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Capítulo 32 - Katryna - A Imortal


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ O Mistério dos Anciões  ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Agora faltava poucos metros para entrar no segundo castelo. Muito pouco. O caminho que fiz foi quatro vezes menor do que fiz para chegar no primeiro. E eles usavam os mesmos portais que eu para irem mais rápido, mas mesmo assim não conseguiam me alcançar. Havia perdido a conta de quantos dias estava me escondendo de Yan e dos outros, como uma andarilha pelos reinos, atacando e matando todos os licantropos que encontrava pelo caminho. Escutando alguns rumores que Nora estava armando um grande exército mais forte e modificado de licantropos. Num desses ataques vi Yan de longe, pois aprendi a camuflar a minha energia, reparei em quanto ele estava diferente, triste e abatido. Meu anjo voltou a ter a fisionomia fechada e séria de antes, tudo era minha culpa. Mas não poderia voltar a trás da minha decisão. Primeiro destruiria os anciões um a um, e o que encontrasse dos licantropos por minha frente, depois iria atrás de Nora.

Eu estava em frente à portão do castelo. Não tinha forças para olhar para cima. Encostei a testa nele. Meu corpo tentada desligar dos passos tudo ainda estava em um movimento lento que foi detido pelos gritos de dor de alguns licantropos. Eu balançava algumas vezes. Tentava falar. Avisar que eu estava na porta, mas eu não conseguia me mover. Achei que eu iria morrer ali de novo, a magia de proteção era forte é demais. Mas outra vez havia utilizado os colares que recuperei. O sangue de meu ancestral renovava minhas forças.

Havia sangue por toda parte e pedaços de licantropos também, uma macabra cena para se ver. Sem conseguirem entrar no castelo. Teriam uma morte triste, mas pelo menos eu havia conseguido chegar lá. E havia aniquilado mais de 300 licantropos por todo caminho, um pelo tapete repleto de sangue e vísceras...

Meus olhos estavam fechando, pesados. Eu estava morrendo de dor e cansaço. Eu estava lá. Olhando para a porta e nem podia ver a beleza do castelo adornado com lindas rosas negras. Aquele castelo era da minha família e eu estava recuperando tudo o que aqueles malditos falsos religiosos haviam roubado a séculos de nós. Meus olhos estavam tão secos que eu nem conseguia chorar de tanta raiva e ódio. Gostaria que Yan e os outros estivesse aqui do meu lado para presenciarem mais uma de minhas vitórias... Estava imaginando vozes. "Uma visita depois de tantos anos." "Você está fraca. Vou levá-la até ao sua força eterna. "Meus olhos abriram lentamente. Eu ainda não sabia o que estava acontecendo. Eu arriscava em dizer que estava sendo enfeitiçada pela voz suave e doce daquela mulher estranha.

Droga mais uma bruxa...

Outra feiticeira escondida entre as árvores da floresta, estaria protegendo aquele local.

— Não tenha receio de mim filha e protetora dos reinos, sou enviada de Gaia. Disse sorrindo.

— O que você quer de mim bruxa!!! Responde enfurecida ao ser interrompida.

— O castelo é protegido por magia e você só conseguirá entrar se usar os seus poderes de bruxa. Você Katryna confia demais em seus poderes de vampira. Jamais se esqueça que você é a guardiã de muitos seres e poderes, carrega a força de cada um dentro de si. Exclamou sorridente.

Ao me dizer essas palavras ela simplesmente desapareceu diante de meus olhos, ainda posso ouvir a sua voz ecoando em meus ouvidos e sendo carregada por toda a floresta pelo vento.

— Jamais se esqueça novamente, o poder de muitos reside dentro de você!!!

Eu foi uma buscadora sempre, buscando conhecimento para quê? Se no final acabei confiando apenas na minha força. Eu ainda sou uma buscadora!...

Mas parei de pedir auxílio aos Deuses e a buscar o conhecimento, acreditando estar pronta para tudo. As estrelas são testemunhas do meu mais novo engano!... Suspiro rendida mais uma vez. Devo começar a ouvir os pensamentos da minha alma e coração?!

