Capítulo 21 - Katryna - A Imortal
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Mais Forte ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
— Estamos precisando de um banho! Afirmo o levando até o banheiro segurando em sua mão.
— Estamos bem atrasados, apostos que todos estão nos esperamos. E você já tomou seu banho e sem mim.
— Eles com certeza já sabem porque estamos tão atrasados! É ficou com ciúmes deu tomar banho sozinha?
Mais uma vez ele me deixa sem resposta e levanta sua sobrancelha como se a pergunta que havia acabado de fazer não fizesse o menor sentido para ele.
Yan ficou ansioso, vermelho, tudo junto. Eu estava adorando essa adrenalina, mas ainda tinha um certo medo da reação do meu anjo alado. E se ele não gostar de certas coisas na hora do sexo? Mas preciso tentar, tenho inúmeras fantasias relacionados com ele! E quero realizar todas!...
O seu olhar continuava fixo em mim, o cheiro do seu corpo era penetrante e ele aplicadamente estava quase nu...
Não tardou a se aproximar de mim talvez um pouco encabulado.
Sorri, passei as mãos pelos cabelos e toda minha atenção recaiu sobre ele tentando adivinhar o que eu realmente queria naquele momento.
Um desejo quase súbito estremeceu as minhas pernas. As minhas coxas estavam, inexplicavelmente, ansiosas por toques precisos enquanto a mente divagava as delícias de um abandono que me fazia sentir livre. Livre para fazer o que quisesse.
Não demorou muito a acontecer...
A sua mão direita estendeu-se, exigindo a mim num ligeiro aperto. A sua pele era macia, ao primeiro contato. Seus beijos como bravas vivas incendiam minha pele, suas carícias se aprofundando cada vez mais...
Quase imperceptivelmente, mas sem qualquer hesitação, entreguei-me ao cuidado daquele anjo cujos devaneios seriam comuns enquanto parecíamos apenas observar o espetáculo da natureza de nossos corpos se fundindo.
Estávamos nos tocando sutilmente e a cada nova carícia a vontade impunha-se luxuriosamente. Entre beijos lascivos os seus dedos passaram a insinuar-se e a forçar a entrada e remexer no meu interior com movimentos desvairados. Perdi-me num turbilhão de sentimentos que me roubaram a razão. Ele já com um ou dois dedos enfiados no estreito caminho, os seus movimentos não tinham limites, avançavam cada vez mais fundo, retirando da minha carne todo um líquido abrasador.
Senti a sua respiração ofegante, quando a sua boca me roubou um beijo, sugando toda a saliva da minha boca.
Os seus movimentos tinham uma única direção e nunca voltavam atrás. Os seus dedos estavam dentro do meu interior, forçando as minhas pernas a abrirem-se tal como o meu sexo, já totalmente umedecido. Gemi de prazer quando lentamente a sua mão livre, encaminhou a minha até ao seu pênis, rijo, duro como pedra.
— Sei que você tinha outros planos minha querida vampirinha, mas dessa vez eu conduzo. Disse carinhosamente sem deixar de me beijar.
A sua mão subiu pelo meu ventre, acariciando-o e pressionando-o levemente. Levou os dedos à boca e chupou-os com satisfação, degustando assim o meu sabor.
Perdida de tesão consumi aquele membro grande que me ofuscava a visão.
— Nossa como você é gostosa! E acredito que nosso banho vai ter ficar para mais tarde. Explicou me levantando em seus braços caminhando de volta para a cama, mesmo completamente molhados.
— Sei que meu anjo safado quer conduzir, mas eu quero outra coisa. Digo o empurrando para que ficasse sentado sobre a cama.
Entreabri a boca, molhei os lábios com a língua cheia de saliva. Curvei-me sobre ele, inclinando a cabeça de modo a acolher a ponta do seu pênis latejante. Ele suspirou fundo. Fiz um boquete suave, abafando os meus gemidos e a seguir suportei suas investidas fortes em minha boca. O seu membro ia e vinha na minha garganta em empurrões sucessivos e altamente excitantes. A velocidade com que entrava e saia entre meus lábios fizeram daqueles movimentos momentos de êxtase prolongado que me asfixiava.
