Capítulo 24 - Katryna - A imortal
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Jogo Estranho ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Não sei por quanto tempo permaneci caída ao lado do corpo de Yan, mas sentia algo estranho. Não sou humana porque me sinto assim então?
Com sentimentos confusos e pensamentos dispersos.
Sou Katryna descendente direta de Alucard, Sou a protetora dos mundos e sua observadora. Então porque estou morrendo?
— Você está morrendo? Essa é uma das melhores piadas que ouvi durante todos esses milênios! Depois destas perguntas ouço uma risada hilária seguida de passos. — Ora criança. Me faça o favor de se levantar. Não será um simples ferimento e esses seus diversos dilemas que iram acabar com nosso sangue. Ele clama por vingança ou justiça se você preferir chamar a assim.
Como me demoro a mover os passos se aproximam mais ainda.
— Katryna não me faça perder a paciência que nunca tive. Então levante-se desse chão logo, é uma ordem.
Sem conseguir obedecer pois algo me comprime contra o solo. Enquanto posso sentir minhas forças sendo sugadas.
— Maldição! Seus insignificantes servos do inferno afastem-se eu ordeno. E percebo mãos Vermelhas que antes seguravam meu corpo e tentavam invadir minha mente se afastar com medo lentamente.
— Agora de pé!
Mas antes que possa reagir uma mão forte e poderosa me ergue do solo e me joga contra as árvores da floresta. E não sinto nada, apenas ódio...
— Achei que poderia te ensinar apenas com minhas palavras. Mas como foi inútil! Irei te ensinar dá melhor forma que conheço. Ou não. Vai depender de você conseguir sobreviver a mim, minha filha.
— O que você faz aqui? Pergunto entre os dentes, me levantando com raiva.
— Somos os únicos seres, a única espécie que se diverte matando a si mesmos e os outros, causando sua completa extinção. Por isso, deixe de ser uma fraca e lute criança. Diz ele furioso atacando com uma velocidade impressionante até para mim mesma. — Ter que vir aqui neste lugar horrível, por que a minha filha foi tola o bastante para cair na armadilha do inimigo. Porque ficou brincando de casinha, isso é inconcebível.
— Eu não sou você! Grito tentando escapar de seus golpes.
— Isso com certeza todos já perceberam! Afirmou ele me desferindo chutes e vários socos por todo o corpo. — Não importa em que época estejamos vivendo, sempre haverá a falta de originalidade, não é. Agora lute como uma verdadeira vampira ou seja aniquilada por mim.
Alucard está arrancando sangue e fazendo inúmeros ferimentos em meu corpo, mas não sinto nada. Mesmo quando sua espada atravessa meu corpo...
— "QUER MORRER?!?!?" Ou prefere que eu arranque o seu coração com as minhas próprias mãos?
— Isso é uma ilusão! Afirmo ficando de pé e o atacando com todas as forças, atravessando o seu corpo e ele gargalha divertidamente.
— Até que fim criança, você demorou demais perceber. Explica ele caminhando em minha direção.
— Porque não me disse isso antes? Indago ele olhando em minha volta.
— E assim estragar a brincadeira?! De jeito nenhum... Não me divirto assim, a séculos!!!
Olho em direção ao corpo do Yan caído a poucos metros a nossa frente. Estamos dentro da minha mente, um campo de batalha novo para mim na verdade.
— Ouça criança se você quer protegê-lo, melhor parar de brincar de casinha e focar em seu treinamento. Ou os dois morreram e eu não posso interferir toda vez. Sou apenas um simples observador! Há avise a Maria para voltar e parar de Brincar agora? Estou em casa a aguardando. Alucard diz isso e desaparece diante de meus olhos. — Outra coisa! Sua mente pertence somente a você e a ninguém mais. Por isso, aprenda rápido só nos vampiros podemos destruir entrando dentro da mente um do outro. Explica desaparecendo na névoa esbranquiçada.
Me aproximo do corpo desconhecido a minha frente e o viro com meu pé, seu rosto desfigurado e os olhos amarelos viram pó, e são levados pelo vento.