Fechando os meus olhos devagar e colocando minhas mãos em posição, digo em voz alta:

"— Eu Lanço agora o Círculo de Proteção e Sabedoria sobre mim. Convido o Fogo, o Ar, a Terra e a Água...

Convido todo aquele que desejar a minha proteção e evolução...

Convido também todos aqueles que possam e desejam me orientar o melhor caminho neste momento.

O Círculo está feito e encantado! Sagrado seja eternamente!!!...

Que assim seja!!!"

Assim que termino de recitar todas as palavras que minha alma e coração queriam que eu falasse, meu corpo é tomado com uma imensa chama, e dentro dessa mesma chama percebo uma silhueta aparecendo e se aproximando cada vez mais de mim. Até que braços fortes e carinhosos me abraçam forte.

— Acho que eu deveria te matar agora minha doce vampira!! Afirmou a voz que mais amo neste mundo. — Eu deveria estar com muita raiva e completamente furioso por mais uma vez você me deixar para trás. Mas o meu amor por você perdoa a tudo. Mas ouça Katryna não o teste tanto assim! Disse suspirando pesado e fundo antes de me beijar de modo selvagem.

As chamas aumentaram mais ainda aponto de ninguém conseguir se aproximar ou ver dentro dela. Os licantropos corriam tentando entrar dentro dela e morriam assim que a tocavam...

— Precisamos lutar e...

Yan tocou de leve os meus cabelos e lábios, antes de continuar me beijando.

— Depois pensamos em guerra, inimigos e etc. Agora eu só quero mantar a saudade de você minha eterna encrenqueira. Explicou me beijando fortemente esmagando meus lábios contra os seus até que eu sentisse nosso sangue se misturando através do beijo.

Acabamos por fazer amor entre as chamas e por horas elas se mantiveram acesas. Assim que saímos de dentro delas, aos poucos foram ficando menores. Eram como se elas saíssem de dentro de nós dois na verdade. Por todo castelo jaziam corpos espedaçados de licantropos, e por todo lado que se olhasse eu pude ver, meus amigos espalhados sorrindo e acenando em nossa direção.

— Você não está sozinha e nunca esteve na verdade. Todos nós queremos estar ao seu lado quando a paz for realmente estabelecida meu amor! Agora vamos temos contas a acertar lá dentro.

Porém as dores que eu sentia em meu corpo, alma e coração não deixavam este pensamento de lado, mas uma vez deixei quem me ama para trás e mais, uma vez eles me entendem. Fiquei pensando em meus amigos e em meu amado anjo. Quem eram? Que sentimento forte é esse, o amor?! Será que realmente eu o conhecia de verdade?... Não consegui saber nada sobre ele. Eu estava tão fraca de sentimentos assim que nem percebi que fui carregado para dentro do castelo. Andei vagarosamente pelos corredores. Estava tudo impecavelmente limpo. Era o castelo dos sonhos de qualquer um dos inúmeros seres ou reinos. De repente escuto uma voz que vem de todas as paredes do castelo.

— Meu nome é Raven Heart. Sou um familiar ou já fui um. Estou preso dentro das paredes deste castelo a milhares de séculos você deve descansar. Ainda não está recuperada da batalha.

— Eu já estou melhor. Podemos conversar? Um silêncio tomou conta do local. Depois de algum tempo a porta começou a abrir lentamente. Eu olhava atentamente. Queria ver que era aquele ser mágico. Depois que o portal estava completamente aberto ele apareceu e calmamente andou até uma cadeira, se sentou e fez um gesto para que eu me sentasse na cadeira ao lado.

— Deve ter muitas perguntas. Embora os lábios dele não se movessem quando falava, o som da sua voz parecia sair das paredes do castelo.

— Eu sou Katryna. Eu sou a filha de Alucard, protetora dos mundos... Ele escondeu uma risada com suas mãos e logo voltou a sua posição e tornou a olhar para mim. Seus olhos eram escuros muito brilhantes.

— Fez bem em vir até mim criança. Disse pensativo.

