Capítulo 36 - Katryna - A Imortal
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Lua de Sangue ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Katryna se encontrava deitada sobre uma manta em cima das pedras, com uma regata preta e uma calcinha de renda da mesma cor, olhava as estrelas, a lua estava enorme e bem no centro do céu, vermelha como o sangue, ouvindo o som das cigarras e bem longe vaga-lumes brilhavam naquela noite fresca própria daquele mundo. O mundo dos humanos...
Deitada e ansiosa eu o esperava enquanto Yan terminava de banhar-se no pequeno lago ao meu lado, havíamos combinados de nos prepararmos de uma maneira diferente essa noite, algo que seria especial para os dois, coisas de um casal apaixonado.
Yan sempre gostou da natureza e havia prometido uma noite sob a Lua e as estrelas.
Escutei passos apressados e logo senti pingos em algumas partes do meu corpo, parecia um menino levado, sacudindo os cabelos e pequenas partículas de água caiam sob a minha pele.
Me arrepiei e o olhei admirando seu corpo nu, alto, forte e atlético, com aquele sorriso de menino travesso.
— A água estava uma delícia, demorei muito? Perguntou-me enquanto pegava a toalha de dentro da sacola. Enxugou-se e deitou-se ao meu lado.
Um pequeno lampião aceso, uma cesta de frutas faziam parte daquele cenário.
— Não amor meu, você não demorou... Sorriu pensativa em tudo o que aconteceu a momentos atrás e em todas as nossas palavras, nossas juras de amor eterno.
Nossos olhos se encontraram e seu sorriso desapareceu, e sua boca desceu em minha direção, beijando-me o rosto, o pescoço, mordiscando minha orelha.
Ao mesmo tempo que nada parecia diferente, havia algo que não estava igual.
O gosto do nosso beijo parecia mais forte, as coisas estavam mais quentes, tudo estava, ainda mais intenso. Seu toque na minha pele, por mais leve que fosse, me arrepiava, causando uma corrente elétrica fortíssima demais.
Enlacei seu pescoço e o trouxe mais perto de mim. Sua boca desceu sob a minha e um beijo longo, profundo e selvagem nasceu entre nós, demorado quase tirou-me o fôlego. Suas mãos passearam pelo meu corpo e senti minha intimidade umedecer-se de tesão, desejo.
Não era movida apenas pelo desejo, havia: Amor, Carinho, Ternura. Minha intimidade em brasa e molhada, delineava-se na peça íntima.
Cheio de tesão, Yan se inclinou. Seus dedos enroscaram-se no elástico da calcinha, puxando-a lentamente. Facilitei-lhe o trabalho com movimentos sensuais do meu corpo.
Meus lábios vagavam pelo seu corpo quente e molhado, umas de suas mãos se enrolou no meu cabelo. Yan dizia palavras desconexas, que me ascendiam ainda mais. Seu desespero em me tocar, era o mesmo que eu tinha em tocá-lo...
Eu precisava de sua pele na minha, eu precisava dele como precisava da minha vida!!!
Após tirar a calcinha foi a vez de tirar minha regata e fiquei nua, os seios duros e os bicos eretos.
— Fique em pé meu querido anjo... Pedi ansiosa por provar o seu gosto.
Ele ergueu-se ficando em pé, nu e lindo.
Me pus de joelhos e com as mãos suavemente segurei seu membro ereto.
— Hummm... tão grosso... tão duro.... Minhas mãos subiram pela sua coxa e aproximei minha boca do seu pênis.
Enfiei a língua, alisando, chupando, enquanto minhas mãos apertavam suas nádegas.
Lentamente ele me fez deitar, sem que momento algum, eu soltasse seu pau, mamando-o com sofreguidão.
Mordê-lo não foi para me alimentar, foi por outra razão. A conexão que sentíamos quando eu o mordia, era incrível. Nos incendiava, seu gosto era o melhor de todos, altamente viciante. Yan havia se tornado meu único vício!...
