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Capítulo 30 - Katryna - A Imortal

 ✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Mais Além da Escuridão ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Presenciar a luta de dois seres sobrenaturais nunca havia tomado uma proporção tão gigantesca como agora, todos os seres mais influentes estavam presente, seus líderes e diversos representantes. Aquilo havia virado na verdade um grande evento, mas Yan e Katryna apenas viam aquilo como um grande circo e nada mais.

O desafio de dois seres em combate tão poderosos eram incrível, e muitos ainda duvidavam que Katryna era a descendente direta do soberano Alucard. Mas esse era o principal plano de Alucard fazer com que todos os grandes reinos perdessem suas dúvidas e se curvassem a nova soberana e protetora de todos os mundos.

Há milênios não se viam uma luta assim. Apollonius aparentemente era mais forte, mas katryna era a filha de Alucard, mestre de todos os elementos, como também exímia guerreira - Reza a lenda que, quando desafiada em combate mortal, o sangue de Alucard ressurge com fúria incontrolável, massacrando os seus adversários sem piedade alguma, e se torna uma guerreira quase imbatível. Possui uma grande velocidade de ataque, reflexos avançados e sentidos aguçados. Sua defesa se torna impenetrável.

A cada golpe desferido Katryna facilmente se protegia, até que Apollonius se deu conta de que ela só se defendia e parou de atacá-la.

Um vento estranho começou a circular entre eles. As folhas secas que estavam por toda a campina caíam e giravam ao redor, como se anunciasse uma grande tempestade se formando. Em torno as árvores chocalhavam seus galhos violentamente os anjos e todos os seres sobrenaturais entravam em frenesi, os lideres estavam ficando tensos a cada segundo, a energia que os dois seres desprendiam de seus corpos eram assustadora, fagulhas saiam de suas armas, ninguém parecia querer respiram e eles se olhavam mutuamente, alguns abismados e outros aterrorizados.

De repente, Katryna deu dois passos na direção de Apollonius diminuindo ainda mais a distância entre os dois, que cerrou seus punhos e bradou com raiva:

— Onde está Yan? O que fez com ele?

Apollonius piscou algumas vezes e custou a entender o que acontecia. Por que Katryna estava perguntando aquilo?

Confuso, Apollonius aguardou e olhou a sua volta procurando seu filho. Ele não estava em lugar nenhum. A sensação que o acompanhara durante aquelas horas, agora se tornava mais forte e teve certeza que algo estava muito errado ali.

Aquela altura, a única coisa que interessava ao grande soberano dos nefelins era saber onde estava o seu herdeiro. Agonia cresceu em seu peito, e Apollonius pensou em interromper o duelo, acabar de vez com aquela bobagem. Mas forçou a si mesmo a ocultar tais sentimentos até ter certeza do que estava acontecendo dentro do seu próprio reino.

Alucard observava tudo atentamente e em seu manto de invisibilidade falou usando seu poder mental aos dois.

— Yan está bem, por enquanto... Continuem a lutar, temos traidores dentro do reino.

— Quem? Perguntou Katryna enfurecida.

— Liriel, com ajuda de alguns nefilins prendeu Yan no subsolo do castelo, ele está enfeitiçado com uma forte magia. Se vocês pararem de lugar algo de pior pode acontecer, Lirial está contando com sua destruição minha filha.

— Vou estraçalhar aquela maldita com minhas próprias mãos!

Apollonius sorriu satisfeito e concordou mentalmente. E continuamos a lutar mais ferozmente...

Depois daquela revelação senti meu corpo e meu sangue ferverem dentro de mim. E algo que jamais esperaria aconteceu, enquanto lutava acabei perdendo meus sais, tirei minha faca angelical de minhas costas e parei diante de Apollonius que deu dois passos para trás. Percebi que todos prenderam mais ainda a respiração e pude ouvir, que todos a nossa volta estavam muito assustados.

"Uma vampira com uma arma angelical, impossível!"

"Somente pelo casamento e trocas de facas isso pode acontecer." Eram os cochichos a nosso redor. "Isso significa que ela realmente é a escolhida do príncipe Yan, não podemos mais duvidar." Diziam os anjos e líderes.

Pode notar a raiva e o ódio nos olhos de Liriel, havia acabado para ela, seus planos jamais se concretizaria agora.