— Não existe mais ninguém neste castelo? Perguntei a ele que se levantou e começou a andar e a mexer no seus cabelos que eram escuros e longos como a noite sem estrelas. O seu traje era todo vermelho. Seu rosto era pálido e os seus lábios eram muito vermelhos. Ele era um ser alto e se movimentava como uma fera enjaulada. Certamente ele era o dono do castelo ou como disse algumas lendas a alma do castelo.

— Fazia tempo que não recebia visitas. Séculos na verdade!!! Você são os primeiros depois que aqueles monstros trasvestidos de sábios me aprisionaram nestas paredes. Uma vampira e um anjo negro, um nefilin e seus estranhos e fiéis amigos... Interessante!!! Explica sorrindo.

— Alguns séculos. Fiquei surpresa com a resposta. Como poderia estar sozinho por tanto tempo? Pelo que sei, os anciões fazia excursões para este castelo semanalmente. Fiquei muito intrigada e curiosa com a história da estranha criatura a minha frente.

Meu antigo mestre sempre trazia os visitantes para este castelo. Ele olhava para mim e sorria. Seus dedos tocavam levemente a mesa ao seu lado e enquanto ele caminhava eles passavam em volta da mesa e nada viam, sim os meus companheiros e amigos de batalha não conseguiam ver aquela criatura como eu o via.

— Acredite. Nunca vieram na verdade a este castelo. Confirmou ele caminhando e nos observando cada vez mais curioso.

Isso me deixou um pouco confusa, mas ele continuava a falar. O caminho que eu criei para chegarem até aqui era longo demais. Eles acabavam desistindo.

Ele havia enfeitiçado o castelo, mas porquê? Qual o verdadeiro propósito daquele ser que caminhava despreocupado na minha frente afinal. Ora ele parecia um adulto e em outras uma criança a fim de brincar apenas. Mas eu deveria ser bastante cautelosa, pois poderia ser mais uma das armadilhas de Nora ou até mesmo dos anciões.

Eu pensava, como puderam fazer isso? O castelo não era tão longe assim. Levei alguns dias para chegar mas se tivessem usado os portais chegariam mais rápido. No máximo em dois dias. Por que você fez um caminho tão longo assim?

— Você é ingênua Katryna e isso é muito bom. Apesar de as vezes trazer muito sofrimento. Mas mesmo assim eu considero ser muito bom. O seu Pai colocou muitos obstáculos no caminho e cada um deles tinha algo que era referente ao castelo e a mim. Peças nos outros castelos, pinturas, cortinas, tapetes, comidas e até seres com pista para que encontrasse este castelo, uma pequena peça do quebra cabeça que mostrava a importância de você se fortalecer, armas e novos amigos. Tudo era a maneira de seu pai lhe treinar para a grande batalha final...

Então o caminho era feito para isso. Eu pensava. Assim eles eram apenas peças de um jogo novamente para que Alucard me treinasse a maneira dele. Tudo o que acontecia já era na verdade um dos seus movimentos e eu acabei fazendo tudo como ele queria, sendo vencida pelo cansaço e por suas armações.

— Não fique com raiva dele, Alucard sempre foi assim e eu sou na verdade um dos seus prêmios.

— Como assim, explique-se criatura...

— Eu agora pertenço a você, eu sou o seu familiar!! Eu sou o seu corvo!!! Disse sorrindo.

— Isso é impossível! Eu já tenho um corvo, Bran pelo menos eu acho que tenho.

Ele sorriu e mostrou seus dentes brancos enquanto caminhava em minha direção feliz.

— Esse é um dos muitos nomes que eu tenho. Você pequena Katryna apenas conhece uma parte do meu poder, nunca pude lhe proteger como queria. Então tive que fingir ser o que não era, um dos aliados de Nora e também assim eu pude vigia-la de bem perto.

Fiquei parada o olhando mal acreditando em suas palavras.

— Estive te protegendo antes mesmo do seu nascimento e dei uma forcinha para unir você e o anjo aí. Amo deixar você assim... Sem palavras. Diz gargalhando.