Contudo não permiti que ele gozasse. Não! Precisávamos terminar aquilo nus sobre aquela mesma cama na fúria de outra peleja corporal que desse vida a outros detalhes e muitos outros suspiros e gemidos.
Libertou-se de minha boca... O seu rosto desceu até os meus seios, esfregando sua boca em meu pescoço e sugando meus seios e assim descendo até a minha intimidade sedenta por seus beijos e língua. Nesse momento o quis todo dentro de mim, em total desejo insano...
Brincou na entrada da minha intimidade, me deixando mais molhada ainda. Botou bem devagar e eu soltei um gemido alto, ele tapou a minha boca com um beijo profundo e selvagem, e com uma das mãos ele segurava a minha cintura, ficou botando bem devagar pra me torturar.
Me abaixei mais e botou com tudo, segurava minha bunda bem aberta pra ficar olhando enquanto o pau dele entrava e saía.
Yan me mordia e me beijava, eu sabia que ia ficar cheia de marca roxa, mas na hora eu estava me sentindo incontrolável pra pensar em mais nada.
Pulei do colo dele quando senti que ia gozar de novo pra poder gozar naquela boca deliciosa... ele metia a língua e lambei minha toda, chupava com vontade e eu gemendo cada vez mais alto. Ele respirava que nem bicho e não parecia que ia parar, gozei na boca dele me contorcendo inteira...
Concordamos de continuar fodendo pelo resto do dia trancados naquele quarto. Ele concordou e fomos dando gritos, suspiros e gemidos...
Seus dedos escrevem histórias em meu corpo. Sua boca traduz vontades que eu nem imaginava ter. Você me entorpece. Seus beijos provocam os meus, seu olhar se mistura ao meu, sua pele se torna a minha e nesta mistura já não sei onde eu começo e onde é você, somo um, somos desejo, somos amor. Os nossos corpos em comunhão, é a mais pura dança da paixão, para o sexo é a realização de nossa mais profunda conexão, para o amor a nossa eterna consagração...
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Sem Brincadeiras ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Os dias passaram em um clima estranho e pesado dentro da mansão Petram, Katryna de uma hora para outra se trancou de novo. Com um mal humor do próprio inferno, difícil para qualquer um se aproximar.
Yan deu o tempo necessário e o espaço que fosse preciso para que ela pensasse em tudo o que havia ocorrido, a morte de seus pais, o desaparecimento de Nora, a estranha calmaria imposta pelos licantropos e nosso relacionamento inesperado, tudo isso e mais tantas outras coisas com certeza a deixou pensativa.
Mais agora chega, sua imaturidade estava beirando a insensatez! Ela havia afastado Diana e Lis de seu convívio. E eu parecia o próprio Lúcifer de tanto que ela fugia de mim.
— Na sala de treinamento em cinco minutos Katryna. Digo a ela a pegando de surpresa e a assustando com meu tom de voz.
— Eu não vou! Afirma ela se levantado e saindo da sala. A passar por mim, seguro forte em seu pulso e a obrigo parar. Ficamos nos enfrentando por alguns minutos, medido forças pelo olhar.
Essa garota me deixa louco de diversas maneiras, mas resisto ao seu forte magnetismo e faço o que tenho que fazer. Isso é para o seu bem, para o meu próprio bem e para todos também.
— Sua mimada sem noção! Não quero saber o que você quer ou não. Agora na sala de treinamento em cinco minutos, ou te levo arrastada pelos cabelos até lá e não me faça repetir pela terceira vez. Explico a trazendo contra meu corpo a apertando entre a parede antes de soltá-la e caminhar em direção a academia.
Sinto seus olhos sobre me e seu silencio antes de descer as escadas apressadamente. Ainda sinto seu perfume e o calor de seu corpo sobre o meu. Nos dois precisamos parar de brincar, eu sei bem o que quero e preciso fazer.
Katryna já deveria estar acostumada com meu jeito e todo o nosso treinamento que vinha recebendo de mim pelo tempo que nos conhecemos. Depois daquele dia, fiquei mais quieto ainda, aumentei o ritmo de nosso treinamento ao ponto da mais completa exaustão para ambos.