Tantos murmúrios e palavras desconexas me deixaram confusa, foi quando Apollonius aproveitou esse momento de distração e atacou me ferindo entre as minhas costelas, senti uma dor profunda e gritei de dor. O ataque pegou todos de surpresa e pude ver um sorriso de satisfação se desenhando nos lábios da cadela angelical. Nesse momento foi que minha faca angelical se misturou com meu sangue e houve a transformação. De uma faca comum surgiram duas espadas com vários símbolos mágicos por toda a suas extensões.

Fiquei de pé diante deles e meu ferimento já não existia, Apollonius se ajoelhou diante de mim. Quando olhei todos estavam ajoelhados, menos Liriel que me olhava com extremo desdenho e fúria.

— As espadas dos deuses supremos, ela só aparece através de sangue imortal do soberano supremo das trevas, o pai original de todos os vampiros, o Drácula. Explicou Apollonius ainda de joelhos sorrindo em minha direção.

Pude ouvir as saudações e palavras de longa vida a minha descendência, as salvas de palmas dirigidas a mim e meus futuros herdeiros. Pude ouvir também a gargalhada de Alucard, ele estava feliz.

— Por essa eu mesmo não esperava! Bravo, Bravíssimo... Afirmou ele surgindo diante de todos arrancando mais gritos eufóricos e palmas, Liriel apavorada se ajoelhou imediatamente perante a presença de um dos seres mais poderosos de todos os mundos, o ser que governa tanto os vivos como os mortos.

— Minha filha, Katryna minha sucessora. A protetora e soberana de todos os mundos. Disse ele com admiração pela primeira vez antes de desaparecer em uma densa neblina.



✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Forças Opostas ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Katryna percebeu que tudo aquilo não passara de mais uma das artimanhas de seu pai Alucard, diante de todos os líderes e reinos ela era a sua única herdeira. A luta foi um dos planos audaciosos do Vampiro original, diante dela todos estavam ajoelhados. Respeitada e temida por milhares, todos a partir daquele momento a seguiriam a onde ela fosse.

Mas seus olhos e seus pensamentos estavam apenas em uma criatura vil e traidora, deu alguns passos e falou:

— O que merece aqueles que traem a sua soberana?

Houve silencio e grande murmúrio entre seus súditos, até que Apollonius respondeu:

— Minha soberana, apenas a morte seria a mais digna solução para tamanha afronta.

— Exato. Mas eu quero o combate direto até a morte. Por isso, eu Katrina Alucard exijo que todos que estão ao lado de Liriel sejam presos e condenados a morte.

— Sua maldita, sobre qual acusação dita tal sentença?! Pergunta Liriel indignada.

— Sequestro e Cárcere de meu consorte e príncipe Yan. Explica Katrina balançando suas espadas pelo ar as fazendo voltarem ao seu estado anterior, a uma simples faca angelical a guardando em sua cintura.

Todos permanecem de joelhos, Rafael e Uriel cumprem suas ordens juntamente de outros guerreiros deixando Liriel sozinha e de frente a sua soberana. Aos poucos todos se afastam de perto da nefilin traidora.

— Luta!!! Luta!!! Luta!!! Luta!!! Gritavam erguendo seus punhos ao alto cada nefilin e ser sobrenatural.

As duas ficaram de frente uma para a outra, o ódio era evidente em seus olhares.

Liriel esmurrou seu rosto por duas vezes seguidas, abrindo os lábios de Katryna que não revidou apenas sorriu sentindo o sabor de seu próprio sangue. Foram dois socos fortes que a fizeram mover a cabeça e cambalear dando alguns passos para trás.

Katryna amou a sensação de ser atingida, pôde ver a sua rival crescer, se sentir poderosa e vitoriosa diante de si. A multidão eufórica e ouriçada torcia aos gritos orgulhosa, seus urros atravessavam reinos como se fossem o público de um grande coliseu humano.

Estava firme de pé e com os olhos fechados, Katryna segurava a sua ira apenas para ter e manter aquela sensação saborosa correndo em suas veias. Abriu os seus olhos vermelhos e desviou, porque, Liriel preparava outro soco, desviou facilmente e seu soco morreu no ar.

Com um contra golpe atingiu um chute em sua perna e a multidão delirou.

Ainda se divertindo atingiu dois socos fortes no rosto da nefilin, machucando seu rosto. Liriel furiosa desferiu mais socos contra seu rosto e alguns chutes, que espirrou sangue em seu vestido branco.

