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Capítulo 6 - Katryna - A Imortal


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ VIVER OU MORRER? - Ato 20 ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Ela observa que a besta fera caminha em sua direção lentamente saboreando sua vitória a cada passo que dava. Seria ferida de qualquer maneira mesma, seja pelo choque ao ser arremessada contra as árvores, pelos golpes de extrema força, pelas garras que mais pareciam de aço ou pela monstruosa mandíbula que a rasgaria em minutos. Se quisesse acreditar em um futuro para si agora, teria que apostar todas as suas fichas em uma única possibilidade naquele momento, um conhecimento que em tempos passados não fora capaz de compreender direito. E agora entre viver ou morrer, teria que desvendar e depressa, se não...

Por que não prestaram mais atenção em tudo o que seus pais lhe ensinaram, porque se colocara naquela situação, porque havia sido tão imprudente. Balançou sua cabeça para afastar tamanho estupor e se pós de pé diante de seu inimigo.

Só poderia torcer para que desse certo.

A katana japonesa perde seu elemento surpresa após sua mão tocar em seu cabo e o começo de sua lâmina ser puxada em direção ao seu inimigo. Aprendera que sua espada estava viva, continha sentimentos e assim emoções, como o mestre que a impunha. Mais do que isso, ela escolheria seu dono/mestre. Com aquela verdade escoando em sua mente, a espada experiente só deveria ser capaz de cortar o que seu portador quisesse e, mais do que isso é claro, seria capaz de cortar tudo aquilo que quisesse.

Quando criança aquilo não fez nenhum sentido, mais agora, naquela situação tudo estava claro. Como? Não era algo para ser calculado e sim sentido, entendido. Como uma sincronia entre dois seres vivos afinal, no qual a finalidade seria que a vontade de um correspondia a vontade do outro. Quando a vontade do dono seria a vontade da espada e vice versa. A capacidade de cortar a rocha mais dura do mundo e ao mesmo tempo não fazer mal algum ao mais frágil dos seres vivos.

Mas... como conseguir tal capacidade? O tempo está se esgotando teria que fazer algo. Seria capaz de confiar em sua espada e em sua capacidade ao ponto de expressar sua força e vontade para atingir seus objetivos naquele momento onde parecia que tudo havia perdido o sentido, onde suas forças haviam acabado e seu coração duvidava. Não era de ter dúvidas e nem incredulidades, mais sim de acreditar... Precisava acreditar em si mesma... Tornar a espada uma verdadeira extensão de si mesma, de sua vontade, de seu desejo para superar todos os obstáculos e dividir até mesmo os oceanos se assim fosse necessário!

Como se uma eternidade tivesse se passado, Katryna novamente coloca sua katana em posição de embainhar, sentindo a graciosidade e a precisão de cada movimento feito, enquanto seu adversário - se divide ao meio - jorrando uma grande quantidade de sangue no chão da mata em um corte perfeito e preciso.

"Em seu íntimo agradece aos Deuses e ao seu pai por todo o ensinamento, pois agora poderia ir bem mais a além."

Sentia seu corpo todo quebrado, tinha certeza que havia quebrado algumas costelas, tinha inúmeros cortes pelo corpo e uma perfuração em seu ombro. Sabia que levaria algum tempo para se curar, as garras e mordida de um licantropo continha uma espécie de toxina que levava a morte ao mais simples mortal, ela era meia vampira podia se regenerar, mais e seu lado bruxa tinha lá suas fragilidades.

Juntou todas as suas forças e se dirigiu a cabana, o que será que continha lá dentro, os licantropos queriam muito o que estaria em seu interior. Conseguiu passar pela barreira, significava que fora colocado por uma bruxa. Seus olhos mal pode acreditar no que estava vendo um jovem ferido tentava atacá-la, mais seus ferimentos o impediram de conseguir algo mais preciso. Ele apenas se defendia. E uma bela jovem ao seu lado, uma feiticeira com certeza.

— Não tenham medo vim pra ajudar. Acabou por esclarecer antes de desarmá-lo. — O perigo acabou, todos eles estão mortos.

Os dois se olha duvidando mais o silêncio lá fora confirma o que ela diz, eles se abraçam e se beijam felizes.