— Malditos anciões terei a cabeça deles diante de meus pés antes do que todos esperam.
Fecho os olhos e acordo com gosto de sangue em minha boca e os olhos mais lindos e apaixonados me fitando esperançosos. Meus olhos estão vermelhos de puro ódio.
— Katryna você deve viver com suas próprias forças, assim como deve crescer pelos seus próprios esforços. Somente os bebês precisam da ajuda dos pais. E você não é mais nenhum bebê, não é mesmo querida! Aprenda a andar com seus próprios pés, e siga seu caminho se quer ter algum futuro ao lado dele. Eu mesmo vivi assim, séculos atrás. Não pense que digo tudo isso por que gosto de você, na verdade não gosto. Mas você faz parte dele, por isso, vença essa guerra e nos deixe em paz!... Não sei porque os seres se esforçam tanto para entender um ao outro. Isso é inútil, uma bobagem!!! Lembre-se, os seres são incapazes de se entender completamente. Nos vampiros somos animais tristes, cabe a você mudar isso. Como fizemos!!!
— Obrigada pelo conselho inútil, Mary! Ou melhor Maria, ou prefere que eu a chame na verdade de Mamãe? Pergunto a assustando que se afasta dois passos.
Yan olha toda a cena sem entender o que está ocorrendo na realidade.
— Vocês se conhecem? Pergunta ele me ajudando a levantar da cama, ficando em alerta.
— Não é a primeira vez que nos vemos, certo Mary? Alucard manda lembranças e te aguarda em casa, melhor ir. Ou prefere que ele venha até aqui? Pergunto irônica a desafiando.
— Com certeza você puxou inteiramente a ele. Diz ela enciumada cruzando os braços em seu corpo. - E mais uma coisa, eu não sou sua mãe! Afirma ela estalando seus dedos e desaparecendo em nossa frente.
— Claro que não. Está mais para a madrasta! Respondo abraçando meu anjo alado. — Ficou com saudades de mim? Pergunto sorrindo.
— Posso saber o que aconteceu aqui por acaso?
— Claro, mas depois do café da manhã. Estou faminta... Seu sangue é uma delícia, como você todo. Mas mesmo assim, quero comida de verdade. A batalha foi bem estranha e louca por assim dizer. Digo o puxando para o andar de baixo. — E ainda precisamos treinar muito, antes que nossos convidados cheguem. Explico piscando para ele.
— Você está diferente e muito estranha. Responde ele me acompanhando até a cozinha pensativo.
— Podemos conversar enquanto você faz algo para gente comer?
Ele sorri e se rende descendo as escadas comigo.
— Certo. Mas comece a me explicar tudo o que aconteceu aqui.
— Ok... Sabe tudo começou quando...
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Sem Palavras ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Meu anjo sabe quando falar ou permanecer em silencio, depois de tentar lhe explicar o que havia ocorrido, percebo que seus olhos mais de uma vez mudavam de cor. Mesmo que Yan queira aparentar ser um ser um frio e controla o nosso convívio diário me fez ver alguns detalhes sutis de sua personalidade.
A maneira apaixonado com faz tudo, principalmente lutar é o que me faz amá-lo cada dia mais. Teria que ser mais forte e decidida se quisesse protegê-lo. Isso mesmo não sou aquele tipo de princesa que precisa desesperadamente de um príncipe que venha em meu resgate. Sou a herdeira de um legado pesado que precisa proteger a si mesma e a quem ama. Yan está se tornando minha força e talvez a minha fraqueza.
Não tenho certeza de como agir se algo acontecesse com ele, mas as vozes da minha alma afirmam que eu destruiria o mundo se isso ocorresse...
Ele me alimentou corretamente, pois além de ser perfeito. Yan cozinha como ninguém e me supre de várias maneiras.
— Eu deveria te proteger! Yan diz se levantando ficando de costas para mim pensativo.
— Não sou tão indefesa assim. Digo apenas observando cada detalhe de suas costas.
— Você sabe o que eu quis dizer?
