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É sério, preciso do celular.

— Porra, que susto. — Anne colocou a mão no coração, enquanto Heather entrava no quarto e fechava a porta atrás de si.

— Pensou que era o Van Dijk? — A garota riu, enquanto Anne revirava os olhos. — Eu não entendo, você mesma o matou e é por isso que está presa, qual é o sentido de ter tanto medo de alguém que está morto?

Anne detestava falar sobre aquilo afinal quanto mais falava, mais fazia as pessoas duvidarem de sua sanidade e tudo o que ela queria, era ir logo para casa.

— Você não entenderia.

— As pessoas comentam que você o tirou de um hospício, irônico.

— Pega logo o seu celular e some. — Anne disse irritada, estendendo o celular para a garota. — E a propósito, como caralhos você entrou aqui?

    Heather era assustadora, não apenas pelo fato de possuir um celular mas também por ter as chaves de alguns quartos. Era como se ela tivesse alguém do lado de fora ou então, estivesse dormindo com alguns dos enfermeiros.

— Você não vai querer saber, Anne. — Ela sorriu irônica. — Mas já estamos aqui, o que acha de dar um passeio?

    Era muito arriscado mas Anne não conseguia controlar a vontade dentro de si. Deu uma última olhada em Heather e então saiu do quarto, fechando a porta cuidadosamente atrás de si.

— Cuidado com as câmeras do corredor, eu volto em dez minutos para fechar a sua porta.

— Não é mais fácil deixar a chave comigo?

— Você não vai precisar dela.

Anne franziu as sobrancelhas e Heather logo sumiu no corredor pouco iluminado. A River caminhou lentamente, observando todas as portas dos quartos. Ah, como ela queria estar finalmente livre.

Se Ruel estivesse mesmo morto, ela teria feito apenas um grande favor para a sociedade, não havia sentido algum na sua prisão.

Porém aos olhos do Estado, uma vida era uma vida e como ela acreditava cegamente no fato de que o Van Dijk ainda vivia, ela ficaria em um hospício por muito mais tempo.

Anne sentia raiva. Raiva por ter tido a maldita ideia de entrevista-lo, raiva por sua vida ter virado um inferno assim que ele apareceu. Ela queria voltar no tempo, para não ter cruzado o caminho do maldito Van Dijk.

A garota cruzou a sala de recreação e no final do segundo corredor, sentiu seu corpo estremecer. Um homem estava parado, usando o uniforme dos enfermeiros do local, mil vezes droga.

Anne ficou sem reação, pensando em até mesmo fingir um desmaio enquanto o enfermeiro se virava e caminhava na direção dela. Aos poucos ele alcançou a luz e seu rosto ficou visível.

Puta que pariu.

E então Anne viu aqueles olhos. Aqueles muito mais sombrios do que todo o céu coberto por neblina.

— Senti sua falta, Anne River.

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