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Capítulo 26 - Katryna - A Imortal


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ O Anjo Príncipe ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Aquela mulher sentiu a verdade naquelas palavras, e pela primeira vez teve medo. Ela o segurou forte pelo braço e suas garras começou a penetrar por sua pele angelical fazendo o sagrar. Ele tentou se debater, se soltar, mas não conseguiu. Começou a gritar, e foi o suficiente para enfurecer os dois anjos em plena batalha. A bela jovem de cabelos brancos e seu fiel escudeiro protegiam Katryna, totalmente alheios ao duelo daquelas grandes forças que acontecia na sua frente.

Os dois anjos reluziam uma luz prateada e dourada queimava aos poucos o ser maligno, talvez descontando na carne desmorta todas as vítimas que ele sugou durante milênios. Quando percebeu que não teria escapatória, fez o impensável: Avançou com toda a sua fúria contra Katryna, quando eles perceberam ela estava de pé com seus olhos brilhantes como chamas do inferno e em poucos minutos destruiu o ser das trevas, uma luz azulada saia de seus olhos e de suas garras, dissipando as trevas em toda a nossa volta. Como uma grande explosão de energia ela se elevou no ar antes de cair nos braços de um dos anjos que a amparou antes de tocar o solo.

— Caramba... Poder angelical concentrado. Isso foi demais pra ela. Afirma Rafael a erguendo em seus braços.

Nisso a nefilin negra que mantinha Yan preso mordeu o pescoço dele, com toda a força que lhe restava! Achando que teria uma chance, ela afundou os dentes na carne de Yan, mas o sangue não veio. Pelo contrário, o líquido que chegou à sua boca era cáustico, ácido, e queimava de um modo jamais visto ou imaginado por nenhum ser sobrenatural, como se fosse a própria ira dos Deuses. Escapou dele, no mais puro desespero, mas teve que segurar o queixo com as duas mãos. Sua mandíbula começou a descolar!

Foi tempo de ver o ser estranho cair ajoelhado ante o anjo, tentando em vão aguentar as dores que despedaçavam seus dentes. O queixo então caiu, negando a ela o último grito, tal qual ela mesma negava às suas vítimas durante inúmeros séculos de guerras e batalhas.

— Um ser como você não deve morrer apenas com isso, pagando assim por sua luxúria, por suas mentiras e também pelo beijo fatal que carrega. Dizendo isso, Yan ficou diante dela e arrancou o seu coração vermelho que continuou pulsando em sua mão angelical.

E mesmo depois deste gesto, ela continuava viva diante de todos.

— Ser das trevas!!! Mulher amaldiçoada... Disse Yan segurando a cabeça dela entre as mãos, e um fogo divino queimou todo aquele corpo apodrecido que se negava a morrer.

Nos próximos minutos, só o crepitar de vários corpos incinerando cortava o silêncio naquele paisagem florida. Katryna mesmo gélida e pálida, acordou diante da grande fogueira e com suas forças renovadas pode perceber milhares de vultos dançando ao redor daquela fogueira. Todos pertenciam as vítimas daquelas criaturas.

Uma força ancestral tomou conta de seu corpo e ela dançou como elas faziam a um tempo perdido e esquecido. Elas a partir daquele momento faziam parte dela e ela delas... O círculo estava se fechando e todos apenas observavam sem dizer nada...

Lis e Diana, mas a mulher de cabelos brancos se juntaram logo depois os deixando impressionados e surpresos.

Eles a deixaram terminar o ritual em homenagem as todas as bruxas que perderam suas vidas, suas almas agora estavam livres para escolher novamente o caminho que mais desejassem. Nuas as mulheres se alegraram e choraram por suas irmãs...

"Em sangue e lágrimas, Mil vezes...

Lágrimas vermelhas escorrem como um rio...

Nós vamos trazer o acerto de contas...

E o fogo queimando, trazendo o fim da guerra para elas e o recomeço para todas..."

Entoavam esse cântico pela noite estrelada...

A alguns metros dali Yan e os dois anjos, com seu estranho convidado apenas observam a fumaça e as chamas.

Rafael olha em direção ao Yan, mas exatamente em suas pernas e sua calça estava ensanguentada.

— Você está ferido? O perguntou, logo indo o socorrer quando parecia que ele estava prestes a desmaiar.

— Não temos tempo para isso agora. Eles logo voltaram de novo e agora com o dobro de licantropos.

— Como você sabe disso? Pergunta Uriel curioso e ficando alerta, pronto para qualquer coisa.

— Katryna os pressentiu... Assim que disse essas palavras, Yan cai lentamente ao solo sendo aparado por Katryna que é coberta por suas asas brancas pois ainda estava nua.