— Seu passarinho dos infernos, vou arrancar cada pena de seu corpo com as minhas próprias mãos. Digo fechando os meus punhos.

Bran gargalha mais alto ainda e caminha em minha direção.

— Minha mestra seria maravilhoso ter as suas mãos em meu corpo todo, mas acho que seu anjo não aprovaria tal ato. Disse isso antes de se transformar em um corvo e voar com velocidade entrando dentro do meu corpo. — Agora Katryna filha de Alucard somos um e quando realmente precisar de mim é só me despertar. Até lá não se preocupe estarei adormecido dentro do seu lindo corpo. Explicou mais uma vez gargalhando.

Acordo do transe sendo sacudida pelo Yan que me olha preocupado.

— Katryna tudo bem com você?

— Parece que sim, depois te explico. Vamos continuar temos que encontrá-lo... Digo caminhando enfurecida pelo corredor.


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Ilusão, minha pequena criança ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Havia também diversas portas dentro deste castelo, cada uma levava a um lugar diferente... um lugar para eles descansar. Com muita comida e um lago para se divertirem. "Por isso eles não gostaram da minha ideia quando eu disse que deveríamos continuar procurando a porta certa, as outras apenas passavam de ilusões, para nós distrairmos do caminho, fazendo um caminho mais fácil e mentiroso, somente para nós enganar.

Então você não sabia que era assim que seu pai recebia e mantinha os intrusos longe de seu verdadeiro poder? Pergunta Bran divertido enquanto caminho pelo longo corredor.

— Cala a boca! Grito com ele que continua gargalhando.

— Katryna mais eu não disse nada. Grita de volta Yan irritado.

— Assim você vai deixar o anjinho aí, nervoso e preocupado...

— Cala boca Bran. Digo mais irritada ainda e ele finalmente se cala. Todos param e me olham esperando uma explicação de minha parte.

— Me desculpem. Não consegui segurar uma boa risada. Depois de toda a explicação e loucura de contar que tem um ser dentro de mim, nós continuemos a nossa jornada.

— Isso explica algumas coisas, mas avise ao emplumado ai, se ele ficar com gracinhas eu mesmo vou tratar de bani-lo de todos os reinos possíveis e inimagináveis. Disse Yan irritado só de imaginar tal criatura dentro do meu corpo.

— Isso tudo é ciúmes meu anjo?

— E se for? Apenas não me tente minha doce vampira. Ouvir a voz de meu anjo daquela maneira me deixou toda arrepiada e imaginando diversas maneiras de ser castigada por ele. Ainda pude ouvir Bran resmungando e dizendo: Eca me poupe de ver ou sentir isso!!. O que me fez sorrir muito, feito uma boba apaixonada que sou.

Eu estava para descobrir todo segredo por de trás do ódio de Nora e dos anciões. Queriam o minha destruição, mas porquê?...

Olhei para os lados. Coloquei a mão em meus cabelos e comecei a andar por aquele longo corredor repleto de portas. Eu era mesmo muito ingênua. Achei que estava achando uma solução para ajudar os reinos e na verdade estava condenados o que eles construíram por séculos de disputa. Será mesmo que eles estavam certos? A ignorância e o preconceito seriam a grande causa de todos os males deles. Bran tornou a falar. Sei que se sente enganada. Eu não a culpo. Nem todos pensam como você e reavaliam os seus caminhos, mas acredite você está certa e eles errados. Tudo gira em cima do poder e de outros sentimentos nada nobres querida criança!

A sua forma de ajudar os seres sobrenaturais será a condenação dos anciões e de Nora, com seus seguidores a morte é inevitável, pois eles representam a pobreza absoluta e tudo que a de ruim dentro de um ser na verdade. Eles já fizeram as suas escolhas, ou era eles ou os reinos. Sinceramente acho que foi muita sorte você ainda estar viva... Perseguida e caçada antes de nascer, o mais lógico seria você estar já morta a muito tempo... ou quase. Melhor dizendo, você é uma vampira! Então, morta você já está mesma! Katryna fiquei confuso aqui...

— Bran pare de gracinhas eu sou uma vampira! Eu já estou morta na verdade!...

