvou a minha vida e a de meus herdeiros. Irei disponibilizar toda a ajuda que ele desejar, só preciso preparar meus homens. E sobre sua estadia no meu castelo durante esse combate, quero que se sinta à vontade.

Jisung deu um sorriso agradecido.

— Muito obrigado, Majestade, reportarei isso imediatamente à Christopher. Ficarei somente até o fim dessa batalha.

— Escolha o tempo que quiser, Doyeon pode ser vista como sua casa, Lorde Han. — O lorde substituiu seu sorriso de agradecimento por um de lado, convencido, mas nada disse. — Mandarei preparar um quarto na ala Leste para que possas descansar, acredito que esteja esgotado da viagem.

— Eu agradeço por isso, Majestade.

O Rei levantou-se do trono, caminhando na direção de Jisung, com um sorriso pequeno.

— Espero que aprecie sua estadia no meu castelo.

Jisung fez uma última reverência, observando a saída de Doggun do salão. O Príncipe Herdeiro continuou no local por um tempo, não conhecia o rosto daquele jovem Lorde, mas lhe parecia importante pela maneira que o Rei havia o tratado. Sentindo a presença do Lee no salão, Jisung virou-se em sua direção, o encarando em silêncio com o olhar inexpressivo, saindo do local com um guarda, que o guiou até um quarto disponível.

⊱•⊰

Han dobrou o papel com cuidado ao se garantir que a tinta estava seca, levantou-se do banco com a carta em mãos, pronta para ser entregue ao Rei de Deungjeong. Ainda trajava as mesmas vestimentas, pois queria entregar a resposta de Doggun o mais rápido possível, então ainda não havia descansado. Caminhou com velocidade para fora do quarto e seguiu da mesma forma pelos extensos corredores, seus passos no piso de mármore ecoando pelo ambiente silencioso. Mas parou abruptamente ao dobrar o corredor, quase colidindo com um outro homem com quase a sua altura e aparência jovial, acompanhado de um outro homem ainda mais alto. Jisung e Felix se assustaram, ambos dando alguns passos de recuo apressados, enquanto o guarda do Lee agiu imediatamente, o segurando para evitar que o príncipe caísse.

— Ah, o senhor deve ser o lorde Han, não é? — O jovem perguntou, recuperando-se do susto. — Eu me chamo Lee Felix Yongbok e este ao meu lado é Hwang Hyunjin, meu guarda pessoal.

Lee Felix Yongbok, o filho mais novo de Lee Doggun, Han Jisung o conhecia bem.

— Me chamo Han Jisung, é um prazer conhecê-lo, Vossa Alteza.

Os olhos do príncipe observaram o Han com entusiasmo, logo colocando-se ao seu lado e acompanhando seus passos. Felix, diferente de Minho, teve poucas oportunidades de sair de Doyeon, mas sendo curioso desde pequeno, sempre quis conhecer as terras além do seu próprio território. Ele tinha um espírito aventureiro dentro de si e não se importaria de viver como um, conhecer cada canto de Regalie lhe parecia muito convidativo. Mas como não podia dar voz ao seu espírito aventureiro e seguir com ele, tentava conter-se com as histórias que ouvia de outras pessoas.

— Ouvi muitas coisas ao seu respeito, lorde, devo dizer que são na grande maioria muito admiráveis! — Dizia com sua voz grave, em um tom animado. — Veio por causa da guerra iminente de Deungjeong e Drimmoya?

— Isso já foi resolvido com o Rei.

— Você deve conhecer o Rei Changbin, não é?

— Conheço — respondeu amargo.

— Já foi à Drimmoya?

— Gosto de me manter longe daquele lugar.

Permaneceram em silêncio por um tempo, até Jisung chegar a seu grupo de escolta, entregando a carta a um deles, que se preparava para partir.

Demorou um tempo até que deixasse toda a sua atenção para o príncipe mais novo, mas assim que fez isso, abandonou sua postura amarga de antes, dando um sorriso pequeno para Felix.

— Como é minha primeira vez em Doyeon, poderia apresentar-me o Reino?

Enquanto não tenho capa nem banner, vou usar essas fotinhas, quando eu conseguir vou mudar!

Não esqueçam da playlist de Kingdom! Vou colocar o link para ela no meu mural e ela sempre vai estar tbm no meu instagram (para acessar é só ir na minha bio).

Espero que tenham gostado e que esperem ansiosamente pelo próximo, que já está em andamento.

Beijinhos 💕

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