Girando o corpo, ele levou as minhas coxas ao seu alcance e minha intimidade ficou perto do seu nariz. Ele suspirou aspirando o meu cheiro.
— Amo sentir o seu cheiro e provar o seu sabor minha doce vampira. Eu vou te degustar!...
Ele lambeu minha intimidade molhada e suspirei.
Afundou sua língua nas minhas carnes quentes.
— Ohhh... amor meu... Suspirei estremecendo em convulsão.
— Maravilhosa, linda demais... Você é tão gostosa... minha fêmea de cabelos vermelhos...
Meus seios esfregavam-se em suas coxas, enquanto minha boca faminta engolia seu pau, brincando com ele.
Afastei as pernas dele para instalar-me ali de 4, inclinei-me sobre seu pau e minha língua girou lentamente em volta dele.
— Katryna... Yan gemeu. Eu tinha mordido a parte de dentro da sua coxa, sugando um pouco de sangue.
Minhas mãos subiram pelo seu ventre indo acariciar seu peito, roçar seus mamilos. Raspei meus dentes afiados em sua pele, subindo devagar até a lateral do seu abdômen, a quantidade de sangue foi bem pouca, mas o seu gemido de prazer foi meu prêmio.
— Yan meu amor feche os olhos e sinta todo meu tesão e amor. Pedi com a voz rouca.
Continuei movimentando a língua, acariciando -lhe, degustando, saboreando seu pau aos poucos.
Lambia-o sem pressa. Segui com minha língua, passando pelo seu peito, chegando até o seu ombro e o mordendo de novo.
E voltava fazendo o caminho inverso...
Ele ofegava por antecipação e gemeu forte quando meus dentes cravaram em sua pele.
— Agora chega de brincadeiras meu amor!!! Ele rosnou feito um animal selvagem e nós viramos, ficando por cima de mim.
— Nem pensar meu anjo! Afirmei o virando novamente e montando sobre o seu corpo. — Quem comanda sou eu! O beijei sorrindo.
Meus lábios fecharam-se num biquinho tocando a ponta do seu membro. Avancei com a cabeça fazendo pressão sobre a glande, deixando-a abrir caminho por entre meus lábios, roçar meus dentes e penetrar na minha boca. Minha língua não parava de girar, esfregar, alisar e provocar sua glande. Minha boca úmida e morna engolia seu pau inteiramente. Meus lábios apertavam a pele intumescida. Comecei a mover a cabeça, quase deixando seu pau escapar dos meus lábios, antes de chupa-lo para dentro de novo. Yan estava quase gritando de prazer, todo o seu corpo suando de prazer.
— Quero te lamber também, quero sentir seu gosto em minha boca...
Eu me virei, o meu ventre apoiado no peito dele, meus joelhos firmando-se na manta, e ofereci minha intimidade úmida.
Estendi novamente a língua e colhi o néctar, lambendo-o e sugando-o avidamente.
— Ahhh amor meu... que tesão... que gostoso... Ofeguei arqueando meu corpo, empurrando minha intimidade contra o rosto dele, ao mesmo tempo que sugava seu pau.
A língua dele avançou para dentro de mim, arranca as mais fortes sensações. Eu gemi e me contorci, suspirando com seu pau na minha boca. Ele alisava minhas coxas, indo até as nádegas, deixando os meus pelos todos arrepiados... Ofeguei e rebolei sem parar.
Yan me beija ferozmente...
Lembro de ouvir nossos gritos e gemidos se misturarem aos dos animais da floresta.
Ele retirou o seu dedo com minha lubrificação, depois o chupou apreciando e degustando o meu sabor, voltando a brindar a minha intimidade novamente, pressionando, girando, entrando lentamente.
Eu arrebitei mais as minhas nádegas, gemendo e chupando seu pau. Ele enfiou a mão entre nossos corpos, buscando meus seios, apertando-os.