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ MEU ESTRANHO ANJO - Ato 21 ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Nora ouviu Lis que contou os presságios de seus oráculos e ela focou seu olhar em direção a mata escura. Voltou-se a um quadro, virando ao contrário, atrás dele havia um espelho negro. Tocou com as pontas de seus dedos e nada, repetiu algumas vezes seu encantamento e nada aconteceu. Sentiu uma forte dor de cabeça, sabia que não conseguiria ver nada. Nesse meio tempo Bran entra pela janela entreaberta e a olha preocupado.

— O que aconteceu Bran? Nora se dirige a ele nervosa.

— Katryna está lutando na floresta, licantropos... Ela precisa de ajuda! Afirma abaixando a cabeça.

— Por que você não ficou ao lado dela. Indaga Diana em fúria.

— Nessa forma eu não seria de grande ajuda, optei por voltar e buscar auxílio.

— Ela não estava preparada, você deveria tê-la impedido ou me avisado. Reclamou Nora perdendo a paciência também.

— Com aquele gênio e o sangue dele em suas veias, jamais me atreveria. E em segundo lugar, afinal, devo obediência aos descendentes de meu mestre. O sangue dele está latente em Katryna, ela despertou antes do previsto você mesma sabe. Respondeu o corvo desafiando-as. — E mais estamos perdendo tempo com discussões tolas aqui!

Nora caminha em direção as duas e lhes diz: — Vocês duas vão na frente, sei que estamos muito atrasadas, mais enviarei Yan, ele é o único capaz de chegar mais rápido que todas nós.

Lis olha pra Diana que dá de ombros e desaparecem dentro de um portal.

— Quem será esse afinal? Indaga Lis curiosa, mas sem coragem de perguntar diretamente a Nora.

— Não faço a mínima ideia! E não temos para descobrir isso agora. Disse Diana indo em direção a floresta com velocidade.

— Será que ele atenderá seu pedido? Indaga Bran pensativo.

— Com certeza, é do interesse dele também. Como caçador não poderá negar. Responde Nora elevando suas mãos aos céus e canalizando suas forças.

Yan mais uma vez perde o sono, de uns meses para cá seus pesadelos se intensificaram muito. A única coisa que o deixava mais tranquilo naqueles dias sombrios eram a meditação e o treinamento. Revirou várias vezes na cama e como não conseguia dormir preferiu sentar e meditar, mais até isso o estava deixando inquieto.

Sonhara com os licantropos, feras selvagens que massacravam e destruíam tudo que encontravam, ouvia gritos e súplicas aos céus, crianças, mulheres e velhos banhados de sangue; sangue que estavam em suas mãos, ele lavava e suas mãos não se limpavam. Se sentia culpado por não ter agido antes, poderia ter salvo tantas vidas, mais ouvira que como um anjo deveria esperar a vontade dos céus para agir. Revoltou-se e saiu pelo mundo caçando e exterminando todos aqueles monstros.

Mais quem era ele para julgar tais criaturas?

Jogaram em sua cara muitas vezes!

Ele Yan, quem ele era?

Ele era quem faria a diferença daqui por diante. Tomou a decisão de agir em vez de olhar todos aqueles massacres do alto somente.

Depois de descobrir a verdade de sua origem também ajudou muito em sua decisão, havia sido arrancado dos braços de sua mãe verdadeira pelo simples motivo de ela ser uma bruxa; seu pai um anjo celestial se encantou uma bruxa que se banhava nas águas sagradas do tempo por assim dizer. Uma única noite e ele havia sido concebido, suas asas surgiram assim que nascerá, todos acreditaram que seu lado angelical prevalecerá e o privaram do amor maternal. Mais um fato mudaria tudo, aos 15 anos suas asas mudaram de branco para cinza e hoje poderia dizer que as vezes são marrom ou até mesmo negras. Seu sangue de bruxo afinal despertará suas asas mudavam conforme suas emoções. E isso já faz dez mil anos. Ele até achou interessante e se aceitou como era, mais não os outros e mais uma vez se virá sozinho no mundo. Foi quando lhe disseram quem era sua mãe de verdade...

Seus pensamentos foram interrompidos pelo perfume de alecrim que o envolvia. Ele sorriu com um misto de sentimentos, era ela que estava se aproximando. Nora o chamava...

— Yan preciso de seu auxílio, por favor me ajude. Ela parecia aflita e muito preocupada.