— Sim eu sei. Mas eu quero lhe perguntar, porque então tanto treinamento se eu não sou capaz de me defender sozinha de meus inimigos. A dias você assumiu o meu treinamento, e por mais de 26 horas me destroça com eles e ainda por cima tenho que ouvir que quem deveria me proteger é você. Explico irritada demais com suas palavras.
— Não tire conclusões apressadas filha de Alucard. Riu ele se aproximando devagar. - Sou seu guardião, então é natural que eu me sinta no dever de te proteger como se deve.
Eu o olho profundamente, este homem a minha frente nem parece o anjo mau humorado e frio, diria distante de tudo e todos. Esse Yan é quente, amoroso e carinho, mesmo ainda havendo um brilho de tristeza em seu olhar.
Yan avaliou o meu rosto, passando os olhos por todos os detalhes possíveis do meu corpo. Focando principalmente nos vários cortes superficiais que eu tinha por meu corpo e bochecha direita, meus olhos avermelhados ainda pela forte emoção, e meu cabelo que agora se encontravam soltos.
— Você o Alucard que fez isso tudo em você ou foi...
— Yan não era você, era apenas um anjo mau, um ser que habitou os meus pesadelos por algum motivo desconhecido.
— Katryna quero lhe pedir algo e por favor, jure que irá fazer.
— O que você quer com isso Yan? Pergunto também me aproximando mais dele.
— Se por acaso eu for capturado e caia no controle do inimigo, eu imploro não tente nenhuma loucura. Não se defenda como você fez anteriormente, ataque com todas as suas forças e me mate. Ele diz sério e fixando seus olhos nos meus esperando uma resposta.
— Não me peça isso Yan. Jamais faria isso!
— Será melhor assim. Prefiro a morte pelas suas mãos do que te ver ferida ou sofrendo por minha causa.
— Seu idiota arrogante, se eu fizer isso com certeza estaria me condenando a própria loucura e morte. Não vou te prometer e nem jurar... Ele me cala com um beijo molhado e selvagem.
— Eu não quero que isso aconteça, mas se acontecer não hesite, me mate!
— Prefiro destruir milhares de mundos e seres do que fazer isso. Respondo o abraçando forte.
— Intenção como as chamas do inferno. Ele finalmente sorriu, dando de ombros, e apenas continuou cuidando e acariciando os meus ferimentos que aos poucos cicatrizavam. Revirei os olhos ao sentir seu toque que queimava a minha pele e causava arrepios jamais imaginados por qualquer ser.
O Yan estava um tesão danado, já me colocando contra a parede e me dando um beijo bem gostoso, falou que eu o havia deixado com um gostinho de quero mais, apenas com um beijo.
Ele passou a mão pelo meu corpo mas me afastei dele naquele momento, fui para o outro lado da cozinha e chamei para continuarmos o nosso treino, ele queria me amar ali mesmo, mas deixei ele na vontade.
No começo do treino ele já veio para cima de mim de novo, ele queria me de todo jeito, nos beijamos mas escapei novamente, voltei para a cozinha beber água sorrindo de modo travesso.
Na cozinha não teve jeito ele me colocou na parede de novo e me deu um beijo bem gostoso apertando minha bunda de maneira forte, fiquei toda arrepiada e deixei ele passar a mão na minha intimidade e tirar minha blusa.
Primeiro ele arrancou toda a minha roupa, me deixando apenas com minha lingerie e afastou minha calcinha para o lado e ficou passando seus dedos sobre o meu clitóris, quando eu já estava gemendo bastante ele tirou ela totalmente e enfiou dois dedos dentro da minha intimidade. Para depois provar meu sabor, suspirando de prazer dizendo:
— Mais doce que morangos com mel, você tem o sabor do pecado, minha doce vampira!
Depois Yan se sentou, sentei por cima dele e nos beijamos mais, com direito a tapas na minha bunda e chupões no meu pescoço e por várias partes do meu corpo.
