Capítulo 22 - Katryna - A Imortal
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Antigos Amigos??? ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
O portal estava levando os dois Nefilins ao encontro dos dois seres mais poderosos que seus olhos já puderam ver. Uriel e Rafael estavam bastante empolgados de ter recebido tamanha missão, levariam alguns dias até que eles pudessem atravessar todas as barreiras e mundos silenciosamente e sem chamar a atenção dos diversos seres.
A neutralidade de seus irmãos não era de total concordância de todos, mas as leis deveriam ser obedecidas para que todos ficassem seguros. Faziam muitos anos que não viam Yan, eles eram amigos inseparáveis, confidentes na verdade. Os três tocaram o terror quando crianças deixando tantos os nefilins como as Valkirias de cabelo em pé e quando houve a divisão entre seus irmãos pela liderança de seu clã permaneceram do lado de seu amigo, mesmo quando Yan desafiou as regras e as leis queriam permanecer junto dele e enfrentar todas as consequências juntos, mas Yan não permitiu e assumiu tudo sozinho, livrando os dois de serem banidos do mundo dos Nefilins.
Agora teriam a chance de retribuir o sacrifício de seu irmão, não eram mais adolescentes, eram guerreiros treinados, homens/Anjos, eram Nefilins prontos para darem a suas vidas pelo que acreditavam.
— Rafael que relaxar e aproveitar a viagem. Diz Uriel apreciando a vista dos diversos portais e mundos por onde eles passavam cada vez mais rápidos.
— Estou muito ansioso. Faz anos que não o encontramos. Será que ele guarda alguma magoa de nos dois?
— Duvido muito. Mas se houver caímos na porrada e acertamos as coisas.
— Você não tem juízo mesmo! Tudo pra você se resume em porrada, sexo e comida!
— E daí? Tem coisa melhor que isso, por acaso? Dando de ombros e caminhando pelo portal cutucando uma das laterais com seu dedo.
— Uriel pare com isso. Parece criança!...
— Deixe de ser chato Rafael. Você está me deixando entediado, sabia. Responde indo para o outro lado e se deitando calmamente olhando para cima.
Depois de alguns minutos em silencio, Uriel começa a cantar e cantar cada vez mais alto.
— Tudo bem Uriel, pergunta logo antes que você acabe com meus ouvidos aqui.
— Você já se encontrou com um vampiro antes? Sabe como eles são?... Pergunta pensativo.
— Ou idiota somos da mesma idade e respondendo a sua pergunta nunca estive cara a cara com essa espécie de criatura. O que sei sobre eles é o que nos contaram nas aulas de história.
— Ah, isso é verdade. Diz sorrindo maliciosamente. Como será fazer aquilo... Você sabe com uma vampira? Pergunta curioso.
— E você vem perguntar isso pra mim? Pelo que sei nossa espécie jamais havia se misturando antes com essas criaturas.
— Por isso, admiro o Yan. O cara é demais!... Escolheu como companheira uma vampira. Deve ser por isso que os maiorais o querem de volta agora. Imagina o poder que eles podem gerar agora. Eles teriam um ser supremo nas mãos!...
— Droga! Isso vai trazer mais encrenca ainda.
— Você acha? Indaga Uriel se sentando e olhando seu companheiro.
— Claro que sim. Pensa aqui comigo. Nós somos nefilins, somos a mistura de humanos com anjos. Mais nosso poder é parcial. Yan já é um ser diferente por ser nefilins com o sangue de bruxo original, agora ele está se relacionando com a herdeira direta do grande Alucard. A protetora e observadora de todas as criaturas e mundos. Se antes todos queriam o poder deles imagina agora. Ou eles querem eles vivos ou os querem mortos...
— Droga! Isso vai dar merda e das grandes!! Termina de dizer passando a mão por seus cabelos.
— Pelo que sei algumas criaturas de diversos reinos mágicos já escolheram um lado, o da Katryna e com isso, os anciões estão ficando inquietos. Além do mais muitos desconfiam deles...
— Mais são só rumores, ninguém tem certeza absoluta se eles estão por trás de todas as mortes e ataques terroristas a todas as criaturas.
— Mais de uma coisa eu tenho certeza, eu não confio naqueles anciões. Eles sempre quiseram governar o mundo.
— Isso é verdade. Completa Uriel inquieto demais para falar algo mais.
— E a tal Katryna, será que é bonita?
— Disso eu não sei. Mas nada de se engraçar pro lado dela seu maluco. A garota pertence ao Yan.
— Oh, maluco... Claro que eu sei disso. Mas olhar eu posso...
— Santo Deus, vejo que teremos problemas à vista.
— Claro que não deixa comigo!!! Responde Uriel sorrindo divertidamente.
— Agora tenho certeza Yan vai nos matar!!!