— Você sabe que sou um caçador e não me envolvo em assuntos relacionados a vocês seres encantados! Afirmou ele cansado e irritado.

— Yan por favor eu não entraria em contado com você se o assunto não fosse sério e urgente. Nora explica suplicante.

— Tudo bem o que quer? Termina por dizer suspirando rendendo-se.

— Minha sobrinha Katryna está em perigo, ela está lutando contra licantropos e só você pode salvá-la.

Seus olhos ficam opacos e frios, ele aperta os seus lábios dizendo:  — Onde?


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ O PORTAL: VOLTANDO PARA CASA - Ato 22 ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Katryna os observa calmamente apenas mais uma casal de bruxos que cairá na armadilha dos licantropos. Ela os ajudou como pode, saíram devagar da cabana ainda desconfiados que pudesse haver algum perigo, a neblina se dispersou e logo amanheceria, a floresta havia voltado ao normal, sons de pássaros e dos outros animais poderiam ser ouvidos ao longe, e o som de água, talvez um rio estaria ali por perto.

— Obrigada lhe agradecemos de todo o nosso coração, agora precisamos voltar para nosso mundo! Afirmaram depressa demais, eles pareciam fugir de algo ainda.

— Espere, preciso saber o que os licantropos queriam com vocês? Eles pararam e se olharam indecisos, a jovem olha para Katryna e diz: — Tudo bem, eu lhe contarei.

— Minha Luna pode ser perigoso, ela pode não ser quem aparenta ser. Não deveríamos confiar em ninguém neste mundo! Afirma ele aflito.

— Tudo bem meu querido, a floresta toda acabou de me dizer quem é ela realmente. Aproximou e olhos profundamente dentro dos olhos de Katryna, uma corrente energética se formou entre elas. — Filha de Alucard prazer em conhecê-la, Sou Howahkan sou uma xamã feiticeira e este é o Akecheta meu companheiro. Somos a evolução e o futuro dos Licantropos.

Katryna dá um passo para trás ficando em guarda pronta para se defender caso fosse atacada, mais algo a fez esperar, sua curiosidade foi atiçada, eles não se transformaram e nem se tornaram bestas feras sem consciência.

— Deixe que eu me explique melhor pra você, nos dois como muitos outros nos transformamos em lobos mais não perdemos a consciência, mantemos nossa racionalidade, assim como nossa percepção de certo e errado, como lembranças e emoções intactas. Somos pessoas que podem se transformar sempre que querem tanto em forma humana quanto lupina, somos os verdadeiros "loup garoux" da mitologia.

Katryna ficou paralisada com aquela revelação e muito confusa, olhou para os cadáveres daqueles monstros depois voltou-se para eles incrédula.

— Vou lhe mostrar e provar o que digo, só lhe peço que mantenha a calma. Dizendo isso ela pede ao Akecheta que se transforme diante de meus olhos. Ele em poucos instantes se concentra e seus olhos mudam de cor, castanhos para um intenso dourado, sem dor e sem gritos horripilantes inicia sua metamorfose.

A jovem mulher o abraça para ter certeza que eu não o atacaria, ele se transformou em um lindo lobo e falava comigo usando telepatia. Seus olhos eram tranquilos e sinceros. Fiquei mais calma e baixei minha guarda diante deles.

— Sou conhecida como a mulher que corre com os lobos, uma Luna na verdade, também me transformo em um lobo branco e sorri pra mim. Ao levantar seu companheiro já está de seu lado com a forma de um homem, suas feridas já não existiam, como um vampiro havia se curado.

— Estávamos levando os últimos de nossa ração para um lugar seguro quando fomos emboscados por essas criaturas, eles são nossos irmãos não evoluídos, infelizmente eles não tem mais salvação, estão fadados a aniquilação. Suspirou tristemente. Seu companheiro a consola e diz: — Eles nos caçam a séculos e somos confundidos com eles, então resolvemos esclarecer as coisas diante dos 5 clãs, estávamos voltando ao nosso mundo quando isso aconteceu, tudo ao mesmo tempo.

— Achamos melhor permanecer longe por enquanto, o mundo ainda não está preparado para nós como para tantos outros seres, talvez algum dia poderemos viver todos juntos e em paz.

