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Capítulo 28 - Katryna - A Imortal - Especial


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ De onde nasce o Mal? ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Katryna não conseguiu adormecer como Yan e permaneceu um pouco deitada, mas logo seu corpo reclamou e ela parou diante da janela observando a imensidão do jardim e da floresta.

Percebeu que Nora e seu guardião caminhavam pelo local, nisso um corvo de olhos avermelhados pousou na janela e a olhou. Sorriu ao ver o familiar que sempre a vigiava.

— Olá Bran, o que o te traz aqui? Além de me vigiar para o meu pai!

Ele grunhiu sem lhe responder e olhou em direção aos dois que caminhavam devagar.

— Compreendo! Afirmou ela pensativa. — Então vá, mas na forma de uma mariposa!

O corvo voou alto e ao descer sobre o imenso jardim já havia se transformado em uma das inúmeras mariposas e borboletas que vagavam pelo jardim florido do castelo.

Nora estava muito quieta e pensativa durante todas aquelas horas, de vez enquanto se virava e olhava para a janela do quarto de seu filho e suspirava pesadamente.

— Algo a está aborrecendo Nora? Perguntou o homem a observando.

— Estou apenas temerosa depois de constatar que o envolvimento entre Yan e Katryna pode nos trazer sérios riscos!

— Eles se amam. Disse o homem parando com o olhar frio que Nora o devolveu ao ouvir suas palavras.

— O amor pode ser perigoso e enfraquecer-nos em uma possível guerra!

— Eu discordo de você, os dois se fortalecem quando estão juntos! Hã uma conexão única entre eles e só porque pra você não foi como o esperado, não significa que entre eles será igual.

— Meu relacionamento frustrado e fracassado não está em discussão aqui. O inimigo usará o que eles sente um contra o outro.

— Assim como fizeram com você e Apollonius?

— Isso mesmo. Disse ela caminhando novamente. — Preciso falar com o mestre Alucard, ele pode dar um jeito nisso.

— Melhor não se meter entre os dois. Seu filho já não te vê como uma verdadeira mãe e você pode perdê-lo completamente se ele souber que seu desejo agora é separa-los.

— Você não vê o que eu vejo. Isso é uma loucura!...

— O amor é uma loucura e o único que vale a pena neste mundo caótico.

Ao terminarem de conversarem Nora abre um portal e passa por ele seguida por seu guardião.

Bran retorna a janela e pousa em uma das mãos de Katryna, voltando a ser um corvo.

— Já imagina que o coração insensível e frio de Nora, juntando seu ódio e preconceito jamais aceitaria a minha união com Yan. Divagou Katryna avermelhando seus olhos e olhando em direção ao leito onde Yan restabelecia suas forças. A cada mordida seus fluídos e energia se mesclavam, se tornando uma, deixando os dois com uma ligação indestrutível.

— Informe ao Alucard como sempre e diga que no momento não farei nada contra a sua serva, mas se ela tentar atravessar o meu caminho não terei piedade alguma.

O corvo arregalou seus olhos e voou para o horizonte soltando alguns grunhidos estridentes.

O preconceito é um espinho cravado na história. Pensou Katryna sentando-se na cama para admirar seu belo anjo adormecido.

Seu familiar e vigia Bran pousou diante de seu trono e o olhou, Alucard sorriu aborrecido e bebeu com um grande gole de sua taça de sangue humano aguardando a chegada de convidados inoportunos.

Nora chegou minutos depois e se ajoelhou diante de seu mestre, o guardião fez o mesmo, mas ficou a alguns passos para trás. Um silêncio pesado e profundo se fez no ambiente, Alucard continuou bebendo de sua taça e olhou sua serva com olhar cheio de interrogações, mas permaneceu calado.

— Mestre preciso lhe falar com urgência. Sem nenhuma resposta continuou. — Mestre venho pedir a vossa intervenção, acredito que a união entre meu filho e sua filha seja equivocada.

— Explique-se serva. Disse ele sem esboçar nenhum sentimento.

— Katryna já alcançou uma altura e dimensão superior diferente de todos, inclusive de meu filho. Por mais forte que Yan possa ser, ele pode acabar atrapalhando-a e comprometendo os seus planos mestre. Melhor não haver nada que posso prendê-la e o amor pode enfraquecê-la ao ponto dela não concretizar o que foi predeterminado.

— Ela está evoluindo muito bem sem a nossa interferência em seus sentimentos! Afirmou Alucard se levantando e caminhando ficando a poucos passos de Nora que não ousou levantar seus olhos em sua direção. — Não diga todas essas coisas egoístas!... Você não criou nem Katryna e nem Yan, quebrou sua ligação com Apollo, fez de seu coração um lugar frio e deserto. E agora está diante de mim pedindo que eu faça a mesma coisa que meus inimigos fizeram a você?!