— Deixe de ser dramático!... Agora vamos descansar, ainda temos muito o que viajar. Esses portais estão cada vez mais lentos.
Com a guerra eminente entre os seres e os licantropos, os líderes dos vários mundos haviam restringido o uso dos portais, apenas com autorização prévia deles as bruxas poderiam abri-los e as viagens estão sendo monitoras diariamente.
O sigilo era necessário para a segurança e sobrevivência de várias espécies mais fracas ou mais poderosas, cada um tinha o seu motivo para se proteger. Mas cada um também tinha o seu motivo para desejar a aniquilação dos licantropos, séculos de derramamento de sangue havia causado todo esse desconforto e desconfiança entre eles.
Existem apenas duas coisas que podem mudar o mundo...
...Guerra e Paz! E uma única que pode mudar nossas vidas...
...Qual iremos escolher agora!
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ O sexo dos Anjos ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Horas mais tarde voltamos ao treinamento doloroso que era necessário para sobreviver em um mundo onde monstros como os licantropos e os anciões com certeza começariam a mim caçar agora por diante.
Nossos maiores aliados no momento estão sendo os seres mágicos, mas até quando ninguém sabia. Em uma guerra de uma hora para outra inimigos se tornam amigos e amigos terríveis inimigos.
Entretanto, Katryna não conseguia ver benefício nenhum enquanto Yan a atacava com uma espada de VERDADE agora. E ela tento de ficar apenas bloqueando e desviando de seus golpes. Tudo isso, ele disse que era para me aprender a me defender dos golpes sem perder o meu alto controle.
Intercalamos com treino de boxe e alguns golpes mais pesados, enquanto eu me hidratava fiquei observando Yan fazendo alguns movimentos de boxe, esse anjo era incansável em vários sentidos. Seu corpo suado exalava um cheiro inebriante e sedutor, por muitas vezes me distrai o olhando como agora.
— Ai! Exclamo de dor quando Yan bateu em minha perna por eu estar distraída demais.
— Ei preste atenção, assim você não vai conseguir se proteger! E olha que eu não te atingi com toda a minha força!
— Caramba Yan! Não podemos descansar quem sabe por uma semana?
Ele me encara fazendo seus olhos revirarem como se eu estivesse dizendo a maior loucura do mundo.
Yan voltou seus olhos escuros em minha direção e deu um meio sorriso me deixando muito constrangida.
— Mais uma vez você não está prestante atenção como eu te pedi! Acusou, pegando e apontando a espada em minha direção novamente.
Foi minha vez de revirar os olhos agora, estava sentindo o meu corpo mole e febril e nem imaginava o porquê.
— Vamos parar um pouco por hoje? Não estou me sentindo exatamente bem.
Yan deu de ombros e juntos fomos em direção as escadas, caminhamos lado a lado por alguns minutos. O certo que os dois haviam concordado em ser assim, evitando conversarem ou darem explicações possíveis sobre gritos, machucados e odores que ambos apresentassem.
— O que achou desta última aula de hoje? Você estava bem melhor no corpo a corpo do que em questão de lutar com a espada... Que tal amanhã tentarmos arremesso com adagas?
— É só você não me distrair tanto assim, que eu consigo manter o foco. Respondo maliciosamente.
— A culpa não é toda minha senhorita! Afirma ele me beijando enquanto me empurra contra a parede, pressionando seu membro contra a minha intimidade.
Ouvimos vozes e alguém tossindo atrás de nos.
— Não queremos atrapalhar o casal de apaixonados. Mas já atrapalhando mesmo, Yan precisamos conversar? Diz Diana séria acompanhada por Lis.
— Vou pro meu quarto preciso de um bom banho. Digo saindo de seus braços e entrando em meus aposentos. Ainda posso ouvir Yan suspirar devagar e dizer: — Por favor, tenham paciência com ela.
— Sem problemas, sabemos que ela é um vampiro e eles são orgulhosos demais para admitir que estão errados ou muito menos sabem pedir desculpas. Explica Diana calmamente.
— Quando ela precisar estaremos sempre aqui. Não é isso que os amigos fazem um pelo os outros, sem se importar com esses mal intendidos. Responde Liz alegremente.
— Garotas vocês são incríveis!
— Incrível é isso! O certinho e carrancudo Yan nos elogiando. Melhor verificar o céu pra ver se o mesmo não está caindo!
Eles saem discutindo enquanto me afasto devagar indo em direção ao banheiro.
Faço uma careta involuntária tocando meus braços que estavam ainda um pouco arroxeados e inchados pelo ataque que não consegui me defender do Yan; e quase tive vontade de vomitar imaginando o que ele teria reservado para mim para a outra aula de amanhã, com certeza uma nova modalidade de treino insano.
— Magnífico ele é pior que minha tia Nora, assim que começou a me treinar!!! Disse, por fim, lembrando de quando eu era apenas uma garotinha obstinada.