— Droga! Yan você não deveria esconder que estava ferindo de mim. Disse ela furiosa mantendo os seus olhos vermelhos.

— Eu estou bem, só um pouco fraco pela batalha. Mas daqui a poucas horas estou bem! Afirma ele sorrindo.

— Estaremos na cabana, vão pra lá o mais rápido que todos vocês puderem ir. Precisamos partir...

Antes que eles pudessem dizer algo, Katryna desapareceu levando Yan consigo.

— Se uma vampira fraca é assim, nem quero ver quando ela estiver com toda a sua força. Diz Uriel guardando suas espadas.

E isso era verdade...

O odor de enxofre e sangue estava presente por todo o lugar e aumentava cada vez mais que eles continuassem naquele mundo. Mas não era o cheiro que denunciavam sua chegada, mas sim o som da terra toda tremendo por causa da horda de licantropos e demônios que estavam correndo incrivelmente rápidos em direção a eles.


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Fugir ou Lutar ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Com Yan gravemente ferido o levei de volta até a cabana, pouco tempo depois os outros chegaram. Eles entraram indo em direção onde estávamos, a febre de Yan começou a aumentar. Dentro de nossas mochilas havia pouca coisa que poderíamos usar no momento, Lis se aproxima cautelosa e através de um rápido exame nós diz que seu sangue de bruxo foi contaminado.

— Temos que parar o veneno antes que ele comprometa os 50 por cento de seu corpo. O problema é que não temos todos os ingredientes a nossa disposição aqui e com eles chegando, não temos tempo o suficiente para nada.

— Agora diz uma coisa que não sabemos. Pede Uriel sarcástico olhando pela janela. Enquanto sentíamos o odor fétido de enxofre e carne podre.

Todo o ambiente ficou em silencio, um estranho silencio, não havia mais barulho nenhum, o ar estava pesado e frio demais. Droga! E nós achamos que havíamos encontrado o lugar perfeito pois era praticamente isolado e protegido por magia angelical.

— Alguém quebrou a barreira de propósito e assim eles puderam atravessar sem problemas.

— Foi a Mary com certeza! Digo ficando de pé.

— Quem é Mary?

— Longa história, mas resumindo tudo. Ela é a companheira de meu pai Alucard...

— Então é sua mãe?!

— Credo... De jeito nenhum!...

— E agora o que fazemos? Fugimos ou lutamos? Pergunta um dos nefilins.

Todos nos entreolhamos enquanto o pior e o mais forte ataque era organizado lá fora por nossos inimigos.

Mary ainda estava tentando convencer seu amado Alucard que ela havia apenas saído para um simples passeio, mas ele era muito mais esperto do que ela imaginava.

— Não minta para mim querida?

— Você mais uma vez se intrometeu em assuntos que não entende, você mexeu onde não devia. Gritava ele furioso, tentando se controlar. — Se por acaso meus planos forem atrapalhados por essa intromissão...

— Meu querido não é nada disso... Tentou argumentar, mas um corvo entrou pela janela e olhou direto nos olhos de Alucard que ficou com os olhos avermelhados.

— Você deixou o portal aberto para que meus inimigos pudessem atacar a minha filha? Caminhou ele em sua direção.

Os olhos de Mary ficaram vermelhos de raiva e ela gritou: — Humanos são cruéis, meu amor. Eles podem ser muito mais cruéis do que vampiros. Chamam o diferente de demônio quando eles mesmos o são. Não vale a pena lutar por eles. Porque insiste em protegê-los? Eu os odeios... Eles me tiraram o que eu mais amava e se não fosse você... Eles e aqueles malditos anciões que roubaram nossas relíquias para usar em benefícios próprios... Deixem que se matem!...

— Maria... Maria... Você nunca vai entender. Katryna não é só minha filha, mas sua também!

— Impossível aquela coisa estranha não é minha filha! Ela não é uma vampira, não é uma bruxa e muito menos uma maldita humana. Atacou ele furiosamente. Alucard a segurou e prendeu seus pulsos com força impedindo que suas garras mortais chegassem até seu rosto.

— Quando me apaixonei por você na era medieval, uma pobre e doce humana, aprendiz de magia, nunca imaginei que seu sangue carregava o dom da vida potencializado. Você gerou em seu ventre uma criança, meio vampiro meio humano com poderes mágicos. Na noite que os padres e os aldeões atacaram nossa casa, eles a feriram mortalmente, como havia muitas aprendizes de magia, eles se contentaram em matar e abusar. Você lutou como uma fera para se proteger e conseguiu fugir mesmo ferida. Eu deveria estar ao seu lado, mas os anciões haviam preparado uma armadilha e usando magia negra quase foi destruído, mas outras bruxas e seres sobrenaturais me ajudaram a lutar e fugir. Quando a encontramos você estava praticamente morta, mas havia dado a luz a uma linda menina, tive que transforma-la e fugir rápido. Deixei sua filha aos cuidados das bruxas e mais tarde com servos de minha confiança, ela nasceu humana e não seria justo transformá-la tão jovem.

