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6



    Anne nem sequer conseguia respirar, o ar estava faltando em seus pulmões. Ela poderia ter gritado mas não conseguia dizer nada, não conseguia nem sequer mover um músculo.

— Não grite.

— E se eu gritar? — Anne perguntou, sentindo uma lágrima solitária escorrer pelo seu rosto, enquanto ela nem sequer piscava.

— Posso te fazer gritar de outras formas. — Ele continuou sério, sendo o mesmo porco de sempre.

    Ele havia mudado pouca coisa. O cabelo estava maior e uma barba começava a nascer, com poucos pelos claros aparentes. Ele parecia um pouco mais cansado, com pequenas olheiras recentes abaixo do olho.

— Como....você....

— São muitas coisas para te contar Anne, não posso fazer isso agora. — Ele continuou com aquele olhar vazio e morto, aquele que Anne tanto odiava. — Precisamos sair logo, antes que eles façam a vistoria da madrugada.

— Acha mesmo que eu iria a qualquer lugar com você? Você é um demônio! Deveria estar morto mas está aqui, bem na minha frente.

    Por mais que desconfiasse, Anne não estava pronta para receber aquela notícia, para vê-lo vivo e em pé bem na sua frente. Era muito mais do que chocante.

— Pense bem Anne, lá fora você pode me enganar e então fugir mas aqui dentro eu posso te pegar a qualquer momento e não, não é do jeito que você gostaria. — Ele deu aquele sorriso irônico, fazendo Anne explodir de ódio. — Você pode fazer a sua escolha mas seja rápida.

    Anne odiava toda a malícia que suas palavras carregavam e principalmente, o fato de que sempre era facilmente persuadida por ele.

    A garota logo começou a caminhar, o Van Dijk sorriu e então andou rapidamente, a puxando pelo braço para que ela se apressasse.

    Anne não conseguiu ver muita coisa, apenas que Ruel ainda era ágil e misteriosamente havia conseguido as chaves. Ela nem sequer queria saber como ele havia feito aquilo, só queria saber como ele havia escapado da morte.

    Aos poucos ela se esqueceu de tudo o que estava acontecendo, quando viu o céu estrelado acima de si e sentiu a brisa gelada tocar sua pele. Ela estava do lado de fora, finalmente.

— Não olhe tudo como se fosse a primeira vez, isso é fofo e me faz sentir pena por ter que te matar. — Ruel comentou, fazendo Anne se lembrar daquela presença inconveniente.

    Ela estava livre, poderia correr para longe e foi o que tentou fazer. Mas o Van Dijk ainda estava ali, a segurando pelo braço com uma força inexplicável.

— Não pensou que seria tão fácil assim? Não é?

    O Van Dijk estava a olhando friamente mais uma vez, a arrastando para algum beco qualquer enquanto segurava sua boca, para que ela não gritasse. Anne tentou se soltar mas ele estava muito mais forte, tornando suas tentativas inalcançáveis.

— Sem drama Anne, eu já teria te matado se quisesse. — Ele deu de ombros, enquanto os olhos de Anne se enchiam de lágrimas.

— O que você quer comigo?

— É simples. — Ele sorriu, um sorriso irônico e com maldade. — Quero que você seja a minha parceira.

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