Katryna os compreendeu e entendeu, já tinha ouvido seus pais contarem sobre uma lenda antiga e perdida através dos tempos, de uma tribo de mulheres que corriam com lobos e das Deusas Ártemis e Selene que protegia esse clã, grandes deusas.

— Por favor por enquanto mantenha segredo, os anciões decidiram o momento correto de revelar a verdade a todos e enquanto isso não acontece viveremos escondidos e em paz assim esperamos.

— A mais alguém de sua raça neste mundo? Pergunta ela curiosa, os olhando fascinada.

— Não conseguimos retirar todos, graças as Deusas e a você. Responderam felizes. —Nossas forças voltaram pois agora não precisamos manter a barreira em pé e por isso poderemos voltar pra casa. O portal logo se abrirá. Seremos eternamente gratos a você e sua descendência. Quando precisar de nós pode entrar em contado e iremos ao seu encontro.

— Agradeço a sua amizade. Disse Katryna fixando o olhar na Luna e ouvindo em seguida dois corações pulsar. — Espera um pequeno lobo?

A pergunta fez a Luna sorrir e assentir com felicidade.

— Gerar um líder pode ser algo difícil, mas que traz grande prazer. Seu nome será David, o meu alfa supremo terá grande prazer em te conhecer! Afirmou como se soubesse de algo.

— David? Por que um nome humano? Indagou curiosa.

— Passaremos um tempo nesse lugar, estaremos seguros mais incomunicáveis para os outros mundos. Quando estivermos fortes o bastante retornaremos ao mundo humano. David será ensinado a viver entre eles e assim a nossa geração poderá cumprir os desígnios de Gaia.

— Posso lhe dizer que viver entre os humanos não é nada fácil!

— Sabemos muito bem disso, mas David Kouris nascerá para trazer outro ser mais poderoso dentre os seres místicos.

— Isso parece bem interessante na verdade. Espero ter oportunidade de conhece-los algum dia. Afirmou Katryna pensativa.

O mundo sobrenatural era repleto de segredos e mistérios. E ela com certeza os desvendaria a todos. O tempo sempre foi aliado de seu clã, por isso, poderia constatar coisas que a maioria nem poderia sonhar ou imaginar.

— David Kouris!... Repetiu ao olhar em volta. — Não vou esquecer esse nome! Agora preciso apagar os vestígios de nossa presença aqui e rapidamente antes que surja algum curioso. Diz tentando se manter em pé e confiante diante deles, suas forças estava no fim.

— Espere deixe nos ajudar... Diz ao se voltar para seu companheiro. Ele entende e age mais que depressa, reuni os cadáveres dentro da cabana e ela com alguns movimentos e palavras: Wakan Takan kici un φωτιά Pilamaya Ate yapi. Toda a cabana pega fogo diante de meus olhos, eles fazem uma referência a mim e entram no portal, cansada demais para protestar desfaleço imediatamente, sinto as forças de meu corpo se evaporarem e caiu com meu rosto no solo.


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ EM SEUS BRAÇOS - Ato 23 ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Sinto todo o meu corpo estremecer, sou erguida do chão sinto ondas quentes por todo o meu corpo, arrepios balançam-me por inteira e meus pulmões se enchem de um perfume inebriante. Ouço vozes ao meu redor, minha cabeça gira e sinto dor por todo corpo, tenho vontade de levantar a cabeça em direção a aquelas vozes femininas, parecia que eu as conhecia. Mãos firmes e fortes me mantém no ar, tem cheiro de fumaça e sangue em minhas narinas. Tento abrir os meus olhos giro em todas as direções e não consigo ver absolutamente nada pisco duas três vezes até que me volto e encontro seus olhos lindos olhos azuis como o céu como o mar em um dia quente de verão. Ele parece preocupado tento dizer algo mais minha voz na sai e volto pra escuridão e lá permaneço. Tudo fica em silêncio.

— Ela não está bem precisamos levá-la com urgência até Nora, ela saberá o que fazer! Peguem as armas dela e se certifiquem de que não há vestígio do que aconteceu aqui; os humanos não podem saber por hipótese alguma o que está ocorrendo.

Lis e Diana concordam com a cabeça e fazem uma varredura completa no local. Elas ficam admiradas nem um vestígio de luta ou do que houvera acontecido, olham para Katryna abismadas.

