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19 - Dona do Brinco.


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Um cap pra vc, bateu a criatividade pra sorte de vocês.

Temos pov Kara e Lena, o Pov Kara tem mais ligação com o próximo cap, mas o de Lena...senhoras e senhores... ai ai.

Temos tortura, já deixo avisado, apesar que todo mundo que chegou até aqui deve ter uma noção de como a fic é frenética né KKKKKKKKKKKKKKKKKK

Bom, votem e comentem para retribuir né, uma mão lava a outra.

Boa leitura a todos, aproveitem.

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Central City - Mansão El. - 17:34

POV KARA.

Após a ligação, minha mãe chegou em exatos vinte minutos em casa, ela abraçou e agradeceu Jess e depois me abraçou, mas sua feição estava e ainda continua impassível, e ela não veio sozinha, dois carros de porte grande chegaram com ela, fiquei confusa no começo, mas segundos depois quanto avistei homens vestidos de preto saindo dos carros eu entendi, eles ficaram encarregados dos corpos, é impressionante que minha mãe tenha contato pra esse tipo de coisa. 

Já faz dez minutos que minha mãe está conosco na sala em silêncio após fazer perguntas sobre o ocorrido, como em um interrogatório, lhe informei tudo que achei necessário sobre o assunto, não mencionei que isso está ligado a Klaus, nem o que Klaus era, até por que se minha mãe achar quem invadiu a casa, terei mais respostas do que pretendia ter, Jess está inquieta, seu pé bate no chão de forma nervosa e ela suspira a cada vinte segundos, não é pra menos, minha mãe está causando esse efeito.

- Ele não estava sozinho. - Falei na direção de minha mãe, que parou de andar de forma contida pela sala e se virou para mim com uma feição fria. - Eu encontrei isso..- Falei pegando o brinco do bolso e o estendendo para ela que se aproximou para analisar. - Pensei que a senhora poderia dar um jeito de descobrir o dono ou dona dele. - Falei e minha mãe prontamente o pegou em suas mãos e o colocou a frente da luz, conferindo se a pequena pedra no brinco é falsa ou verdadeira. 

- Há poucas chances de rastrear com um brinco. - Ela retrucou abaixando o brinco e continuou o analisando. - Levarei a um especialista, se o brinco for de coleção, talvez haja uma chance sim. - Ela terminou de dizer e enfiou em seu bolso, mas notei que sua feição está diferente após ver o brinco, talvez o reconheceu? - As câmeras de segurança foram hackeadas mas alguém já está dando um jeito nisso. - Ela falou percebendo minha analise sobre si e voltou a andar. 

- Facas. - Ouvi a voz de Jess e virei a cabeça para ela a encarando de forma confusa, como assim facas? Entendo que ela esteja irritada após levar um tiro, mas facas não ajudarão ninguém agora. - Facas de cozinha ! - Ela falou como se tivesse descoberto algo divino, fiz uma careta e olhei para minha mãe que também a encara, será que ela está alucinando? Pode ser o trauma. 

- No hospício também tem facas, talvez você vá dar uma conferida. - Falei soltando uma leve risada e Jess me encarou com tédio, é ela quem não está falando coisa com coisa, falando nisso, Lena não respondeu minhas mensagens, apenas disse que estava indo para baixo do lago, acho que Jess e Lena entraram na mesma vibe, por que gosto de pessoas loucas? E por que loucas tem que ser tão bonitas? 

- Não me subestime tanto Kara...- Jess falou com uma voz leve e piscou para mim de forma maliciosa, ela tem coragem de fazer isso na frente da minha mãe, admito. - Quando Alura saiu, eu fui a cozinha beber agua, e vi que tinha uma faca faltando, mas o assassino não estava com nenhuma arma branca..- Jess voltou a falar olhando de mim para minha mãe, bom, isso confirma que ele realmente não estava sozinho. 

- Se deixaram a faca na casa dos serviçais..- Dei continuidade ao que Jess estava falando e encarei minha mãe. - Talvez tenha digitais ! - Falei animada com a ideia, mas rapidamente reprimi essa felicidade, meus instintos me dizem que isso não será tão fácil, não como foi para pegar Klaus em sua própria armadilha, ele não seria tão desleixado a esse ponto, e tenho certas duvidas de que seu/sua ajudante seja, talvez seja apenas provas plantadas. Minha mãe saiu sem dizer nenhuma palavra, provavelmente indo conferir se a faca realmente está lá. 