Queria que ela explodisse logo e botasse toda a sua raiva pra fora, aquilo estava a matando aos poucos, ódio, raiva e frustração, mas tantos outros sentimentos a deixavam desequilibrada em vários aspectos, sua energia estava pesada como a minha sempre fora. Com uma diferença eu havia aprendido a esconder meus sentimentos e controlar até um ponto aceitável toda essa energia, mas Katryna não. Ela é tão transparente como as águas cristalinas de um tempestuoso rio desgovernado.
Enquanto estamos no ringue neste treino escaldante, a dias escondidos de todos neste salão, tendo que praticar mais de vinte e oito horas por dia todo o tipo de luta que aparentemente seria necessário para nos manter vivos daqui por diante. E isso incluía apanhar. Apanhar muito de verdade.
Katryna, particularmente, estava odiando essa parte toda do nosso treinamento promovido por mim, estou pegando pesado, sem me importar com seus protestos ou caras feias dirigidas a todos os instantes em minha direção. Precisamos que ela se fortaleça cada vez mais, mesmo sendo um dos seres mais forte que existe. Katryna não consegue ter o controle total de suas habilidades e nem de seu lado emocional.
E quem disse que vampiros são tão frios e cruéis se enganou redondamente, Katryna tem seu lado doce e apaixonado. Pude ter a prova disso quando a tive em meus braços. Ela estava tendo alguns dias de segurança e calmaria, mas esse pouco tempo talvez não seria o suficiente para lhe ensinar tudo. Se pelo menos pudesse levá-la até os nefilins, com certeza o treinamento deles poderiam ajudá-la muito.
Anos atrás quando eu mesmo estava sobre seus cuidados aprende muito e se não tivesse me negado a assumir a liderança deles teria concluído todo o treinamento, mas aquele idiota me tirou do sério e eu acabei por quebrar umas das regras sagradas deles, jamais atacar um companheiro. Mas a surra que dei nele valeu muito a pena, estava cansado de ser humilhado e de fingir que suas provocações não me atingiam.
— Estou cansada, vamos parar um pouco? Diz Katryna ofegante.
— Não. Continue o treinamento... Seu inimigo não vai parar para você descansar e recuperar o fôlego. Deixe de ser idiota!!! Afirmo elevando minha voz um pouco mais alto do que deveria e ataco com um bastão de prata.
— Filho da puta!!! Desgraçado... Grita ela ficando de pé novamente e seus olhos mudando de cor.
Consigo atingir seu corpo algumas vezes e percebo seu ódio aumentando, Katryna retira uma de suas adagas e desfere golpes rápidos e certeiros contra meu corpo, bloqueio a maioria. Mas ela aumenta mais ainda a velocidade e precisão, atingindo meu corpo do lado esquerdo abaixo de minhas costelas, sinto uma grande dor e o sangue escorrendo em minha roupa de treino, caiu de joelhos pela intensa dor e deixo a barra de prata cair a nossa frente. Posso ouvir seu desespero e raiva ao mesmo tempo.
— Está tudo bem Katryna! Está tudo bem meu amor! Repito tentando manter meus olhos abertos, a dor é alucinante.
— Veja o que você me fez fazer, seu idiota. Grita ela entre fúria e lágrimas. Caindo de joelhos na minha frente.
— É apenas um pequeno corte, daqui a pouco estou pronto pra outra. E agora se sente melhor? Pergunto olhando dentro de seus lindos olhos vermelhos.
— Você sabe que posso acabar lhe matando sem querer, não é.
— Teoricamente não. Sou imortal esqueceu? Respondo respirando ofegante tentando conter o fluxo de sangue que sai de meu corpo. Por se tratar de prata pura abençoada pelos sete sábios os ferimentos mesmo em imortais são extremamente dolorosos.
Katryna fica em silencio por alguns minutos analisando o ferimento, suspira e pega no cabo da adaga firmemente.
— Não atingiu nenhum órgão vital, menos mal. Vai doer bastante! Afirma ela puxando de repente e me fazendo gritar de dor. Tão rápido como a tirou ela corta a própria mão e deixa seu sangue escorrer sobre o ferimento.
— Não precisava fazer isso. Daqui algumas horas estaria curado!
— Assim é mais rápido, você sabe. Diz ela olhando o ferimento se fechar em poucos segundos e o seu ferimento também. A cada dia que passa seus poderes aumenta mais e sua cicatrização segue o mesmo padrão.