Katryna era mais rápida, ligeira nos golpes, Liriel quase não conseguia desviar de seus ataques. Mas ela apenas se divertia vendo a nefilin desesperada a atacando. Um gato brincando com um inseto, assim Katryna fazia com Liriel.

Katryna mais se defendia do que atacava, sem tirar o sorriso de seus lábios o que deixava mais enfurecida a nefilin, que mal conseguia fugir de seus golpes.

— Lute sério sua maldita vampira!!!

Dizia Liriel, mas Katryna mantinha a sua defesa, mas também desferia inúmeros socos e chutes deixando todo o corpo da nefilin machucado. Katryna era uma máquina de combate e matar, e só terminaria quando o seu inimigo implorasse por sua vida.

As duas mulheres trocando socos e chutes, num continuo balé de precisão deixavam todos abismados. As feições de Liriel eram de puro ódio, rosto fechado, queria destruir Katryna com suas próprias mãos.

A certo ponto do aglomerado de seres sobrenaturais começou a surgir apostas e estava rolando de tudo naquele momento. As apostas estavam ficando cada vez mais altas, moedas de ouro e prata, poções mágicas, relíquias e ambrosia já estavam sendo negociadas. Katryna prolongava ao máximo a luta, porque ninguém sabia.

O tempo passou até que Katryna mudou de atitude desferiu um soco que fez Liriel rolar diversas vezes antes de se chocar contra algumas árvores. Sorrindo ela explicou: - Seu feitiço enfraqueceu, Yan acordou.

A nefilin arregalou os olhos e olhou em direção ao castelo de Apollonius.

— Agora confesse... Foi a Nora que te deu o feitiço de aprisionamento, não foi!

— Ela... Eu... Gaguejava a nefilin tentando fugir.

— Confesse logo. Pois não terei piedade! Irei quebrar todos os seus ossos bem devagar e posso lhe garantir, será muito doloroso pra você!!!

Dizendo essas palavras Katryna a segurou pelo braço e torceu, todos puderam ouvir o osso se partindo. Os gritos de terror e dor de Liriel arrepiavam os mais corajosos. Um a um, Katryna quebrou, primeiramente seus braços depois suas pernas.

— Poderia acabar rapidamente com você, mas assim não teria a menor graça!! Sorriu antes de arrancar um dos seus braços quebrados e jogar sobre a multidão. O sangue desceu sobre o solo sagrado. Katryna torturava e se divertia com o terror que proporcionava aos seus súditos. Deixou por último as asas da nefilin, que agonizava a sua frente. Que antes era a mais bela e cobiçada nefilin não passava de um ser destruindo e deformado pela violência de Katryna. Suas asas foram arrancadas devagar, Liriel não tinha forças, nem voz para suplicar por misericórdia.

— A traição é moeda de morte que todos se lembre bem disso e deste dia. Disse Katryna antes de arrancar o coração da nefilin que ficou pulsando por alguns minutos em suas mãos. Depois disso, Katryna o jogou no solo e pisou enfurecida, esmagando-o.

— Queime os restos desta maldita criatura e deem um fim em seus seguidores. Disse caminhando em direção ao castelo de Apollonius sem olhar para trás.



✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Alma e Sangue ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Yan estava furioso, seu ódio crescia a cada corrente que ele conseguia quebrar com sua força. Ouvir as palavras de Nora dentro de sua cabeça assim que ele achou que despertou tentando convencê-lo que ela estava certa e que tudo que fazia era para um bem maior o deixou abismado pelo cinismo e loucura daquela mulher.

Criar um novo mundo, onde ela seria a governante suprema e os outros seres seriam seus servos, escravos de suas vontades o deixou enojado. Como poderia ser filho de tal ser? Como ela tem coragem ainda de afirmar que está certa e que escravizar a todos os seres sobrenaturais é a atitude mais lógica e correta? Nora é completamente louca, só pode!!!

— Escute bem Yan, se você não estiver do meu lado, está contra mim!!! E a partir deste momento eu não tenho mais filho!!! Você acabou de se tornar o meu inimigo por um sentimento estúpido e idiota!!

— Eu jamais serei o seu aliado! Jamais trairia a mulher que amo e a todos os meus amigos para ajudar a concretizar os seus sonhos insanos de destruição!

— Você não passa de uma criança mimada e birrenta. Mas vou lhe ensinar através da dor o que sou capaz de fazer com quem não fica do meu lado. Você é meu filho, meu herdeiro...