Finalmente estava chegando ao fim mais um dia daqueles. Só penso em chegar no meu quarto e tomar um longo banho bem quente e demorado. Diana e Lis ainda não tinha pista alguma de Nora, mas uma certeza elas tinham, ela não estava mais na cidadela. E quanto aos licantropos nenhum sinal deles em nenhum canto, isso tudo fica cada vez mais estranho. Isso confirma a teoria de Nora, eles estão sendo controlados por alguém muito poderoso, os anciões, talvez.
Mas ao passar em frente do quarto da Katryna não resisto e acabo entrando. Abri a porta, todas as luzes estão apagadas, mas ouço o som do chuveiro aberto.
De repente, todo o cansaço deu lugar a outra sensação.
Entro de fininho, e vou sorrateiramente ao banheiro.
Ao abrir o box lhe dei um pequeno susto. O olho com meu sorriso angelical e ela sorri. Logo meu olhar passa a expressar minha intenção ali e ela entende prontamente.
Ela me agarra embaixo do chuveiro. Sinto a água quente passar pelo meu corpo junto com aquelas mãos pequenas e delicadas.
O beijo de forma intensa, colando meu corpo ao seu. Percebo sua excitação e aquilo me deixa louco.
Já me vejo ofegante em seu ouvido só com nossos primeiros beijos e toques. As carícias ficando cada vez mais ousadas...
Pego o sabonete líquido e a viro de costas. Passo por suas costas e lhe faço uma breve massagem nos ombros. Tirando toda a tensão e cansaço pelo treinamento difícil que estou impondo.
Abraço-a ainda de costas para mim. Esfrego meu corpo ao seu, enquanto esfrego seus seios. Desço por sua barriga até encontrar sua vagina latejante e molhada.
Começo a masturbar -lhe devagar, sentindo o sabonete espumar em minha mão.
Ela se vira pra mim e me agarra pela bunda. Dava pra sentir por sua pegada que ela já estava ficando louca como eu e era isso que eu queria na verdade.
Empurro-a em direção da água e vejo a espuma escorrer por seu corpo. Desço junto com ela e fico de joelhos. Adoro sentir aquela vagina em minha boca! Seu sabor é maravilhoso...
Chupei-a com vontade enquanto ela puxava meus cabelos e arranhava as minhas costas e nuca. Diminuo o ritmo e passo a língua por todo o seu clitóris e a olho nos olhos.
Ela me levanta pelos cabelos e diz: Quem provoca aqui sou eu! Ao mesmo tempo que me encosta na parede, já pega o sabonete.
Esfregou meus braços, ombros e brincou com meu pau e bolas. Adoro como eles cabem perfeitamente naquelas mãos macias! A senti descendo pela minha cintura e pernas, já respirei fundo, sabia que ia levar o troco.
Ela pega minha bunda com força, apertando, arranhando e suas mãos acariciando fazendo um vai e vem delicioso em meu pau duro.
Ela se ajoelha e leva meu pau até sua boca... Sinto sua boca quente em meu pau e enlouqueço.
Meu pau pulsa a cada lambida recebida, Katryna chupa, mama e engole ele todo...
Aquela mistura de sensações fazem minhas pernas tremerem. Gemi alto, grito de tanto tensão ao gozar em sua boca. Katryna engole todo meu gozo e sorri...
Ela se levanta e me beija para que eu senta o meu gosto.
Quando minha respiração começa a voltar ao normal ela se vira de costas e se reclina em direção a parede.
Estava tão molhada que eu a penetrou de vez. Senti ela toda, estava dentro dela e se contorci toda. Eu a segurava pelo quadril e a puxa com vontade. Estocando cada vez mais forte, podia ouvir seus gemidos e gritos, além das batidas de nossos corpos um contra o outro.
Katryna Adora quando eu meto com força e ela sabe disso. Eu puxa os seus cabelos, já todo molhado, e faço suas costas arquearem mais ainda. Ela fica toda empinada, mais ainda e dou lhe fortes palmadas, deixando as marcas de minhas mãos em sua bunda, a cada estocada que dou, sinto ela mais dentro de mim. Começo a gemer loucamente.
Seu corpo vem cada vez mais forte e rápido contra o meu também. O gozo era inevitável para os dois. Gozamos juntos e ficamos abraçados por um tempo. Seu corpo quente colado a minhas costas e meu pau desfalecendo aos poucos ainda dentro dela.
Não trocamos palavra alguma, não temos energia para isso.
Ficamos lá um tempo, deixando a água quente nos ajudar a relaxar e recuperar as força, até porque, depois ainda tem mais!
