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𝙽𝚒𝚗𝚎𝚝𝚎𝚎𝚗🩸


Minha cabeça estava uma bagunça, há tanta coisa... Beomgyu, o assassino, professor Park, Sarang, Chan... eu vou acabar enlouquecendo.

Hoje já é o sexto dia da morte de Sarang, tudo ainda está mais bagunçado ainda. Me sinto mal, tão mal... eu posso vingar Sarang e tirar a culpa de suas mãos agora frias. Mas eu não... me sinto tão idiota por não ser forte o bastante. A família e amigos dela estão deploráveis. Não foi suicídio... não foi ela quem tirou a própria vida... ela foi injustiçada. E isso por minha culpa.

"Minha culpa..."

Saindo da escola avisto o policial Park, parecia estar entrevistando algumas pessoas... por curiosidade me aproximo e acabo escutando ele fazendo perguntar sobre Sarang para uma de suas amigas.

Isso! Ele está investigando, ele não acha que foi suicídio. Isso é ótimo! Por favor policial Park, continue, se eu não consigo fazer isso pelo professor e por Sarang, por favor, faça por mim.

Espero ela sair então vou até o policial.

⎯⎯ Está investigando o caso de Sarang? ⎯⎯ pulo a sua frente.

⎯⎯ Oh, senhorita Shin! Como vai?.

⎯⎯ Seguindo... e então?.

⎯⎯ Sim, estou investigando o caso de Sarang.

⎯⎯ Então o senhor também acha que não foi suicídio?.

⎯⎯ Por acaso sabe de alguma coisa, mocinha?.

⎯⎯ Não... ⎯⎯ sinto meu estômago embrulhar. ⎯⎯ Mas... sei de algumas pessoas em que o senhor pode ter êxito em perguntar. ⎯⎯ Ele se aproxima.

⎯⎯ E quem seria?.

( ••• )

Tentei dar uma boa lista para o Policial Park, fico satisfeita por ter conseguido fazer alguma coisa.

Depois de um ótimo banho eu me deito na cama e vejo minha mente me levar até Beomgyu.

Por que estou pensando nele? Ah Ryujin, para, por favor. Lembranças do beijo inundam a minha mente. A quentura da sua boca que parecia queimar minha língua, sua mão passeando levemente por meu cabelo enquanto a outra apertava firmemente minha cintura. Causando uma pressão em meu corpo que estava por me deixar louca.

Chega Ryujin! Pelo amor de Deus garota! O que está fazendo pensando nisso, está maluca??

Escuto o salto de minha mãe e então decido ir até ela e tentar tirar esses pensamentos da mente.

⎯⎯ Oi mãe. ⎯⎯ Sorrio para ela tirando alguns ingredientes do armário.

⎯⎯ Oi meu amor, chegou cedo?.

⎯⎯ Um pouco.

⎯⎯ Meu amor... posso lhe fazer umas perguntas?. ⎯⎯ Ela para o que está fazendo e me encara. Estranho...

⎯⎯ Claro... ⎯⎯ Falo com receio.

⎯⎯ É sobre o seu namoro com Beomgyu... ⎯⎯ Suspiro ⎯⎯ me desculpa mas é estranho para mim, tudo isso debaixo do meu nariz. Quando aconteceu?.

⎯⎯ Mãe...

⎯⎯ Por favor, só me responde umas coisinhas. ⎯⎯ bufo.

⎯⎯ A três semanas atrás.

⎯⎯ Ele que propôs ou você?.

⎯⎯ Ele...

⎯⎯ Onde foi o primeiro encontro? Foi naquele dia em que chegou extremamente tarde?.

⎯⎯ Na-foi! Foi sim!

⎯⎯ Ah... o que mais gosta nele?.

⎯⎯ O cheiro do cabe-mãe! Tá bom já, não acha?. ⎯⎯ ela infla as bochechas.

⎯⎯ Perdão. Vou fazer sopa, quer?.

⎯⎯ Eww! ⎯⎯ Faço careta.

Pego um copo de água e me movo até meu quarto mas pela janela avisto ele. Era ele sim... com o mesmo capuz escuro... estava me vigiando, eu e minha mãe, pela janela da minha casa.

Com o susto deixo o copo cair de minha mão se espalhando pelo chão. Lembranças fortes do barulho da faca, os gritos abafados, o calor do momento. Minha respiração estava sumindo aos poucos, me sufocando, tomando conta de mim.

⎯⎯ Ryujin! Shin Ryujin! ⎯⎯ minha mãe balança o meu corpo me tirando do meu transe. ⎯⎯ Meu amor, está tudo bem? Por que derrubou o copo? Está passando mal?.

Ela se abaixa para limpar os cacos do vidro e automaticamente eu a ajudo mas acabo cortando meu dedo. Meu corpo ainda estava delisgado.

⎯⎯ Pode deixar que eu linpo, vá para o seu quatro tratar esse dedo. ⎯⎯ ela me afasta.

Encaro a janela e não o vejo mais. Eu acho que realmente estou ficando maluca.

Entro em meu quarto e tranco a porta deixando todo o meu corpo fraquejar no chão. Meu peito doía a cada respiração dada.

A primeira coisa que consigo pensar no momento é contatar Beomgyu mas não posso... eu ainda... por que ainda tenho raiva dele?!.

Vou até a minha janela e ao olhar para a rua vazia e escura o vejo. Ele me olhava, sua cabeça estava virada para mim. Senti um arrepio em minha pele me dando ânsia de vômito. E por algum motivo, não consegui tirar os olhos dele até ir embora.

O que sua vida se tornou Ryujin...

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