— Mas mestre, eu...

— Como acha que os dois se sentiram quando descobrir que os tratamos como ferramentas de guerra?

— Eu nunca os tratei assim. Na verdade, eu os considero muito, Katryna é como uma filha e Yan é o meu único filho. Afinal temos o mesmo sangue correndo em nossas veias.

— Pior ainda! Como pode me pedir então que eu os separe?!

— Existe alguma mãe no mundo que não deseja a felicidade de seus filhos? Katryna ficará mais forte e irá evoluir acima de qualquer ser sobrenatural melhor se não estiver tendo certas distrações. Nada vai conseguir machucá-la ou pará-la e assim que ela destruir os anciões poderá ser chamada para viver ao lado de vocês, sendo uma vampira de sangue puro. Isso não é felicidade?!

— Katryna e Yan lhe disseram que queriam isso? Eles lhe disseram que serão felizes caso eu faça isso?

— O que?

— Ou foi você quem decidiu isso pelos dois? É isso que é tratar alguém como uma ferramenta de guerra! E eu jamais faria isso com minha própria filha!

— Mestre você não sabe de nada! O senhor só quer tudo para si e...

Antes que Nora termine de completar as suas palavras Maria aparece com suas damas negras enfurecida agarrando o pescoço de Nora e a jogando contra a parede de castelo.

— Minha querida Maria Renard!... Diz Alucard impressionado pela velocidade e ferocidade de sua companheira.

— Sua maldita se ousar tocar em um fio de cabelo de minha filha Katryna ou se tentar atrapalhar o relacionamento dela, eu mesma com extremo prazer vou esmagá-la como o inseto que tu és! Grita ela apertando a garganta de Nora sem piedade. — E você meu amado esposo nem tente se intrometer-se nesse assunto.

Alucard apenas sorri apaixonadamente...

— Você tem o mesmo coração frio e obscuro daqueles anciões! Você é uma insignificante barata diante de nós! Não ouse jamais desafiar-me Nora! Grunhe Maria a jogando contra a parede diversas vezes até ver o sangue sair de sua boca.

— Minha doce e amada consorte acredito que Nora já entendeu o nosso recado, não é mesmo? Perguntou a olhando com desprezo.

— Sim... Sim sua graça! Respondeu Nora tentando se levantar com dificuldade do chão.

— Leve-a daqui e não ouse interferir novamente na vida de nossa filha ou eu mesmo terei que lhe dar uma lição que jamais esquecerá!

Assim que eles saíram,  Alucard se aproximou de sua esposa e perguntou imensamente feliz: — Você se lembrou de tudo?...

— Sim querido e estou pronta para destruir os malditos anciões ao seu lado e de nossa filha se assim for preciso!

Os dois se abraçam e se beijam enquanto fluam pelo imenso salão dançando enquanto são guardados e protegidos por uma legião de servos e seres sobrenaturais.


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Quem são seus inimigos? ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

A floresta encobria a claridade do Sol e envolvia todo o castelo. Fazia tempo que não chovia. Havia apenas uma forte magia angelical que o protegia da invasão dos seres das trevas que apareciam nos outros mundos e carregavam algumas almas indefesas.

Um barulho, que crescia, afugentava pequenos animais. Era uma tempestade. Construída com os poderes das bruxas mais fortes que o mundo sobrenatural jamais havia visto, elas controlavam os portais e os estavam selando aos poucos, como era comum, na proximidade de uma guerra que acabaria levando diversos reinos a uma destruição.

O castelo era do príncipe Apollonius, dono de um império que continha milhares de reinos dominados pela guarda de guerreiros angelicais e ferozes. Apenas um reino não o temia. O reino de Alucard. Reino que eles jamais desafiaria, mas por causa de um tratado feito por Drácula o pai de todas as criaturas noturnas, os nefelins não podiam fazer nada.

Muitos deles preferiram se manterem neutros mesmo depois de vários conflitos, outros negavam a existência de uma descendente de Alucard, para eles a existência de um ser que carregava a herança daquele que foi responsável pela aniquilação de mundos seria a volta de tudo que mais temiam, a mais pura treva, a escuridão mortal.

Mesmo depois dos rumores sobre a filha original estar em guerra com os anciões muitos ainda negavam ou não aceitavam a sua existência, e só de saberem que Amitiel havia permitido a entra de tal ser em seu mundo, revoltava e assustava-os.

Mas o que chocou a maioria dos nefelins foi a notícia que o primogênito de Apollonius havia se unido a filha de Alucard, em especial a uma nefelin que sonhava em ser rainha do reino angelical.

Liriel. "música de Deus" ou "Deus musical". Assim que lhe contaram que Yan era o consorte de uma vampira pela primeira vez sentiu ódio e foi direto ao conselho angelical pedir explicações.