— Ahhh... Está me... Fazendo... Derreter... Confessei, meu rosto afogueado, enquanto sentia os bicos dos meu seios tão sensíveis que poderia até gozar ao menor toque. Todo o nosso corpo literalmente em chamas pela força enorme de energias.
Soltei-lhe o seu pau, estava tão excitada que me entreguei às sensações que me tomavam o corpo de forma inesperada. Fiquei gozando com as carícias que Yan me brindava naquele momento. Meu ventre agitou-se inúmeras vezes e espasmos prolongados abalaram meu corpo.
Meus olhos fechados, enquanto eu gozava, mas o prazer longe de acabar, mais aumentava.
Eu queria mais.
— Ohhh amor... Meu... Que... Gostosooooooo... Maissss.... Não pare...
Todo meu ventre estava em ebulição, explodindo de prazer e tesão. Minha intimidade ardia, faminta e pedindo algo que me preenchesse totalmente, que distendesse meus desejos mais insanos, que fosse até o fundo com força e me desse aquela sensação de plenitude que apenas Yan e seu pau poderiam me dar.
— Quero... Você... Quero muito... Senti-lo agora... Dentro... Dentro de mim... ohhhh... Quero você meu anjo safado... Quero... Senti-lo inteiramente dentro de mim... Entrando... E saindo sem parar!!! Pedi escorregando sobre ele, eu sentei no seu peito e fui descendo, passando pelo seu ventre, pressionando seu pau gostoso.
O senti colado à minha entrada molhada, que ergueu-se um pouco e o encaixei na minha intimidade faminta.
— Gosto... De senti-lo... Entrando... Assimmmmm.... Murmurei soltando lentamente meu corpo sobre o seu devagar.
A glande comprimiu-se à entrada da minha intimidade estreita.
Com um prazer quase insuportável, senti sua glande distendendo minha intimidade por inteiro a sua passagem, enquanto comprimia-se toda.
— Ohhhhhh amor meu... Ohhhhhhh meuuuuuuuuuuuuu... Aaaaaaaaa... Suspirei e gemi, quando a cabeça do seu pau entrou dentro de mim completamente.
— Ohhhhh... Que ... Delicia... Ele... Está... Entrandoooo... Todinho... Dentro... De...mim...
Deixei meu corpo pesar sobre ele e seu pênis rijo foi se enterrando, gradativamente, preenchendo-me por dentro, me dando um prazer sem fim.
Ele entrou até o fim e contraí meu músculos vaginais, apertando ainda mais seu pênis, levando-o ao delírio e aso gritos de prazer.
— Minha... Somente minha... Mexe... Mexe minha gostosa vampira... Com um estocada firme eu gemi de prazer.
— Estou... Derretendo... Por... Dentro. Rouca e quase sem voz, por causa dos fortes gemidos e suspiros, o abracei e beijei-o com sofreguidão, enfiando minha língua entre os lábios dele, da mesma forma que ele estocava seu pênis em minha intimidade, me fazendo gozar como nunca.
— Ahhhhhhhhhhhhlindinhaaaaaaaa... Eu vou... Explodir... Rugiu ele como um animal no cio enquanto estocava com firmeza dentro de mim.
— Ahhhhhhhhhhh Simmmmmmm Gozeeeeeeeeeee....
Yan me ofereceu o seu pescoço novamente, e eu o mordi ao mesmo tempo que ele estava dentro de mim. Estar ali, com Yan, de todas as formas prazerosas, saber que ele era meu, por toda a eternidade, era uma sensação impossível de descrever.
Yan com certeza era o meu paraíso e eu o dele!...
Suas estocadas entre uma firme e duas devagar, me deixavam alucinada. Minha boca separou-se da sua por alguns instantes e o mordi no ombro do outro lado da minha mordida anterior.