- Ela sabe de quem é o brinco. - Jess falou assim que ouvimos a porta da frente bater, indicando que minha mãe já havia saído, virei a cabeça para ela, atenta ao que tem a dizer. - E acho que também sei. - Ela disse e eu arregalei os olhos e me aproximei dela, se Jess souber de quem é o brinco, será muito mais fácil, mas como disse, pode ser apenas uma prova plantada, para incriminar alguém, e nos fazer abaixar a guarda. 

- Admito que você está sendo muito útil, continue assim e será recompensada. - Falei de forma natural a encarando de perto, Jess fez uma careta com a forma que eu falei, mas logo abriu um sorriso malicioso e olhou pra minha boca. - Você é muito tarada, sabia? Não teremos nada. - Falei de forma seria e ela soltou uma risada nasal, não teremos nada, pelo menos não sem Lena estar ciente e concordar com isso. - Fale. 

- Na escola, falei com muitas pessoas, e você sabe que sou observadora...- Jess começou a dizer e eu revirei os olhos, mas é verdade, Jess consegue gravar até os mínimos detalhes de uma pessoa, cor da roupa, som dos passos, a voz, simplesmente tudo é gravado em sua mente. - Uma garota estava usando aquele brinco, mas não tive o prazer de ser apresentada a ela. - Jess falou e eu bufei e me encostei no sofá e fechei os olhos, isso não ajuda em nada. - Ela tem cabelos castanhos escuros, pele morena, alta, bem bonita, os olhos cor de mel...- Jess começou a descreve-la e eu rapidamente abri os olhos.

- Samantha ! - Falei o nome da antiga amiga de Lena, eu havia transado com ela no verão passado. - Ela já veio aqui em casa antes...- Falei mais para mim do que para Jess, se Sam tiver observado bem a casa, pode muito bem saber a localização das câmeras, ou quantas tem, estava bêbada, não lembro-me do que ela havia perguntado naquela noite, vai saber o que eu disse a ela. - Merda, Lena não me responde ! - Falei colocando as mãos nos cabelos e soltando um suspiro. 

- Um garoto vai dar uma festa...- Jess falou e eu arregalei os olhos, mas é claro, hoje é sexta-feira, alguém do time de futebol sempre dá festa as sextas-feiras, com certeza Sam estará lá como a garota sociável que ela é, é a oportunidade perfeita, não posso perder, com Lena ou sem Lena, de qualquer maneira...

Ela deve estar muito ocupada em baixo do lago. 

Central City. - Cabana do Lago. - 17:30.

POV LENA.

Desço as escadas de meu porão, podendo ouvir os sons de meus passos, e ao longe som de pingos de agua caindo no chão, provavelmente causando angustia nos que se encontram presos aqui em baixo, sei como é angustiante viver ouvindo nada além da batida de seu coração, senti-lo acelerar ao ouvir passos se aproximando de onde você estar, e mesmo que queria fugir ou se esconder, sabe que não pode escapar do mal que se aproxima, a sensação me destruía, principalmente meu psicológico, o sons das gotas se chocando contra o chão leva sua mente a se perguntar quanto tempo está ali. 

- Que cena linda....- Sussurrei abrindo um sorriso sádico ao ter a visão dos dois caçadores nus, pendurados em um cabo de ferro, seus braços estão amarrados nos pés, logo acima da barra, fazendo os dois ficarem de cabeça para baixo, dei a volta e fiquei a frente deles, as vendas em seus olhos é apenas um truque para ajudar na tortura psicológica, ouvir seu torturador, mas não poder vê-lo, não saber o que ele fará, não saber o que seus olhos dizem, esperar a dor...sofrer por antecipação é a pior tortura psicológica que existe. 

- Por...favor....- Um deles sussurrou se tremendo de frio, olhei para cima vendo o teto pingando agua sem parar, batendo em seus corpos nus, abaixando suas temperaturas corporais, testando sua resistência, é de fato algo belo de se ver, tortura é e sempre foi meu ponto forte, Kara ama a morte, ama puxar o gatilho, mas eu amo o medo, a angustia, e pra isso o verme perante a mim tem que estar vivo e lúcido, por sorte o universo me presenteou com esses dois cães nojentos. 