— Porque você não me disse isso tudo antes Alucard?

— Você assim que se transformou se esqueceu de sua vida passada, criou um ódio mortal pela humanidade.

A Maria se afastou e caminhou até o parapeito de pedra. Alucard foi atrás dela e ela apontou a paisagem em um gesto largo com a mão.

— Dia após dia pessoas morrem, humanos são assassinados pelas mãos dos próprios humanos. Nós vampiros matamos para nos alimentarmos, eles matam por prazer, preconceito, medo... E agora você me diz que todo o sofrimento que passei foi porque as pessoas são cruéis, porque acreditam em um Deus assassino e cruel que pune aqueles que são diferentes. Culpam o demônio pelos atos hediondos que eles mesmos cometem – ela apontou a cruz de madeira fincada no solo a quilômetros de distância – Com certeza clamei pela misericórdia de um Deus que mandou me matar por eu ser diferente deles, pelo fanatismo de humanos tolos maldosos. Tu não deves querer ser aceito por eles, Alucard. Deves fazer com que obedeças, deves fazer com que te temam. Jamais deve ter compaixão ou empatia com criaturas tão malditas. Respeito entre eles é uma ilusão, Alucard, apenas o medo é real, e é isto que devíamos dar a todos eles.

— Não Maria, você mesmo disse humanos fanáticos e nem todos são assim. A bondade, empatia, amor e respeito dentro de vários corações humanos.

— Isso não é verdade! Como pode acreditar nisso?

— Porque eu me apaixonei pela humana mais gentil e amorosa desse mundo e a tornei minha eterna rainha! Explicou ele com um brilho diferente nos olhos.

Mary ficou em silencio assimilando e ponderando tudo que ele lhe contou.

— E por que você não a trouxe para perto de nós?

— Pelo mesmo motivo que assim que nós conhecemos eu não quis te transformar.

— Amor?!... Disse ela sorrindo antes de abraça-lo com grande carinho. — E como posso consertar esse meu erro?

— Vou pessoalmente resolver isso e você fica aqui. Sem mais loucuras por causa desse seu enorme ciúmes. Explica ele sorridente. — Vou levar suas damas de companhia comigo, elas são as melhores neste caso.

— Com certeza as minhas Damas negras serão de grande ajuda!

Se despediram com um grande beijo...


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ As Damas Negras ✼ ҉ ✼ ҉ ✼


Alucard caminhou diante das suas três Damas Negras e eles se dirigiram até ao portal. Ele olhou ao redor deu um assobio onde diversos lobos gigantes apareceram fazendo reverência ao seu mestre, junto com uma mulher loba de longos cabelos brancos.

— Tome conta de tudo enquanto estou fora e não permitam que Mary saia do castelo. E todos que entrarem sem minha permissão seja aniquilados imediatamente.

— Somos teus fiéis servos, meu senhor. Por ti, faremos e seremos tudo o que desejar. Jurou todos perante ao grande mestre.

Eles partiram e chegaram em frente da cabana, Alucard sorriu sentindo o cheiro da guerra e estalou os seus dedos. As guerreiras ficaram montando guarda, protegendo seu mestre.

Dentro da cabana todos estavam apreensivos, Katryna pegou suas armas calmamente e se preparou diante do olhar de todos.

— Você não pode lutar sozinha? Disse a mulher de cabelos brancos tocando o rosto de Yan com um grande carinho, sendo observada por seu guardião.

— Não estarei Nora! Especificou Katryna sorrindo. — Vamos papai sei que você está aqui. Apareça e pare de fazer drama!

Uma gargalhada explode por todo o cômodo de repente.

— A cada encontro você minha filha me surpreende mais. E isso me satisfaz muito criança!

Diante deles a figura imponente e magnífica do vampiro original surgiu.

— Estranha reunião, não acham? Pergunta olhando em cada rosto assombrado por causa de sua presença.

— Voltou para consertar o que a idiota de sua companheira fez? Indagou Katryna desafiando-o ficando diante dele.

Ele apenas ficou parado diante dela com seu olhar impaciente e furioso, mas deu um sorriso malicioso.

— Não. Vim lhe trazer reforços... Mas se quiser volto mais tarde! Afirmou ele dando de ombros.

— Mestre peço perdão pela petulância desta criança. Explicou Nora fazendo uma reverência diante do vampiro.