Sua face angelical sempre foi dissimulada e perigosa, Apollonius percebeu desde o principio e afastou Yan como pode. Mesmo os 12 grandes anjos insistindo que a união deles seriam necessária para a proteção e poder do reino deles futuramente.

Diante do conselho Liriel se apresentou linda e exuberante como deve ser uma futura rainha, sua delicadeza ao caminhar sempre encantou a todos, menos Yan que a achava petulante e sem graça. Nunca conseguiu ver beleza em um ser que apenas fingia ser o que não era.

— Seres de Luz eu Liriel estou diante de vocês com o coração banhado de tristeza, pedindo a intervenção de todos no caso que os apresento diante de vossas faces repletas de sabedoria. Julgai conforme for do agrado de vós! Afirmou ela confiante em sua beleza encantadora para enganar e assim conquistar os seus objetivos.

— Fale ser divino do altíssimo Criador. Respondeu Amitiel que era porta-voz dos outros 11 naquele momento.

— Foi comunicada que Yan nosso príncipe e meu prometido, está coabitando com um ser das trevas, uma qualquer que afirma carregar o sangue dos puros e originais. Acredito que ela seja uma farsante e esteja praticando a arte da magia e sedução com nosso futuro líder.

— Liriel isso já é de nosso conhecimento e daqui uns dias todos saberão a verdade. Não se meta em assuntos que você mesma não compreende, nós os anjos guardiões sabemos muito bem o que fazemos. Agora aguarde como todos os outros, quando a hora chegar.

Amitiel explicou e voltou seus olhos ao alto recebendo uma forte luz que iluminava todo o seu corpo e cegava aos outros nefelins ao seu redor. Liriel mordeu nos lábios com força, ela estava com muita raiva, mas sentia que não era hora desafiar o conselho. Mas assim que a farsante estive diante deles, ela teria o prazer de aniquila-la diante de todos.

Os preparativos para o julgamento estavam quase finalizados, Rafael e Uriel já haviam comunicado que todos estavam hospedados no castelo e que Yan estava se recuperando de uma batalha recente. Mas os dois nefelins omitiram alguns fatos, pois sabiam que Yan e Katryna teriam que ser implacáveis diante do conselho para sobreviverem e assim acabar com certos preconceitos.

O tratado era bem objetivo. Jamais atacar o reino de Alucard ou qualquer um de seus descendentes. Sempre dar apoio e abrigo ao povo deste reino e a outros reinos. Mas os inimigos de Apollonius fizeram ao contrário durante todos esses séculos. A Liriel sabia muito bem porque esse tratado fora criado e ajudou espalhar mentiras contra diversos reinos. O seu tio Apollonius apaixonou-se e casou-se com uma bruxa serva de Alucard, um vampiro que vivia sozinho em seu reino, mas que logo também encontrou sua companheira. Tudo que ela e os seguidores dos anciões haviam feito não fora o suficiente para destruir Alucard e sua descendência. Como prova de aliança, seu tio assinou o tratado que proibia qualquer ameaça. Alucard e seu reino seriam intocáveis.

Dentro de seus aposentos celestiais, Liriel gritava de ódio.

— Maldito seja meu tio! Por causa desse tratado não podemos atacar o castelo dele e muito menos aniquilar a maldita vampira farsante! O conselheiro angelical estava de pé, imponente e calmo, ele era uma pessoa fria, calculista e muito irônica. — Se a seu tio ainda estivesse vivo, poderíamos tomar um chá e conversar sobre suas crises! — Cale essa boca! Ele está morto! A vampira está novamente sozinha e não aceitou nenhum dos pedidos dos anciões para dialogar. Não caiu em nenhuma de suas armadilhas... Sequestramos e matamos o segundo herdeiro, agora Yan ainda se recusa a se tornar governante de nosso mundo, com certeza por causa do feitiço dessa maldita impostora.

— E se ela não for uma impostora?

— Impossível, os anciões garantiram que a única descendente de Alucard fora morta a séculos atrás, ainda no ventre de sua mulher Mary. Não temos com que nos preocupar! Tudo está pronto para libertarmos Haniel?

— Sim minha senhora!


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Verdade Revelada... ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Amitiel ficou de pé diante de todos olhou em cada rosto e ficou bastante curioso com o que viu. Diversos nefilins se aglomeravam uns atrás dos outros, ao redor de todos querendo ver os visitantes. Yan estava ao lado de uma mulher ruiva, seguido por uma Amazonas, duas bruxas e um ser não definido.

Mas adiante estava o corpo angelical de Apollonius, mas a sua essência já não existia mais. Os nefilins haviam transformado o local em um santuário, com velas e oferendas na esperança de que seu líder retornasse.

Mas nem todas as orações haviam sido suficientes para que os Deuses os ouvissem afinal.