— Ela fez isso tudo sozinha, por isso está tão esgotada. Exclamam surpresas.

Yan olha em meu rosto fascinado e curioso, como uma jovem pode destruir 14 licantropos e apagar todos os vestígios de luta e dos corpos assim. ela era mais forte do que todos imaginavam. Que garota era essa e seu cheiro o estava deixando louco, queria ficar olhando-a por toda a eternidade, mesmo suja e repleta de sangue ela era uma linda mulher.

Tratou de tirar esses pensamentos de sua mente e voou o mais rápido que conseguia para a mansão onde Nora estava, corria contra o tempo pois não sabia quais as condições reais da garota em seus braços. Entrou pela claraboia, Nora os aguardava e a tinha deixado aberta por precaução.

Ela a colocou devagar sobe o leito e acariciou seus cabelos ruivos e um fio ficou preso entre seus dedos, ele mais que depressa o guardou. Nora e Nana ficaram perplexas com o estado de Katryna. Suja dos pés à cabeça com vários ferimentos pelo corpo e o cheiro insuportável de sangue de licantropo. Se ela mesmo se visse sentiria ânsia de vomito.

Nana estende suas mãos sobre meu corpo e como uma máquina de ressonância magnética, vê que tenho três costelas quebradas mais nenhum órgão perfurado, mais por causa do sangue licantropo e sua toxina meus ferimentos não estavam cicatrizando como deveriam.

Elas tirando toda aquela roupa suja de meu corpo, embaraçando e constrangido Yan vira de costa para não ver meu corpo seminu, correntes percorrem todo o seu corpo imediatamente. O que estaria acontecendo comigo, porque essa garota está mexendo tanto com minha mente e meu corpo, meus sentidos enlouqueceram assim que a toquei e olhei em seu rosto. Sentido um grande calor por todo o corpo.

Katryna foi limpa, suas roupas trocadas e seus ferimentos medicados por ervas, mais mesmo assim a toxina ainda estava em sua corrente sanguínea, e suas costelas quebradas estavam impedido a irrigação de certos órgãos, teriam que voltá-las para que se regenerassem mais rapidamente.

— Yan precisamos de você agora. Explica Nora implorando com o olhar.

— Você sabe que só posso aplicar a reversão em seres imortais, ela morrerá se eu a tocar sem estar dentro de invólucro humano. Responde permanecendo de costas virado para a parede.

— Ela é meia imortal ou imortal ainda não temos certeza, ela é descendente de Alucard. Não temo muito tempo, por favor.

— Uma vampira... Ele se volta friamente para olhar Katryna e responde rispidamente: Por que eu ajudaria uma vampira, uma assassina como aqueles monstro que estavam na floresta agora a pouco. Olhando com fúria para todos a sua volta.

— Por que ela é a prometida, a escolhida dentre todos os seres, a guardião dos mundos, é seu dever protegê-la meu filho, como é e foi meu dever também. Grita Nora a plenos pulmões para Yan que fica petrificando. Como os Deuses poderiam tê-la escolhido dentre todos os seres, como? Por que essa garota? Uma vampira afinal...

Ele não diz mais nada e passa seus braços sobre meus ombros, me colocando sentada, mesmo desacordada meu corpo estremece em suas mãos e ele sente, ao me abraçar ele começa a brilhar intensamente, toda a mansão treme e o quarto fica iluminado, uma luz forte que é vista a quilômetros de distância. Diana e Lis vê aquela luz e se apressam preocupadas, seriam um ataque a mansão...

Yan me recoloca deita novamente com delicadeza e cuidado, olhando furiosamente para Nora.

— Você mais uma vez fazendo as coisas a sua maneira, será que já não percebeu que elas não estão dando certo assim.

— Cada um toma as suas decisões que achar mais convenientes no momento. Responde abraçando a si mesma e abaixando os olhos pensativa.

— Correto. Estarei trazendo minhas coisas para esta casa imediatamente, preparem meu quarto! Afirmando com segurança em sua voz, antes de levantar arruma uma mexa que caia de meu rosto e aproveita para a acariciar meu rosto.

Saindo do quarto por onde entrará, eles acabaram por me perdoar algum dia pensa Nora olhando para o vazio.

3508 Palavras

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