Nossos corpos suados, enlaçados atingiram o clímax ao mesmo tempo várias vezes seguidas.
Num gemido prolongado, gozamos.
Ele estremecendo, olhando-me enquanto eu movia meus quadris em seu pau lambuzado.
— Ahhhhhhhhhhque tesãooooooooooooooo... Que deliciaaaaaaaaaaaaaaaa... Tombei sobre ele, abraçando-o, apertando-o com força, como se nunca mais quisesse soltar-me dele.
O beijei e suguei seus lábios com uma sede de sangue, faminta por muito mais ainda.
Ele correspondeu, abraçando-me e apertando meu corpo contra o seu, enquanto eu sentia seu pênis ainda duro, como se aproveitasse cada segundo no interior do meu corpo que o acolhia. Sentido o prazer máximo e o se sangue, tudo dentro de mim ao mesmo tempo.
Fui me aquietando sobre Yan, suspiramos, contraindo meus músculos internos e o apertando ainda mais o seu pênis dentro de mim. Arranco um grito rouco de prazer que escoou por toda a floresta assustando até a alguns animais que estavam por perto.
— Desse jeito vão achar que eu estou te matando, invés de estarmos fazendo amor. Digo rindo acariciando seu rosto suado e seus cabelos molhados pelo suor também.
— E quem disse que você não está me matando minha doce vampira?! Estou exausto poderia dormir por três dias e três noites seguidas e ainda não seria o suficiente para me recuperar depois de saciar a sua fome animal.
— Só a minha meu apetitoso anjo?! Pergunto o beijando.
— A nossa fome e sede um do outro! Ficou melhor assim meu amor?! Ficou melhor assim para você? Levantou a sobrancelha fazendo uma cara de menino saciado e se divertindo ao mesmo tempo.
Extasiada, arrebatada, deitei minha cabeça em seu peito, enquanto suas mãos alisavam meus cabelos úmidos de suor.
Abraçada a ele, ouvindo sua respiração que se acalmava e seu coração voltar a bater normalmente, mesmo que isso seja impossível, pois anjos tem os batimentos mais rápidos que de um humano, sorri ao ver uma estrela cadente passar pelo céu num manto escuro salpicado de estrelas e a Lua em todo seu esplendor. A nossa Lua de Sangue brilhava abençoando o nosso amor e a nossa união.
A atração física pode ser comparado a uma fase da lua, mas o encontro de almas é como do Sol e da Lua num eclipse total... O nosso eclipse lunar foi selado a nossa eterna união...
Um Anjo e uma vampira... Uma nova raça... Uma nova supremacia nascia!!!...
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Mundo Surreal ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Acordar assustada sem saber o motivo não é bom pra ninguém, não é verdade?!
Olhei para todos os lados, respiração ofegante e uma forte sensação de perigo eminente. Yan ainda estava profundamente adormecido do meu lado.
Precisava caminhar um pouco para pensar em algo que não me lembrava direito. Mas alguém chamava por mim, mas quem?
Levantei devagar e me vesti rapidamente, pegando minha faca angelical. Precisava ir de encontro as vozes que sussurravam dentro da minha cabeça, dei uma última olhada no meu belo espécie nu ainda adormecido e tive a certeza que ele ficaria furioso assim que acordasse, sorri com essa possibilidade.
Foi de encontro aos outros talvez Liz pudesse ter uma explicação para o que eu estavam sentindo e ouvindo. Havia um leve fio de prata que aparecia e desaparecia diante de mim... Um mundo negro, um sol negro, um mundo sem cor e sem vida estava diante dos meus olhos e era bastante real para que eu o ignorasse.
Encontrei Liz diante de uma fogueira com o olhar perdido no tempo... Sabia que depois da descoberta da traição de Nora, Liz havia se fechado e não tocava no assunto. Admitir para si mesma e para os outros que havia sido usada não estava sendo fácil pra ninguém, muito menos para a jovem bruxa.
