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𝚃𝚠𝚎𝚕𝚟𝚢♦️"Então... como sou uma pessoa boa, vou entrar nesse seu joguinho"


Beomgyu está irritado comigo, muito, ele não está falando comigo, nem olhando está. Nunca pensei que me sentiria tão incomodada com isso. Minha cabeça está uma bagunça ultimamente, tem as ameaças, o policial Park, aquela maldita cena repetindo na minha cabeça, o falso namoro meu e de Beomgyu e em falar nele... ele estava furioso. Por algum motivo me sinto mal por vê-lo assim comigo.

Sobre o Chan... nunca mais o vi ou recebi mensagens dele. Deve ter se cansado...

⎯ Vocês viram? ⎯ Chaeryeong aparece silenciosa.

⎯ O quê?. ⎯ Jisu solta seu salgado para escutá-la.

⎯ Beomgyu está com um enorme hematoma no rosto e alguns cortes.

⎯ O quê?. ⎯ A encaro de uma vez.

Sei que Beomgyu não é lá aqueles exemplos de paciência e bom garoto mas desde pequena eu tenho esse bendito senso que se preocupa.

⎯ Ninguém sabe o que é, ele havia faltado ontem e hoje chegou assim. Dizem que ele está mais furioso que nunca e não quer ouvir um pio de seu ninguém! Eu tenho medo do Beomgyu. ⎯ Ela se arrepia.

⎯ Acabava com ele em uma bicuda só. ⎯ Jisu cruza os braços.

⎯ Sabe onde ele está? ⎯ não consegui não perguntar.

⎯ É mesmo! Você é namorada dele, o que aconteceu?. ⎯ Jisu se aproxima.

⎯ Err... sabe como ele é, Pavio curtoo... vou ver ele. ⎯ me levanto e saio mas volto. ⎯ Onde ele está?.

⎯ No vestiário eu acho. ⎯ Sorrio para elas e saio.

No que diabos esse garoto se meteu! Passo pelos corredores quase correndo, ao chegar em frente a porta do vestiário vejo alguns caras do time saindo.

⎯ Beomgyu está aí dentro?. ⎯ aproveito para perguntar.

⎯ Está, e se eu fosse você não entrava. ⎯ Fala Junsuk.

⎯ Ele está fumaçando. ⎯ Haein sai com a cara nada boa.

Respiro fundo e adentro o local. Parecia estar vazio, somente o barulho do chuveiro. Ele está tomando banho? Então devo voltar depois.

Quando estava para sair tropeço em uma cadeira. Droga! Isso dói!.

⎯ Junsuk? ⎯ Escuto a voz de Beomgyu. ⎯ ainda tá aí? Aproveita e passa a toalha pra mim.

Droga.

Pego uma toalha qualquer e me arrasto até o cubículo em que ele está e com cuidado coloco a ponta da toalha para dentro mas sua mão ao invés de pegar a toalha pega em meu pulso me puxando para dentro. Não tive como ver nada pois ele tampa meus olhos.

⎯ Feche bem os olhos, só abra quando eu mandar. ⎯ não penso nem duas vezes ao fazer isso. Ele retira as mãos de meus olhos e demora alguns segundos até mandar eu os abrir.

Abro meus olhos com cuidado. Beomgyu estava a minha frente, com os cabelos com as mechas cinzas enrolados caindo sobre os seus olhos, seu tronco estava nu e a toalha amarrada em sua cintura. Cresci com Beomgyu mas nunca o vi assim, e isso é um pouco... como se diz? Estou pensando em uma palavra que me representasse sem que vocês precisem me chamar de impura.

⎯ Para de ficar me encarando dessa forma, até eu que sou eu estou me sentindo desconfortável. ⎯ mudo a minha atenção para os seus olhos. Mas, nem neles consigo me concentrar.

Olhando melhor seu rosto vejo o hematoma em sua bochecha e o corte em sua boca e testa, abaixo no seu abdômen também estava vermelho.

⎯ Em que brigas você andou se metendo! Não consegue ficar quieto um segundo. ⎯ ele suspira.

⎯ Não comece a querer mandar na minha vida.

⎯ Eu não estou mandando. ⎯ Ele diminui a distância entre nós.

⎯ Você sempre foi assim, mandona, mas nunca sabe admitir.

⎯ Não estamos aqui para falar sobre os meus erros.

⎯ Mas está sobre os meus?.