— Tudo bem, querida e amada serva. Ela me diverte!

— Nojo... Responde Katryna revirando os olhos.

— Pelo que vejo, seu companheiro foi ferido em batalha. Disse desaparecendo e aparecendo do lado do leito de Yan. - Veneno de bruxa vermelha, interessante. Alucard avermelhou seus olhos e com garras sombrias que saiam de sua própria sombra entrou na carne angelical de Yan que gritou de dor.

Katryna e os outros avançaram em sua direção, mas foram barrados por Nora e seu guardião.

— Espere Katryna, Alucard sabe o que faz!

Minutos depois com sua força de vampiro Alucard arrancou do corpo de Yan diversas larvas negras e as jogou no fogo da lareira onde gritos horrendos escoou por todo o local. Com os próprios dentes rasgou a sua pele branca e deixou seu sangue escorrer pelo pulso até chegar as feridas do anjo que começavam a apodrecer.

— Daqui a uns 20 minutos ele estará novo em folha! Explicou ele se afastando e se sentando em uma das poltronas bastante entediado. - Não precisam me agradecer!... E agora o que vão fazer? Fugir ou lutar?

Eles ficaram em silencio diante da criatura mais assustadora e fascinante de todo o mundo sobrenatural.

— Lutar... Uma Alucard jamais foge!!! Disse Katryna pronta para agir.

Os olhos de Alucard brilharam novamente, e um sorriso no canto de seus lábios surgiu.

— Qual é o plano querida filha? Estou ouvindo!...

— Não acredito que meus olhos estão testemunhando tudo isso! Afirmou Uriel encantado.

— Cala a boca! Uriel ou você quer chamar a atenção dele para nós. Explicou Rafael temeroso ao perceber que Alucard os olhava divertidamente.

— Me sinto uma barata sendo observada por um gato faminto!! Sussurrou Uriel levando uma cotovelada de Diana.

— Vamos ver o que temos aqui... Disse Alucard se levantando depois de um tempo. — Dois nefilins treinados pelas Valquírias, uma Amazona feiticeira especialista em combate, duas bruxas; sua mestra uma bruxa branca e sua aprendiz. Um desconhecido conhecido... Debochou caminhando entre eles feliz. - Um anjo ferido e uma criança, minha filha tão perigosa como petulante. Isso vai ser muito divertido... Vamos brincar em tão... Gargalhou de novo.

Assim que ele terminou essas palavras, uma mulher toda de negro apareceu de joelhos.

— Mestre eles chegaram... Estão cercando todo o perímetro, aguardamos suas ordens!

— Não estou no comando aqui Dama Negra, mas minha filha Katryna, vocês obedeceram a ela e a ninguém mais, entenderam?

— Sim meu amo e senhor! Respondeu a mulher mantendo a cabeça abaixada a todo momento. — Informarei as outras as suas ordens meu senhor.

— Então vamos hora do massacre!! Diz Alucard fazendo uma reverência exagerada a todos segurando uma de suas gargalhadas. Assim que todos saíram pela porta ficando em guarda e posicionados para a batalha, Alucard olhou para Nora e disse: — Proteja seu filho, ele vai gostar de acordar e te ver ao seu lado!

Diante uma centena de licantropos correm em sua direção, Alucard dá um grito que faz todos eles pararem e darem alguns passos para trás. Reconhecendo o mais temível inimigo de todos esses séculos. Até que uma figura medonha surge atrás deles, um dos anciões está no comando, um daqueles que traiu todas as raças e com ele pendurado em seu pescoço uma das relíquias.

— O sangue de meu pai Drácula! Grita Alucard enfurecido. Ele olha na direção de Katryna e dá a seguinte ordem. — Tome o que é seu por direito de sangue e descendência, naquele colar contêm o sangue de nosso pai maior. Uma das relíquias que os anciões estão usando para controlar essas bestas feras.

— Porque não disse isso antes? Grita Katryna de volta revoltada com uma vontade imensa de arrancar a cabeça dele.

— Ninguém me perguntou. Respondeu Alucard zombeteiro com aquele olhar típico de falsa inocência.

O ancião deu um sorriso de escárnio e se aproximou, erguendo com força o rosto pela mandíbula estranha e deu a ordem aos licantropos.

— Matem a todos e tragam a cabeça do Alucard e da garota Katryna para mim.

— Não adiantam implorares por piedade... Deves pagar pelos teus pecados seres imundos! Ele estalou a língua enquanto os olhavam de cima a baixo. — É verdade o que dizem... Que o demônio esconde-se nas mais diversas e inocentes formas...

— Eu concordo... Uma voz feminina soou pelo ar noturno. A voz da Katryna antes de sorrir e atacar ferozmente.

3066 Palavras

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