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I. GREVE

  O casamento foi algo que por muito tempo não fez parte dos meus planos. Nunca o tive como prioridade e muito menos cogitava estar em um algum dia. Mas a vida é uma verdadeira caixinha de surpresas e você nunca sabe quando ela vai te surpreender.

Foi quando conheci Kim Taehyung que tudo mudou. Ele não era o cara dos meus sonhos, mas de alguma forma se tornou o homem da minha vida. Nos casamos ao cenário do sol se pondo, partilhando a felicidade com nossos familiares e amigos mais próximos após três longos anos de namoro.

Contudo, junto de uma vida a dois, vêm também novas responsabilidades e consequentemente, somos obrigados a amadurecer de alguma forma, mas Kim Taehyung não entendia isso...

- Eu não acredito que você está com ciúmes do Namjoon. – Eu disse totalmente desacreditada após jogar minha bolsa no sofá.

- Não estou com ciúmes de ninguém. – Kim murmurou enquanto retirava seus sapatos.

- Você está com a cara fechada desde que saímos de lá, não sou idiota. – Digo óbvia cruzando meus braços.

Meu marido me encara e sua expressão não é a das melhores.

- Você não iria gostar se eu estivesse flertando com uma mulher enquanto jogo bilhar. – Rebateu emburrado seguindo caminho para o quarto.

Flertando?

Ele jura que eu estava flertando com Namjoon? Nosso padrinho de casamento? E mesmo que não fosse, eu jamais olharia para outro homem da mesma forma que encaro Taehyung.

- Amor... – O chamei entrando no quarto.

O homem de cabelos escuros estava sentado na cama enquanto afrouxava sua gravata. Ele não me encarou e eu sabia que ele iria evitar tal ato por um bom tempo.

- Eu não estava flertando com ninguém. – Digo tentando manter um tom manso, já que não queria ser ignorada pelo resto da semana.

Tae sempre fora um cara sensível e às vezes eu tinha que tomar cuidado com o que dizia para não magoa-lo.

Ele ri debochado e leva suas mãos até os botões da camisa de algodão.

- Claro que não. Estava toda sorridente para ele, fazendo piadas em duplo sentidos enquanto eu estava igual um otário por fora da conversa. – Ataca se levantando e pisando em passos fundos até nosso closet – Sabe, eu sei que já não sou mais tão atraente como antes, mas poderia por favor não esfregar na minha cara? – Seu tom é tão ácido que quase sinto meu peito corroer.

Mas o que diabos esse homem está falando?

- O quê? – Pergunto totalmente incrédula, me escorando no batente da entrada do closet – Do que você está falando agora?

Assisto meu homem retirar a camisa e não evito em passar meus olhos por seu tronco levemente malhado que tanto me deixa eriçada. Mesmo que o momento não seja apropriado, não evito em lubrificar meus lábios de forma descarada ao vê-lo levar a mão até seu sinto e desabotoa-lo.

- Você acha que não ando notando? – Volta a dizer sem me encarar realmente – Não toma mais café da manhã comigo, chega cada vez mais tarde da empresa e toda oportunidade que têm, você corre para ir em algum bar com seus amigos e ao menos se lembra de mim. – Diz chateado pegando algumas roupas – Você nem me procura mais! – Agora ele eleva o tom finalmente deixando seus olhos se encontrarem aos meus.

Sinto meu coração se quebrar em diversos pedacinhos pequenos quando vejo suas orbes vermelhas e as lágrimas ameaçando a sair. Sua situação me deixa totalmente sem reação já que eu realmente não esperava por isso, eu ao menos havia notado que estava tão distante dessa maneira e agora que percebi, me sinto uma completa idiota.

- Amor eu...

- Não (S/n). – Ele me corta me encarando magoado – Você ao menos me deseja, se quer me da carinho e ainda quer que eu não me sinta chateado quando te vejo distribuir sorrisos para outro?

Minha boca se abre para responde-lo, mas eu não faço ideia do que lhe responder já que ele realmente está no seu direito de estar chateado.

A empresa estava me exigindo uma cobrança maior visto que estávamos prestes a fechar um contrato milionário, e como a advogada, restava para a minha pessoa analisar contratos e exigir certas coisas. Eu andava exausta e sempre que tinha a oportunidade de relaxar não via problema, mas parece que eu havia me esquecido de um pequeno – enorme – detalhe... o casamento.

No fim das contas não era Taehyung que estava sendo infantil, afinal.

O suspiro que sai por entre meus lábios é longo e eu sinto um peso enorme em minhas costas.

- Me desculpe. – Digo finalmente – Eu sei que não foi legal da minha parte, mas você sabe como sou avoada. – Tento uma defesa tomando a iniciativa de me aproximar de si – Eu realmente sou uma péssima esposa, mas isso não significa que eu não te amo. – Devagar, para que ele não se afaste como um animal arisco, eu levo minhas mãos até seu rosto – Não pense que não te desejo. – Deposito um beijo em seu maxilar e o vejo fraquejar um pouco – Seria um pecado enorme não te querer. – Confesso levando minha palma até seu peito.

Sinto Taehyung sofregar quando beijo delicadamente seu pescoço. Fazia um tempo que não fazíamos amor e sim, a culpa era minha, mas eu não havia feito por mal, apenas estava deixando passar. Por conta disso estávamos nós dois tão sensíveis que apenas imagina-lo dentro de mim estava me deixando molhada.

Ele murmura algo quando chupo sua pele e eu me sinto arrepiar.

Queria me redimir de alguma forma com meu esposo e começaria por algo que nós dois gostamos...

- Não! – Ele quase grita como tivesse acabado de despertar de um sonho e se afasta de mim quando minha mão ia descer em seu membro.

- O que foi? – Pergunto um pouco assustada por sua reação.

Ele me encara respirando fundo e seu maxilar se trava em sequência.

- Estou de greve. – Diz simplesmente.

- O QUÊ? – Minha voz sai um tanto aguda por conta da incredulidade presente em mim.

Ao ver minha reação ele sorri maldoso e se aproxima novamente.

- Foi isso mesmo que você ouviu, senhora Kim (S/n). – Diz venenoso – Seu marido está de greve e isso vai durar até que você aprenda a dar valor nele. – Conclui e passa por mim trombando propositalmente em meu ombro.

  Deixando-me assim sozinha, incrédula e... molhada.


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TaeTae ficou muitíssimo magoado, mas com razão.

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Vejo vocês no próximo! Beijinhos❤

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