— Liz esquece o que aconteceu? Mantenha o foco em você mesma! Você não precisa e nunca precisou dela para ser tornar uma grande bruxa! Afirmei não dando tempo para que ela pudesse pensar ou reagir direito.
Ela me encarou por alguns minutos e piscou como se tivesse acordado de um transe, suspirou e me olhou diretamente em meus olhos.
— Você com certeza tem o sangue do Alucard, direta e sem rodeios. Mas que droga é essa agora? Seus olhos estão negros!...
— Você como uma bruxa não está sentindo essa energia tensa e pesada, desde que chegamos. Pensei que era por causa de toda a estória que envolve esse lugar, mas tem algo estranho escondido nessas ruínas.
— Seus olhos estão reagindo a essa energia por acaso? Pergunta ela se levantando devagar.
— Talvez, mas não dá pra saber com certeza! Estou vendo um mundo paralelo dentro desta vila abandonado. Um elo fraco na verdade e agora consigo ver também um fio de prata que surge assim que ouço uma voz, alguém está pedindo ajuda.
— Então não sou só eu que estou sentindo isso?
— Porque não nos avisou antes? Pergunto cruzando meus braços.
— Pensei que se tratava apenas da energia pesada do lugar. Como você ora bolas!...
— Onde está Diana?
— Caçando pela floresta. Estava entediada e cansada de comer frutas e sementes. Diz dando de ombros. — E o Yan? Cadê o seu guardião marrento?
Sorriu da maneira descontraída que estamos conversando nesse momento.
— Descansando, adormecido. Ainda vai levar um tempo para que ele acorde.
— Posso imaginar. Os gritos deles assustaram toda a floresta, sabia?
Caio na gargalhada, lembrando de nossa pequena lua de sangue improvisada.
— Nós casamos ontem à noite!
— Vocês dois fizeram o ritual da união de almas? Vocês fizeram um elo eterno e nem nos chamaram para participar?! Diz incrédula.
— Liz querida, esse ritual não seria bem como posso dizer isso?!... Esse ritual é apenas feito pelo casal, sem olhares de expectadores, será que você me entende?...
Ela pisca novamente e depois faz uma cara de assustada. Poderia rir muito dela se não fosse a sua tão grande ingenuidade agora.
— Ele... Você... Vocês dois... Vocês fizeram... Nossa, então é disso que se trata a união de elos. Diz um pouco envergonhada.
— Com uma pequena diferença, eu sou uma vampira e a partir de agora me alimentarei do sangue do Yan. Expliquei um dos detalhes.
— Essa também é a evolução da sua raça, beber apenas o sangue de seus consortes?
— Sim, lutamos muito para controlar a sede e graças a ciência e a magia, conseguimos desenvolver o nosso DNA. Não precisamos matar mais para sobreviver!... Mas agora vamos ver o que é essa energia e o tal fio que tanto vejo.
— Espere um instante deixe eu ver se posso fazer algo em relação a isso. Liz levanta suas mãos para o ar e diz algumas palavras, seu encantamento ressoa por todo o local. — " Rerum non sunt absoluta, pendeant perceptionem habent. As coisas não são absolutas, elas existem dependendo da percepção de cada um."
Um portal surge diante de nossos olhos e vejo o fio saindo de dentro dele vindo em minha direção, sem pensar eu toco nele e sou arrastada para dentro do portal, consigo escutar os gritos desesperados de Liz, que não consegui atravessá-lo...
— Garota o que faço com você? Pergunta Bran nervoso. — Aonde viemos parar dessa vez? Não consigo reconhecer esse mundo, mas sinto uma energia negra por toda a nossa volta, cuidado filha de Alucard, ou acabaremos mortos por sua impulsividade.
— Cala boca passarinho, eu sei o que estou fazendo!
— Tenho minhas dúvidas sobre isso na verdade! Respondeu Bran ficando irritado.
2985 Palavras
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