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Mais uma Manhã ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Pulei da cama assustada com algo que sonhara, minha respiração estava ofegante, passei minha mão pela testa e pescoço, estava suando frio, e sabia muito bem que não era por conta de todo o treinamento pesado imposto por meu treinador angelical. Suspirei e virei meu pescoço para olhar o relógio de madeira acima de meu criado mudo ao lado da cama, os ponteiros marcaram exatos quatro e vinte e cinco da manhã e não acreditei que havia acordado nesse horário em plena madrugada. Yan não estava do meu lado, aonde o meu anjo estaria?
Com o que é que eu tenha sonhado, foi algo assustador, passei as mãos em meus olhos afastando o sono e em meus cabelos ruivos e longos, amarrando-os em um coque, tentei lembrar-me do sonho, nas a tentativa foi em vão. Pisei no chão frio do quarto e andei sonolenta até a varanda completamente nua. Meu corpo pregava de suor e me sentia novamente febril, tirei o roupão o deixando caído sobre o chão mesmo.
Se Yan me visse assim brigaria com certeza, mas a brisa da madrugada acalmava e refrescava tanto os meus pensamentos como o meu próprio corpo.
Fiquei admirando os flocos brancos de neve cair vagarosamente por alguns segundos, essa época com certeza é minha favorita, amava a neve e tudo que tenha a ver com frio. O tempo havia passado tão depressa que nem havia notado a mudança no tempo. O inferno havia chegado finalmente...
Abri completamente as janelas do meu quarto para permitir a luz do dia entrar e consumir meu aposento todo assim que o sol chegasse antes de caminhar até o banheiro devagar.
Inclinei-me para lavar meu rosto com água fria e fiquei segundos em frente ao espelho observando as gotas descerem sobre minha pele pálida, estiquei minha mão esquerda para puxar a toalha de rosto de seu suporte, enxuguei levemente meu rosto e ao abrir completamente meus olhos e enxergar a toalha de rosto meu coração voltou a disparar. Minha respiração se acelerou e senti meu sangue gelar nas veias, pequenos flashes de memória começaram a surgir diante de meus olhos.
Na toalha em minhas mãos havia estranhos detalhes em cor prateados, passei a mão nos detalhes vagarosamente enquanto meus olhos me mostravam olhos, olhos azuis iluminados e assustadores no meio da escuridão. Olhei-me novamente pelo espelho esperando que mais detalhes do sonho aparecesse diante de mim.
Fiquei parada durante alguns segundos, mas nada me veio a cabeça, era como se tivesse deletado tudo. Suspirei desistindo e desviando o olhar de meu próprio reflexo. Indo em direção ao chuveiro, talvez um banho gelado ajudasse a acalmar meus sentimentos naquele momento.
Deixo a água escorrer por cima de minha pele e sinto mãos fortes enlaçando minha cintura, beijos molhados em meu pescoço e uma voz que me causa arrepios por todo o meu corpo.
— Porque você está acordada? Deveria estar descansando temos treinamento bastante pesado daqui a pouco.
— Por acaso, você só pensa em treinar? Pergunto virando-me e o abraçado.
— Pra dizer a verdade de uns tempos para cá, não. Mas é necessário, não sabemos quando seremos atacados novamente.
— Eu sei. Só estou cansada, só isso.
— Tem certeza? sinto que tem algo lhe incomodando.
— Pode ser, mas ainda não tenho certeza o que é! Afirmo observado as gotas de água deslizando por seu corpo nu.
Ele apenas me abraça forte e fica em silencio.
— Teve um sonho ruim não foi? Yan pergunta acariciando meus ombros.
— Como você sabe disso?
— Pois eu acredito que tivemos o mesmo sonho! Afirma ele me abraçando mais forte em seus braços.
— Tem algo ruim se aproximando de nós não é?
— Pode ser. Mas estamos juntos e podemos enfrentar tudo se ficarmos juntos. Apenas confie em mim.
Suspiro me afastando de seus braços e fico fitando seus lindos olhos angelicais. Sua confiança é inabalável e sua fé extremamente sólida.
— Eu acredito em você Katryna, eu acredito em nós! Por isso, vou te levar a um lugar muito especial para mim.
— Onde?
— É surpresa. Podemos treinar lá, é um lugar onde eu passei muito tempo, quando acreditava que ficaria sozinho por toda a eternidade.
— Mas treinos? Pergunto desanimada pegando duas toalhas para nos secar.
— Você é incrível! Você só ouviu a parte do treino, não foi.
— Claro que não. Mas não podemos dar uma pequena pausa neles.
— Vou pensar nisso com carinho.
— Mandão... Digo enxugando meu corpo devagar e ele sorri maliciosamente.
Coloquei a toalha em volta de meu corpo novamente e voltei para o aconchego de minha cama e lençol quentinho. Foi seguida por Yan que se deitou do meu lado. Fechei meus olhos e respirei calmamente com o intuito de voltar a dormir, infelizmente não funcionou, meu organismo não me obedecia mais, não dormimos mais.
3188 Palavras
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