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Perdida no Paraíso ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Toda noite sonhava que abraçaria meus pais, mais isso jamais aconteceria novamente, eles estavam mortos por causa destas bestas selvagens e eu me sentia sozinha.
Yan com seu jeito estranho e muitas vezes bizarro de demonstrar amor havia feito tudo de caso pensado... Mais uma vez ele estava pronto para se sacrificar para me ver bem e feliz. Ele conseguiu me ensinar muitas coisas durante esses dias ruins, que eu jamais poderia ter aprendido sozinha, mesmo que seus métodos não seja nada convencionais muitas das vezes.
Era necessário aprender a maneira mais eficaz de eliminar aqueles monstros de dentes afiados e olhos negros. Toda noite sonhava com o carinho e amor do meu anjo e ele acabou de me trazer de volta a realidade. Por um breve momento fiquei sem ação, queria voltar no tempo e ser aquela garotinha que corria sozinha pelos campos e brincava com os animais silvestres antes de voltar para casa e encontrar meus pais olhando-me sorrindo da varanda de nossa enorme casa.
Yan também tinha seus problemas e não eram poucos. Ele no entanto, parecia não apreciar falar de seu passado e muito menos de sua família tanto bruxa como angelical. Bizarro imaginar que nos dois carregamos uma herança tão complicada em nosso sangue, nem humanos, nem bruxos completos e no meu caso nem uma vampira completa e ele nem um anjo completo. E de novo estamos misturado as raças, por um momento fiquei bastante confusa com meus sentimentos em relação a ele. Mais vê-lo ferido diante de meus olhos dissipou qualquer dúvida minha, eu o amo muito e vou viver isso que estou sentindo sem pensar muito nas consequências ou no que nos espero o futuro.
Era difícil assimilar que nos dois carregamos luz e escuridão dentro de nós e isso é que faz a nossa força ser maior ainda. Muitos seres lutam a vida inteira tentando destruir uma dessas forças dentro de si, mas nós dois temos que equilibrá-las dentro de nós, esse é o segredo de nossa força, o bem e o mal, a luz e a escuridão se completam e não se dividem como a maioria acredita.
— Tem certeza que tudo isso era mesmo necessário? Pergunto o tocando levemente.
— Talvez não. Mas tanto você como eu não temos nada de convencional. Responde ele segurando minhas mãos que passeavam em seu tórax nu e suado.
— Gosta do que vê? Interroga ele sorrindo maliciosamente.
— Muito, gosto muito. Yan desculpe-me se agi feito uma criança mimada em relação a nós, mas tudo pra mim é muito novo e intenso. Não sou acostumada a dividir meus sentimentos assim com ninguém e nossa conexão só aumenta minhas dúvidas. Esses sentimentos misturados me deixam aflita. Explico me achegando mais ainda em seus braços.
— Eu sei, eu muitas vezes sinto o mesmo. Essa conexão também é nova pra mim, tenho os meus sentimentos e posso sentir os seus tão intensamente dentro de mim que chego a me confundir sem saber com exatidão quais são os meus na verdade.
— Amo esse seu cheiro de chocolate e menta misturado com álcool. Suspiro sentindo seu perfume profundamente.
— Esse é o meu cheiro pra você? Pergunta curioso.
— Sim, é como uma bebida forte que me embriaga deixando todos os meus sentidos em alerta e bastante excitados.
— Sinto quase a mesma coisa, mas de um modo diferente! Seu cheiro também me alucina, sua pele me deixa ardendo de desejo e quanto mais te tenho, mas te quero! Afirma ele me apertando em seus braços. — Por isso, pare de fugir desse sentimento, pare de fugir de mim. Eu te amo Katryna, te esperei uma vida inteira, então apenas deixe acontecer naturalmente e depois veremos o que fazer quando for necessário.
Permanecemos abraçados e quietos por um bom tempo. Apenas sentindo e ouvindo nossos corações batendo disparados.
— Que tal voltarmos a treinamento.
Ela olha pra mim e revira seus lindos olhos, sorri com jeito de quem vai aprontar e diz:
— Eu tenho uma ideia bem melhor meu anjo.