- Calado. - Falei de forma firme e vi os dois estremecerem perante minha voz, virei meu corpo e caminhei calmamente até a mesa enferrujada nos fundos do porão, após deixa-los presos ali, peguei suas carteiras e procurei sobre suas respectivas vidas, um deles trabalha como eletricista, nada fora do comum você diria, não é? Mas não, há denuncias contra ele por abuso infantil, já o outro, é um vagabundo que vive com a mãe, há denuncia de que ele deve dinheiro para vários bares, aposto que sua mãe quem paga. - Gosta de ir arrumar fiações na casa de crianças? 

Perguntei altamente para nosso amigo eletricista, passei minha mão pela mesa enferrujada e parei com a mão em cima de uma arma de choque caseira, um eletricista, sendo eletrocutado, isso soa bem irônico pra mim, gosto disso, na verdade eu adorei. Não obtive resposta do acusado, acho que terei que força-lo a falar, prefiro assim, peguei a arma e caminhei calmamente até o homem da direita, os vendo tremer a cada som de passo que escutam, isso é tão divertido, toquei a arma em sua pele gélida e ri quando ele se sobressaltou, comecei a acariciar sua coxa com a arma e olhei para baixo, na direção de seu rosto. 

- Não gosta de ganhar a confiança dos pais para se aproximar de uma criança? - Perguntei com uma voz doce e o vi entortar a boca, oh, ele já está chorando? Ele sabe que eu já descobri seu segredinho sujo, não que ele tenha vindo parar aqui por isso, mas gosto de torturar as pessoas por motivos válidos, é algo que aprendi após tantos traumas. - Gosta de ameaçar ela pra não contar para seus pais depois do ato? - Perguntei novamente e ele negou com a cabeça me fazendo suspirar. - Não acredito em você. - Falei e apertei o botão da arma, lhe dando um choque, ele soltou um grito e se encolheu. 

- O que está fazendo sua louca ! Para ! - O outro começou a gritar e eu o encarei de forma tediosa, será que são um casal? por que está o protegendo afinal? Na minha pesquisa não achei nenhuma foto dos dois juntos, até parece que nem se conhecem, é bem suspeito, mas não importa agora, olhei para baixo novamente, vendo a feição horrorosa que o homem faz ao chorar e prontamente apertei o botão da arma mais uma vez, eles podem gritar o quanto quiser, estamos em baixo de um lago, a agua acima impedirá o som de sair. 

- Você tirava fotos delas, gravava elas? - Voltei a perguntar e comecei a caminhar em volta dos dois, os vendo tremer e se encolher quando me aproximo, isso é tão hilariante, mas sei que não é hora para rir. - A chamava de mentirosa quando ela te denunciava? - Perguntei novamente e me aproximei dele, ele cerrou os dentes me fazendo sorrir, a verdade saíra uma hora ou outra, se dize-la morrerá mais rápido, até por que Kara está me procurando, não posso ficar aqui pra sempre, por mais que eu tenha vontade. - Você me dá nojo ! - Falei apertei a arma mais uma vez. 

O outro começou a se debater e eu bufei começando a ficar irritada com sua agitação, eu ainda não cheguei nele, sei que ele se sente encurralado, ouvindo o que faço e tendo uma ideia do que acontecerá com ele em seguida, mas não gosto de pessoas que fazem birra, ele não sairá desta barra de ferro tão cedo, a não ser que diga como ele trata a mãe dele, como ele a obriga a pagar suas dividas, e então ele poderá ter seu final pelas minhas mãos, me aproximei dele o lhe segurei pelo pescoço o fazendo parar de se mover.

- Não fique tão ansioso, logo eu e você vamos conferir quantos litros de cerveja você consegue digerir...

Terei uma longa noite. 

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Só eu que amo uma tortura? Descrevi bem? 

Lena é Maravilhosa gente, tenho nem palavras, os babacas que lutem.

Kara e Jess indo pra festa atrás de Sam.....Eai, o que acham que dessa dupla? 

Alura...começou a ficar enigmática né, agora ela vai atrás de saber das coisas...descobrir...

Próximo cap promete !

Votem e comentem.

Até a próxima ! 

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