— Chega Nora!!! Grito furiosamente, arrebentando mais correntes de energia que prendem meu corpo. — Eu nunca foi um filho pra você! Eu sempre apenas foi um meio de aumentar o seu poder, sou apenas mais um de seus peões, uma arma criada para seu plano macabro, afaste-se de mim!!

— Yan, Venha... Venha comigo...

— Nunca!!!... Me deixe em paz Nora. Eu não tenho e nunca tive mãe!!!

Quando Yan finalmente despertou daquele transe sentiu todo o seu corpo dolorido. Nora estava cada vez mais forte na arte das trevas, a magia que ela usará era a mais antiga e proibida, com certeza os próprios anciões haviam repassado tal arte na esperança que ela se tornasse uma forte aliada, mas como nem tudo é certo nesta vida. Nora tinha outros planos, ela queria ser a soberana suprema de todos os reinos e acabou usando os anciões para conseguir o que tanto desejava.

Yan se recordava aos poucos do que havia ocorrido, quando Liriel veio lhe avisar da decisão de seu pai o fez acreditar que estava preocupada com ele, por ser um nefilin, um ser angelical Yan acreditou em suas boas intenções. Nem soube porque, mas agora que seus pensamentos estavam se clareando, tinha certeza! Nora o havia encantado com ajuda de Liriel.

Quantas horas haveria passado trancado dentro do castelo de seu pai, estaria imóvel por quanto tempo. E Katryna? O que teria acontecido com ela?

Ainda não tinha forças suficientes para sair sozinho, elas haviam sido trenadas. Nora havia pensado em tudo. Mas ela com certeza sabia que ele jamais aceitaria fazer parte de seu exército, então porque, tentar convencê-lo do contrário. Algo estava errado, mas o quê? Suas forças logo estariam restabelecidas.

Yan em seus pensamentos estava em parte certo, Nora tinha um plano. Conseguir colher a essência angelical de seu filho e através da manipulação de magia ancestral fortalecer mais ainda o seu exército de licantropos.

As bruxas vermelhas já haviam conseguido quase todos os ingredientes para o grande feitiço, apenas faltando um item, a força de um nefilin. Nora entrou sorridente e entregou o recipiente com a energia vital de Yan, retirou o suficiente para armar a todos os seus escravos e logo poderia atacar e destruir todos os reinos.

— Senhora bem sabe que não temos certeza do que poderá acontecer. Yan misturou a sua energia com a de uma vampira, teremos que ser cautelosos e...

— Não me importa nada disso. Apenas faça o que eu ordenei, quero atacar os outros reinos brevemente e preciso de meus licantropos fortalecidos e mais sanguinários ainda.

— Sim minha soberana!!! Disse a bruxa se curvando a vontade de Nora, que sai dos aposentos.

Estou numa noite fria, noite negra, sei que preciso encontrar Yan, e enquanto caminho em direção ao castelo, eu o caço, e ouço os gritos de todos que deixei para trás, tento caminhar sem nunca pensar muito nos sentimentos daqueles que terei que matar.

Pesadelos enquanto durmo, nunca tive e nunca terei... com todos os seres que já matei, nunca tive. Mas nada disso foi escolha minha, nunca foi por que eu estava com sede, em nome de minha fome, o sangue, nunca foi! Parar a matança? Não acham que eu já não tentei? Mas quando muitos anseiam pelo poder, sempre haverá guerra e eu terei que destruí-los antes que eles destruam milhares.

E eu caço e estou sendo caçada, nessa noite escura, que quanto mais fria, mais perdura, esperando nessa terra insana, repleta de reinos mais insanos ainda. Caçando de noite como um animal, esperando o fim dessa guerra, que perdura entre o bem e o mal. E que com certeza jamais terá fim, apenas caminho e penso em meu destino.

Pois sou a filha de Alucard, e ele é um pai que não me renega.

Lutando em meio desta não- vida, esperando um anjo para me salvar, talvez com seus beijos e com a sua espada, possam com minha dor acabar e me trazer a paz que eu sempre sonhei na minha infância.

Não Amaldiçoo minha existência, maldita luta por poder, isso sim eu amaldiçoou. Mas não a minha vida Imortal, que só será completa quando eu e Yan pudermos viver juntos sem batalhar, não, não peço a clemência de ninguém, apenas aguardo-a até o final.

O final de uma batalha, onde terei que arrancar e estraçalhar a todos que possa querer destruir o meu sonho de paz!!

2895 Palavras

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