Eu o ajudei a se livrar de suas roupas também e sentei muito no pau dele que estava duro e pronto para mim, foi sentadas violentas, no meio da transa podíamos ouvir o som de nossas respiração e os nossos batimentos cardíacos e ele me pediu que o mordesse, aquilo sim me pegou de surpresa, meus olhos brilharam de satisfação. Mas fui forte e não perdi o controle. Yan sabia que conto mais fazíamos amor, mas a minha sede por seu sangue aumentava. E além disso, ele havia me feito provar do seu sangue, eu agora sabia o seu gosto, o seu sabor e com certeza tudo ficaria mais complicado, mas como já estava em cima eu não parei e nós transamos até o final sem maiores problemas.
Eu estava louca para gemer alto e ter um orgasmo degustando dele das duas maneiras mas me segurava para que isso não acontecesse agora, não daquela maneira, cheguei ao primeiro orgasmo apenas sentando no pau dele.
— Você não me quer completamente? Sua pergunta o deixava mais sex ainda.
— É o que mais desejo meu anjo, mas temos que conversa melhor sobre isso. Você sabe que tudo mudará quando eu o fizer meu e quero ter certeza que tomou a decisão corretamente e não no calor da emoção. Digo gemendo em seus ouvidos.
— Como achar melhor minha vampira. Responde ofegante e suado, me beijando vorazmente.
Posteriormente Yan parou de falar e se concentrou em nossa respiração e nossos movimentos, colocando-me de quatro em cima da cadeira e meteu com força na minha intimidade enquanto me chamava de deusa, nisto ele gozou e eu cheguei ao orgasmo junto, foi a melhor transa que eu tive na minha casa dos meus sonhos, acredito que foi por saber que ele queria que o mordesse, deixou com um gosto mais especial ainda. Ficamos abraçados no carpe da própria cozinha.
— Eu te amo Katryna!
— Eu te amo muito mais meu anjo alado! Afirmo adormecendo em seus braços.
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Jogo Malvado Demais ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
— Você é realmente uma graça quando está concentrada nos treinos, Katryna. Eu lhe aconselharia a realmente desistir de tentar me acertar com isso, tente isso, será melhor. Explica ele me entregando uma faca parecia com a dele.
— São armas angelicais?! Por que você tem duas? Pergunto curiosa passando meus dedos delicadamente sobre cada uma delas.
— A primeira é a minha forjada e dada por meu pai a mim quando iniciei meu treinamento com os Nefilins e as Valquírias. A segunda é a do meu próprio pai...
— O treinamento deles são famosos por todos os mundos, pouquíssimos seres além de sua raça consegue a autorização para fazê-lo, nem eu mesma tenho essa autorização.
— E você gostaria de praticar com eles caso houvesse essa autorização algum dia? Ele me pergunta curioso erguendo novamente os seus olhos para o meu rosto.
— Seria maravilhoso. E qual o motivo das duas estarem com você? Apenas uma não seria suficiente?
Yan pega a primeira e gira fazendo diversos movimentos de ataque e defesa com ela antes de me entregá-la sorrindo.
— No mundo Nefilin temos o costume de presentear nossas futuras esposas com nossa faca angelical, então Katryna Petram, filha ou descendente direta de Alucard ou quem quer que seja, aceita se casar comigo? Interroga se ajoelhando diante de mim.
— Você realmente me pegou de surpresa. Respondo sorrindo de seu jeito romântico afinal.
— É só dizer sim ou não. De preferência que seja sim, ok. Explica ansioso.
— Claro que a minha resposta é sim! Digo o abraçando e nos dois caímos no chão rindo e nos beijando.
— Por isso as duas? Interrogo me deitando sobre o seu corpo.
— Correto vampirinha sabida. Você fica com a minha e eu com a do meu pai como é a nossa tradição. Diz beijando todo o meu rosto antes de morder meus lábios e me beijar.
Ficamos deitados um bom tempo na relva admirando a natureza em nossa volta e o céu azulado. Curiosa demais, começo a fazer-lhe diversas perguntas sobre ele e outros assuntos, o faço rir diversas vezes com minhas indagações.
— Yan porque você saiu de seu mundo? Sinto ele ficar tenso de repente.