⎯ Porra Beomgyu, será que dá pra você parar de ser assim?. ⎯ vejo novamente seus olhos se transformarem da água pro vinho como naquela noite. Quando pela primeira vez Beomgyu mostrou esse seu lado para mim. Vejo sua mão que me prendia na parede fechar o punho. ⎯ Vai me bater? Toquei na ferida? Deveria me desculpar?.

Saia em total ironia, sabia o quanto isso o incomodava. Sinto seu punho levantar mas sabia que ele não me bateria, ele nunca faria isso.

Em um rápido movimento, ele pega em minhas pernas dando um impulso perfeito para que eu entrelaça-se elas em sua cintura. Tomo um susto e quase grito mas tampo minha própria boca. Ao fundo escuto uma voz, parecia ser de Haein.

⎯ Beom? Esqueci do meu carregador, por favor não joga uma cadeira em mim! ⎯ Sua voz saia abafada, não sabia o motivo, mas tenho quase certeza que era por conta dos meus sentidos agora dormentes.

Se eu não tivesse nessa situação com Beomgyu...

Vejo os pés de Haein perto da cortina.

⎯ Vai embora logo Haein! ⎯ Beomgyu fala e logo os pés do Kim somem junto com sua voz. Beomgyu fica distraído por um momento e depois me encara. ⎯ Da pra você parar de me encara assim!.

⎯ Caralho como você é chato! ⎯ Reviro os olhos.

⎯ Não consigo lidar com você me olhando dessa forma! ⎯ Sinto minha pele queimar.

Minhas mãos estavam segurando seus ombros e minhas pernas deslizava aos poucos da sua cintura mas ele as seguravam firme.

⎯ Err... não vai me falar logo?.

⎯ Culpa sua!.

⎯ Como assim culpa minha? Você nao conseguir ficar longe de um pé de briga e é culpa minha?!.

⎯ Sim, é. 

⎯ Você só pode estar brincando. ⎯ Beomgyu só pode estar maluco!.

⎯ Mas que pena que você nunca percebeu nada.

⎯ O quê?. ⎯ Ele solta as minhas pernas e eu deslizo para o chão. Encaro seu rosto confusa mas ele somente sai do cubículo.

Sei que deveria puxá-lo de volta e perguntar o motivo mas... talvez eu esteja sentindo algo que não estava me deixando pensar no momento.

Então só o esperei vestir uma roupa descente e o ajudei com os curativos.

⎯ Da próxima vez que você se meter em brigas, eu quebro você em três pedaços. ⎯ afundo de propósito o cotonete em seus lábios feridos.

⎯ Aí! ⎯ Ele reclama da dor.

⎯ Ainda reclama. ⎯ Machuco mais uma vez.

⎯ Se machucar de novo vou fazê-la beijar para sarar.

⎯ Nunca que irei te beijar.

⎯ Não seja falsa, sei que você é louquinha pra beijar essa boquinha aqui. ⎯ Rio estérica. De desespero? Talvez...

⎯ Não seja tão narcisista. ⎯ Ele somente sorri. Um sorriso genuíno. ⎯ Por que está sorrindo?.

⎯ É que... a gente está parecendo quando éramos pequenos.

⎯ Ah... Suas provocações idiotas são iguais. ⎯ ele gargalha.

⎯ E seu mal humor também. ⎯ Sorrio nasalmente e voltamos a ficar em silêncio.

Ele me encarava, não da forma de sempre, mas de um jeito que... me fazia ficar incomodada até. Não sei, meu coração está bem agitado, isso é estranho.

⎯ Uma pergunta aqui so por curiosidade. ⎯ Ele quebra o silêncio.

⎯ Só for servir de algo para a minha vida, pergunte.

⎯ Se a gente, não se conhecesse, eu poderia estar na sua lista de possíveis pessoas que você pegaria?.

⎯ Que tipo de pergunta é essa Beomgyu? ⎯ Tampo a ferida.

⎯ É sério, vai, responde.

⎯ Com essa sua personalidade, não. ⎯ Ele revira os olhos. ⎯ Pronto.

⎯ Sabe que ainda estamos na boca do povo né? Por esse seu falso namoro. ⎯ Suspiro.

⎯ É.

⎯ Quando vai dizer que é mentira?. ⎯ Paro de guardar as coisas.

⎯ Um dia, quando essa poeira abaixar. Essa foi uma forma de eu esconder o que eu sei e de quase abrir a boca.

⎯ Então... como sou uma pessoa boa, vou entrar nesse seu joguinho. Amo ajudar pobres. ⎯ soco seu braço.

⎯ Idiota.

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