Nora deu um passo adiante mas Yan a deteve com um gesto e olhou em direção a seu pai. Sentiu um grande pesar ao perceber que tal vez jamais o veria novamente. Ninguém conseguiu descobrir o que houve na verdade. Katryna olhou e percebeu diversos ferimentos em seu corpo, algo sugava seu sangue e sua essência a milhares de séculos a fio. Como que os anjos e os diversos nefilins não viam a magia negra ao redor de seu corpo?!

Katryna ficou irritada e fechou os punhos, Yan sentiu a sede de vingança emanando de sua amada e tocou gentilmente em sua mão, o que chocou a diversos nefilins que perceberam a ligação entre eles.

— Yan e seus companheiros de viagem agradeço por aceitarem o nosso convite.

— Parece que não tivemos muitas escolhas, não é. Afirmou Yan deixando a maioria irritada com sua atitude.

— Parece que você também não mudou muito caro irmão. Explicou Amitiel descendo e se aproximando mais ainda deles.

— Pelo que eu me lembre bem, foi banido por não aceitar os mandos e desmandos de suas leis arcaicas.

— Nisso concordamos meu irmão, agora percebo porque o seu pai o admirava demais. Disse sorrindo apenas para que ele e seus amigos ouvissem.

Desceu e passou por eles até ficar diante de todos os outros anjos e nefilins, ordenando silencio. Voltou até os degraus do trono e subiu apenas dois deles e ordenou que trouxessem o prisioneiro, um nefilin sujo e maltrapilho foi colocado de joelhos diante de deles, guardado por dois anjos com lanças de prata.

— Diante de vocês está o traidor que entregou o segundo regente ao nosso inimigo, um príncipe jovem e promissor, nosso futuro líder. Pedimos que o regente primordial, gerado de duas espécies diferente assuma o seu posto perante este julgamento e seu reino. Yan meu príncipe ocupe o que é seu por direito.

Daí por diante um grande silencio se fez dentro da salão, Yan caminhou diante do trono de seu pai, tocou no corpo de seu dele e através da conexão deles, Katryna ouviu e sentiu um pedido de socorro vindo do grande soberano. Virando-se para todos Yan disse bem alto: — NÃO!!!...

Amitiel se levanta contrariado e se aproxima de Yan devagar.

— Você percebe o que fez?

— Sim eu sei, único regente é o meu pai e ninguém tem o direito ao trono além dele.

— Apollonius está morto seu idiota. Grita Haniel sorrindo.

Yan olha em direção a Katryna que caminha até ele, seus olhos ficam avermelhados e uma energia esmagadora surge de seu corpo.

— Segurem e afastem a impostora! Grita Liriel fazendo com que alguns nefilins atacassem.

Yan tira sua faca angelical e passa a frente, juntamente com seus companheiros começam a lutar dentro do salão do conselho. Katryna eleva sua energia ao máximo e atinge o corpo do Apollonius e diante de todos aparecem diversas larvas negras.

Ela ouve a voz de Alucard dizendo: — "Pegue o que é seu por direito... O Sangue de nosso criador agora é seu, use como quiser minha criança." Nisso Katryna canaliza sua energia ao do colar e potencializa sua força vampiresca e queima todas as larvas, o corpo de Apollonius vibra com toda a energia passando por ele.

— Detenham ela... Idiotas! Ela está destruindo o nosso líder! Gritava Liriel atiçando mais ainda os guardas celestiais.

Rafael e Uriel lutavam ao lado do Yan ferozmente, não permitindo que o atingissem com suas espadas ou lanças. De repente Apollonius solta um grito e abre os seus olhos ficando de pé diante de todos, cessando a batalha entre eles, Katryna cai de joelhos e é amparada por Yan que sorri emocionado.

— Parem de lutar! Grita o rei de dos os nefilins olhando ao seu redor.

Nora o olha diretamente e seus olhos ficam enegrecidos de fúria, ela caminha depressa e tenta atingi-lo com uma adaga, mas seu guardião entra na frente sendo atingido em seu coração, ele cai devagar se tornando uma luz dourada ofuscando a vista de todos.

— Nora sua maldita traidora! Grita Apollonius que a levanta pelo pescoço. Ninguém consegue entender nada enquanto ela luta para escapar.

— Pai, Mãe... Diz Yan assustado diante do que seus olhos veem.

Nora usando seus poderes invoca a força das tempestades e todo o salão é envolvido por nuvens carregadas de raios que os atinge violentamente, graças as suas armas angelicais eles se defendem como podem. Muitos anjos e nefilins são atingidos, nisso Nora consegue escapar das mãos fortes de Apollonius e foge levando Haniel, o nefilin traidor consigo. Liriel com ajuda de outros facilitaram a fuga dos dois no meio da confusão.

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