— Existe um motivo pelo qual eu sai do Céu como vocês o chamam. Eu nunca trairia quem eu sou na verdade e sei esconder segredos muito bem.
Retirei com cuidado, meu corpo de cima dele, por vários motivos permaneci com uma das penas em seu colo pois Yan estava limpando um pequeno corte que eu ganhei de graça quando em nossa mini luta particular com as nossas facas eu me distrai com seu toráx nu, maldita hora que Yan tirou a camiseta. Com certeza havia sido de propósito, ele sabe que fico desfocada quando ele está semi nu na minha frente.
— Me explique isso melhor, sabe que gosto de suas histórias. Pedi brincando com uma mecha de meus cabelos.
Yan abriu um sorriso sereno e mais largo do que o normal e me encarou com um brilho sedutor no olhar, até mesmo um pouco doce.
— Já te disse muitas vezes, Katryna, que não gosto de falar sobre certas coisas. Sem revelações como sai do Céu e sem revelações dramáticas, por favor. Yan me olhou, embora naquele momento me olhasse sério, seus olhos estavam com brilho malicioso e divertido ao mesmo tempo.
— E que tal, me contar como acabou virando meu anjo guardião? Não se ofenda meu amor, mas você não parece o tipo que aceita tal subjugação, a não ser que tenha algo de muita importância envolvida nesse esquema todo.
— Pelo que sei foi por causa da Nora, ela sempre foi serva do Alucard. Então o natural era que seu filho se tornaria guardião dos descentes de seu mestre.
— Só isso? Simples assim...
— Foi o que me falaram desde quando eu era um pequeno anjo.
— Bem de pequeno agora você não tem nada. Digo mordendo meus lábios só de imaginar...
— Disso eu gostei de saber. Responde Yan gargalhando por causa de meu olhar depravado em certa parte do seu corpo.
— Fico feliz em saber que estou virando o seu brinquedinho erótico favorito. Brinca ele bem humorado.
— E você nem sabe o quanto?!
— Gostaria muito de descobrir isso agora. Afirmou Yan me beijando gostosamente.
Sentia falta do beijo caloroso dele, juntamente com a pegada forte que dava quando me tinha em seus braços. Ele conseguia me deixar sem saber o que fazer o que dizer e para onde ir quando estava por perto. Por fim eu sempre me sentia enfeitiçada. O tesão nos consumia a cada dia.
Yan havia se tornado mais Divertido e alegre e conseguia prender minha atenção com a boca maravilhosa e delineada que eu tanto admirava e amava. O sorriso sempre reluzente que me deixava molhadinha toda vez que ele sorria.
Enquanto conversarmos no intervalo de nosso treino perguntei a ele se poderíamos parar um pouco pois tinha uma ideia para pôr em prática, queria me masturbar pra ele. Seu semblante era safado e assim paramos. Enfiei minha mão por dentro de minha calça, e ele sentou-se encostado em uma árvore virado para mim e assim comecei a me tocar.
Eu gemia e ele ria as vezes colocando rapidamente a mão na minha perna. Eu me mexia de prazer e ele mexia em seu pau também. Ficamos ali sentados de frente um para o outro, apreciando nossos gemidos e suspiros, mas pedi para Yan se aproximar mais de mim e ele praticamente pulou em cima de mim.
Olhou nos meus olhos famintos e perguntou se queria que ele terminasse. Ficamos o mais próximo possível, eu estava louca para beijar seus lábios enquanto ele me tocava e assim foi. Eu tremia e gemia compulsivamente e entre intervalos fazíamos juras de amor eterno para ambos. Sentia com uma das mãos seu pau duro, latejando para ser tocado, mas ainda não era a hora. Assim que gozei nos afastamos um pouco ofegantes e sorridentes.
O dia estava esplendoroso, tudo iluminado pelo sol e repleto de aromas naturais e uma leve chuva caia sobre nos dois e nas montanhas compondo o cenário único. Eu olhei para ele, encostei na árvore e o puxei pela camisa. Comecei a beija-lo e acariciar seu rosto e descendo gradualmente pelo seu corpo.
3455 Palavras
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