— Mero detalhe querida criança!...

Desta vez eu fiquei preocupada. Ou Quase? O que isso significava? Afinal eu estava viva. Ou não, mas que droga era essa? Qual o segredo disso tudo?

— O que quer dizer Bran? Eu perguntei aflita.

— Como eu disse, já fui o familiar de seu pai Alucard. E sei de todos os segredos que envolvem a todos. Agora sou diferente. E você precisa encontrar os outros familiares e rápido."
— É aonde eles estão?
— E eu é que Sei!!
— Inútil...

Um calafrio tomou conta do meu corpo. Com tudo que aconteceu eu não havia prestado atenção em suas palavras. Estava tão revoltada com as atitudes do meu pai e de todos os outros reinos que nem percebi que ele poderia ser uma criatura perigosa. Eu precisava ficar calma. Tentar conseguir as respostas que queria e sair logo desse castelo ou eu poderia estar em uma armadilha que seria fatal para mim e para os meus companheiros de jornada.

— Acho melhor você ouvir o que eu lhe digo com atenção criança.
— Eu estou ouvindo seu chato. Me conte. O que realmente aconteceu entre eles?

— Porque tanto ódio. O que houve na realidade? Mas eu estou agora correndo e pensando. Como poderiam ser tão cruéis e frios?

— Não tire conclusões precipitadas criança!... Você pode julgar sem conhecer todos os lados, menos é claro, dos anciões e da Nora, eles estiveram sempre errados nesta história toda. Mas isso é só o seu celebro que está te enganando Katryna, esqueça tais pensamentos. Você na verdade morreu diversas vezes querida, então qual é o problema nisso?

— Bran não mude de assunto maldito passarinho fofoqueiro.

— Agora eu sou o fofoqueiro. Também não direi mais nada do passado deles. Agora tenha foco ou todos vamos morrer de verdade e pare de me confundir criança!!

Assim que nos aproximamos de uma grande porta pudemos ouvir uma voz feroz dizer:

— Não havia mais como salvá-los. Então eu os transformei em minhas criaturas, meus escravos.

Eu fiquei em pânico. Segurei os braços de Yan e gritei como podia. — No que me transformei? O que eu sou agora? Ele se livrou do meu aperto com uma força sobre humana. Andou por algum tempo.

E começou a explicar. Nós somos criaturas lendárias que já foram banidas de muitos reinos. Somos considerados um perigo para humanidade e todos os reinos. Somos os monstros que todos desejam nos seus sonhos. Só nos sonhos?!

Eu tive vontade de sair correndo daquele lugar. Ficar longe do Yan pela primeira vez, como se ele fosse o meu real perigo. Mesmo assim, ele tentava explicar o que nós éramos.

— Somos monstros que se alimentam de sangue um do outro!

Eu estava apavorada. Tentei fugir. — Você está louco. Quero sair daqui. Ele me segurou pelos braços e me levou para um quarto escuro do castelo. Acendeu uma tocha e me mostrou o que havia no quarto. Eu fiquei gelada de pavor. Muitos corpos jogados um em cima do outro. Sangue por todo o lado. Ele era mesmo algo monstruoso. Nós éramos verdadeiros monstros... E agora nós dois estávamos dizimando todo tipo de espécie e seres sobrenaturais. Ele ria muito e as luzes da tocha refletiam nos seus olhos que deixavam ainda mais diabólicos.

Não se preocupe. Você agora tem a força de muitos seres e tem o poder para dominar todos os reinos. Ele me beijou. Com muito desejo. Imaginei que está seria uma longa noite. Teria muito o que aprender. E em breve eu faria uma visita ao meu querido e odioso pai.

Sou sacudida diversas vezes pelos braços fortes de meu anjo que grita sem parar, eu havia atacado a todos. Meus amigos estavam caídos no solo e Yan estava coberto de sangue, enquanto uma criatura diabólica sorria.

Mais outra maldita bruxa vermelha, isso realmente está me cansando. Digo avançando com toda minha fúria contra ela.

3385 Palavras

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