Nos beijamos intensamente deixando que todos os nossos sentimentos transborde de uma só vez, como uma grandiosa tempestade enfurecida.
Yan me joga contra o tatame.
— Você me quer agora Katryna?
— E você Yan me quer agora? Devolvo a pergunta sorrindo maliciosamente o beijando de novo. — Me surpreenda meu anjo.
— Com todo prazer minha gostosa!!!
Ele rasga todo a minha roupa com movimentos ferozes e rápidos, abrindo minhas pernas. Ele leva seus dedos até minha entrada e depois passa na sua boca apreciando o sabor com se degustasse uma iguaria raríssima.
— Deliciosa demais...
Yan vem por cima de mim e chupa meus seios com força, deixando suas marcas por toda a extensa de minha pele, e vai passando seus dedos por cima do meu biquinho endurecido. Estou me contorcendo de dor e prazer, ele morde e chupa ao mesmo tempo. De um para outro em um ritmo frenético. Sua língua desliza pela minha barriga, e desce até minha intimidade, Yan me penetra com sua língua. Eu quero toca-lo, mas não posso, ele segura fortemente as minhas mãos deixando marcas em meus pulsos. Eu gemo de tesão e sua língua contínua me fodendo com força e avidez.
Depois ele me vira de costas e me coloca de quatro. Sinto tapas fortes em minha bunda e intimidade...
— Vou te mostrar um treinamento insano meu amor...
— Mais forte meu anjo. Digo sendo movida pelo tesão e desejo.
Ele enfia a cabeça por baixo de mim, chupando e enfiando seus dedos dentro da minha intimidade, um dedo e depois dois dedos com ritmo forte. Mordendo, chupando, mamando em meu clitóris, sugando tudo de mim.
Vejo por cima do meu ombro como seu membro está duro e ereto. Seu pau é tão grande, grosso e gostoso! Minha boca saliva de vontade de provar todo a sua extensão e sabor. Yan pincela minha entrada com seu pau diversas vezes, e ela grita por ele...
Sem que eu espere ele mete forte, eu solto um gemido e gritos que toda a mansão inteira deve ter ouvido. Ele mete rápido, devagar, rápido e devagar... E eu rebolo no seu pau de quatro ainda, com maestria no ritmo de nosso desejo.
— Eu adoro te pegar desse jeito... Quem nos vê no dia a dia nem imagina do que somos capazes em quatro paredes! Afirma meu anjo safado. — Você é um vulcão, uma tempestade enfurecida...
— Então apaga esse vulcão que está habitando em mim agora! Me come por trás, na frente, me fode com seu pau gostoso, fode na minha boca...
Yan tira seu pau de dentro de mim, me coloca em outra posição e me beija demoradamente e com luxúria, suas mãos exploram cada parte do meu corpo. Seus beijos se tornam cada vez mais selvagens... Ele passa a mão por toda extensão de seu pau, seus movimentos de vai e vem me enlouquecem, passa a mão pela cabeça de seu pau pingando de tesão e vem até mim... Põe a pontinha em minha boca, depois surra a minha cara com seu cheiroso e delicioso membro.
— Chupa meu pau minha doce vampira... Haaannnnnnn, que delícia... Porra, que boca maravilhosa...
Eu chupo como se fosse um pirulito, literalmente, minha boca o chupa ora devagar ora forte, chupo e mamo em seu pau gostoso. Continuo chupando, passando a língua, desço a minha boca até suas bolas e as chupo devagar, degustando do momento... Meu anjo fica maluco de tesão e treme de prazer, seus gemidos são altos e fortes...
— Assim eu vou gozar!!... Afirma ele ofegante.
— Não, você vai gozar gostoso é dentro de mim. Digo parando de chupa-lo e ele vem pra cima de mim, entrando com tudo dentro da minha intimidade.
Antes que eu possa pensar direito eu sinto a minha intimidade ser invadida deliciosamente por seu pau, eu vou morrer de tanto gozar, as estocadas ficam violentas, está esta sendo a melhor trepada da minha vida...
— Eu vou gozar... Digo entre gemidos e gritos.
— Goza minha vampira safada, goza, a noite está só começando, tenho outros planos para nós ainda...
Gozamos juntos, ficamos abraçados nus no tatame por um bom tempo...
3400 Palavras
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro