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Capítulo 19 - Katryna - A Imortal


✼ ҉ ✼ ҉ ✼ O Desabrochar ✼ ҉ ✼ ҉ ✼


O amor é a única flor que desabrocha sem a ajuda das estações, enquanto você estiver sempre ao meu lado meu Anjo.

Minha indecisão chegava a ser visível para qualquer um naquele momento. Mas eu tinha a sensação de estar olhando direto para um grande abismo, mesmo tendo uma imensa vontade de fechar meus olhos e abrir meus braços, assim despencar naqueles olhos negros como a escuridão repleto de segredos e mistérios como era aquele homem diante de mim que esperava a minha resposta.

Excitante comecei sem perceber dando alguns passos em direção a escada, involuntariamente meu corpo dizia para fugir o mais rápido possível, mais meu coração queria ficar.

— Pense e reflita com calma nas implicações de desistir ou não de seus objetivos.

— Por que você está me dizendo isso? Voltando um passo à sua frente.

— Desculpe-me eu não tenho o direito de lhe julgar ou dizer o que fazer neste momento. Ele me diz abaixando sua cabeça e apertando seus dedos visivelmente nervoso.

— Seja mais claro por favor Angel.

— Angel você é a primeira pessoa que me chama assim. Respondeu sorrindo de lado e um brilho diferente apareceu em seu olhar.

— E como eu deveria lhe chamar afinal? Terminei de me aproximar dele.

— Todos me chamam por Yan, mas gostei da maneira que você me chamou agora.

Nós estamos tão perto um do outro que pude sentir seu leve perfume mentolado apesar dele estar todo suado. Faixas enroladas em sua mãos demostravam que fazia algumas horas que estava treinando, estavam sujas, desgastadas e molhadas também. Ele com um movimento rápido as tirou.

— E então aceita meu convite?

— Qual? Pergunto totalmente perdida em seus olhos.

Yan mantendo o sorriso e pegando em minha mão me guia até o centro do tatame, uma corrente elétrica percorre todo o meu corpo e o dele, sinto que ambos estamos bastante perturbados pelo contato físico. Mas ansiosos para dar um passo adiante para ver o resultado.

— Que tipo de luta você quer? Pergunta sem soltar minha mão. —Temos boxe, luta livre e... Antes que ele termine de explicar e me mostrar todo o ginásio o beijo. Naquele instante ele ficou assustado mais não se moveu. Apenas deixou-se ser beijado, percebendo a sua reação me aproximo mais de seu corpo sem parar o beijo. Ele enlaça minha cintura e nosso beijo se intensifica de suave calmo para selvagem e faminto.

— Isso é uma loucura garota! Sem se afastar de mim tenta explicar-me colocando sua testa na minha fechando seus olhos e suspirando profundamente.

— Angel não fuja mais de mim. Eu sei que você me observava enquanto estava adormecida, você acariciava meus cabelos para sentir seu aroma e sempre beijava meus lábios. Na verdade eu sem que soube que era você a me observar, eu sinto o mesmo que você sente por mim. Ainda não sei se é atração ou amor, apenas nos dê a oportunidade de descobrir juntos. Então não fuja principalmente de seus sentimentos, nós não temos muito tempo. De uma hora para outra poderemos estar mortos e...

Ele sorri e diz: — Alguém já lhe disse que você fala demais e tem um grande poder de convencimento?!

— Eu... Bem... Antes que eu volte a formular uma resposta coerente ele toma meus lábios novamente.

— Doce tão doce como o necter das mais rasas flores e tão perigosa como o mais letal veneno.

Certas coisas não se planejam, só acontecem. Por que lutar contra algo que nasceu tão natural na vida de qualquer ser vivo então. Então estamos na beirada deste abismo pulando de mãos dadas, juntos e sem medo...

✼ ҉ ✼ ҉ ✼ Perdida nos braços de um anjo ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Subimos de mãos de dadas correndo pelas escadas ainda era de madrugada todos dormiam e nem pensamos direito apenas deixamos nos corpos e corações falassem.

Eu empurro Yan para dentro de seu quarto por ser o mais perto da academia, batemos com força contra a parede sorrindo sem parar. Entre os milhares de beijos, sorrisos e mãos curiosas. Acabamos pelo chão do quarto sem ao menos saber o porquê.

Yan me coloca no chão. E levanta minha camiseta ás pressas. Suas mãos seguram minha cintura com força quando eu me viro rapidamente montando em sua cintura ficando assim sobre seu membro rígido, ele suspira prendendo a respiração. Sorrindo eu rebolo o deixando mais duro sobre a calça jeans surrada.

— Quer me enlouquecer? Pergunta entre um beijo e outro.

— Com certeza meu anjo! Afirmo continuando a deliciosa tortura. — Quero tudo o que você tem para me dar agora!

Ele sem demora rasga todas as minhas roupas com apenas um movimento e se livra do jeans. Estava sem cueca o que facilitou demais, seu membro latejava de encontro com minha intimidade. Com força ele me penetra em uma única vez parando apenas para que eu me acostume com o seu tamanho. A dor que sentindo é magnifica, dor e tesão faz parte da vida de um vampiro! Coloco minhas pernas em volta de sua cintura fazendo com que seu membro entre mais ainda dentro de mim. Grito de prazer e ele sorri beijando meu pescoço...

— Você é o meu paraíso e minha perdição a partir de agora Katryna!!! Diz com sua voz rouca. Ele chega aos meus seios e os beija devagar, dando pequenas mordidas entre eles. — São perfeitos! Admira-os dizendo: — São a medida certa para me levar ao paraíso!

— Sou toda sua meu anjo! Pego sua mão e coloco sobre o meu seio esquerdo, ele o aperta. E a sensação é maravilhosa fazendo com que eu feche os meus olhos e suspire.

— Não feche os olhos Katryna. Quero que você os mantenha sempre olhando dentro dos meus. Quero que veja o que você faz comigo e vice versa, promete.

Quando sinto sua boca sobre o meus outro seio sua boca morde delicadamente o bico, ele lambe e beija ambos. Seus lábios úmidos volta a me beijar selvagemente. Posso afirmar que é arrebatador sua maneira de mim acariciar.

— Apenas minha, só minha por toda a eternidade. Ele diz segurando minha cintura com uma das mãos e a outra em meu rosto. Forçando o seu quadril para frente e para trás com movimento rápido e cada vez mais fortes. A cada investida eu aumento os gemidos e aos poucos pequenos gritos saem sem querer de meus lábios. O suor de nossos corpos começam a se misturar, o que faz com que nosso tesão aumente mais ainda. Continuou a olha-lo dentro dos seus olhos e a luxúria nos consome.

— Sou só sua Yan! Isso... Ahhhhh.... Yan mais forte! Grito pouco me importando com quem possa ouvir naquele momento. Sinto que estou chegando ao ápice, e com isso ele move uma das mãos e começa a acariciar meu clitóris inchado.

— Gostosa! Isso é tão excitante...

Ele esfrega o meu clitóris sem piedade. Fecho meus olhos e gemo várias vezes. Ele bate uma, duas vezes estocando forte e esfregando cada vez mais rápido. E eu gozo em seu pau tremendo todo o meu corpo, arranhando suas costas e seus braços, vejo pequenas gotas de sangue se formando sobre sua pele suada. Beijo cada uma sentido o sabor de seu suor e de seu sangue, acabo tento mais um orgasmo apenas por causa desse ato. Yan fica admirado em ver como meu corpo reage ao dele. Uma luz multicolorida nos envolve iluminando todo o quarto.

— Sua vez de gozar meu anjo. Respondo sorrindo e ele beija-me novamente. Percebo uma certa indecisão em seus olhos negros.

— Tenho que controlar o fluxo de energia e está sendo muito difícil no momento, diz ofegante segurando um tremor que se apodera de todo o seu corpo. Sinto um grande calor emanando dele. — Não quero explodir a mansão inteira.

— Você não vai e vou ajudá-lo nisso. Irei absorver a sua energia assim que perceber que há um descontrole querido. Apenas continue e sinta naturalmente, deixe o prazer comandar seus institutos.

Ele suspira e volta a se movimentar dentro de mim, ele investe cada vez mais rápido e eu acaricio seu corpo falando tudo o que gostaria de fazer com ele depois. Mais algumas estocadas fortes e ele se liberta gozando e estremecendo todo o seu corpo caindo sobre mim. Ainda dando algumas estocadas grita de prazer, enquanto seu corpo brilha intensamente, até toda aquela luz ficar mais tensa e equilibrada. Debruçado sobre meu corpo posso ouvir as batidas de seu coração.

Como dois bobos caímos na risada, abraçados e suados ficamos assim por um bom tempo.

— Até que por ser a nossa primeira vez não fomos tal mal assim. Digo acariciando seu peitoral com os dedos.

Ele permanece calado e me aperta mais em seus braços suspirando profundamente.

— Tudo foi maravilhoso pra mim! Depois podemos caprichar mais e talvez inovar.

— Com certeza meu anjo. Achei que pudesse estar arrependido pelo que acabamos de fazer.

— Jamais me arrependeria por ter feito amor com você Katryna. Eu queria isso a muito tempo pra falar a verdade. Desde quando te carreguei em meus braços depois de sua luta naquela floresta, nunca mais foi o mesmo. Você estava me deixando louco!

— Que bom saber disso querido.

— Sua diabinha... Brinca beijando meus lábios e deixando com que eu o mordesse.

— Vampirinha Yan... Explico para ele suspirando. — Yan você sabe que tive que me controlar demais para não te morder durante o sexo.

— Eu sei. Sei também que será muito difícil a cada vez que fizermos amor, mas não me importo. Agora eu sou seu companheiro e sei que nossa união terá que passar por isso e muito mais coisas ainda.

— A mordida em si será uma confirmação de nossa união. Você sabe que só morderei aquele que será meu por toda a eternidade, é um laço que nem a morte pode quebrar.

— Eu sei. Aprende suas regras de acasalamento a muito tempo e sabia que assim que fizemos amor teria que ser mordido e não me incomodo. Mas você também precisa saber que seu sangue não conseguirá me transformar em um vampiro por causa da minha parte divina.

— Não isso eu não sabia. Digo acariciando seu lindo rosto.

— Quero agradecer por absorver e equilibrar a minha energia sei também que não é fácil fazer isso. Agora minha doce vampira você precisa descansar. Para falar a verdade nos dois precisamos. Explicou me pegando nos braços e colocando na cama, deitando do meu lado aonde ficamos abraçados de conchinha.

Adormeço enquanto ele alisa meus cabelos e beija docilmente o meu pescoço.

— Descanse minha doce vampirinha estarei aqui quando acordar e sempre velarei seu sono. Agora durma...

Fechei devagar meus olhos enquanto ouvia ao fundo suas últimas palavras: — Eu te amo Katryna!

✼ ҉ ✼ ҉ ✼  Está é a minha Decisão ✼ ҉ ✼ ҉ ✼

Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. Desde quando isso verdadeiramente me assustava, nunca tive medo de me transformar em um monstro! Porque eu sou um monstro!!! Somente um monstro pode caçar e matar outros monstros.

Mesmo adormecida ao lado do meu anjo, tenho certeza absoluta que se ele soubesse como sou de verdade jamais se aproximaria de mim. Vejo Yan profundamente adormecido ao meu lado, sei que deveria agir de um modo diferente, mais está é a minha decisão final.

Usando minha magia deixo Yan completamente paralisado, ele vai demorar pelo menos mais de 3 horas para acordar. Tempo suficiente para colocar meu plano em prática, está amanhecendo e é hora de caçar...

Saiu sem ninguém perceber e fazendo uso do Glamoury posso me transformar em quem eu quiser.

Passei pelas ruas da cidade quase todas desertas pois ainda era muito cedo, a maioria dos mortais estavam dormindo. Mas eles não descansavam, não dormiam, eles também caçavam, assim como eu a eles.

Porém, naquele instante, tudo o que eu queria e precisava era matá-los.

Vejo um casal jovem entrando em uma padaria, os dois estavam bastantes nervosos, olhando de um lado para o outro. Será que eles haviam sentindo minha presença?... Impossível... Eles se sentam em uma mesa afastada da janela, seus olhos vagueiam por todo o local e território, como se algo fosse atacá-los a qualquer momento. Aquilo me deixou excitada, os dois eram licantropos, recém transformados pois ainda mantinham seu jeito humano de ser. Medo de serem descobertos e negação por ter se tornado monstros, mas isso, acabaria assim que a primeira lua cheia surgisse no céu e eles provassem sangue e carne humana. Jamais voltariam a ser o que um dia foram... Jamais... Naquele momento perderiam toda e qualquer humanidade que tivessem dentro de si.

Sorriram cúmplices um para o outro. Acreditavam mesmo que ali estariam seguros. Triste engano!!!

Entrou no estabelecimento e os olhos de lobo da garota são atraídos para os meus. Ela tenta abrir a boca para falar algo para o seu companheiro; mas é lenta demais. Eu corto a sua cabeça com minha katana. O rapaz assustado se levanta num pulo, usando sua agilidade e força, se jogando contra mim, caímos pelo chão lutando pela posse da minha katana. Não tive tempo de pensar nos humanos que estavam lá dentro, o que eles pensariam. Ouço gritos e vejo uma senhora desmaiada a minha frente e outro homem paralisado. A atendente gritando sem parar, humanos tão patéticos e ridículos.

Rolando pelo piso com o garoto acabo perdendo minha katana, ficando apenas com um punhal de prata que escondi em minha bota. Atinjo as costas do licantropo e seu olhar muda de cor, está visivelmente furioso.

Atinjo as costas do licantropo e seu olhar muda de cor, está visivelmente furioso.

— Maldita caçadora! Vocês agora iram nos atacar durante o dia? Não pense que terá alguma vantagem contra o nosso clã. Afirma ele sangrando bastante, se posicionando para continuarmos a lutar.

— Não sou uma caçadora. Sou bem pior que isso. Respondo sorrindo de sua cara espantada.

— Você então é a desgraçada da vampira, a filha do Alucard?

— Quando encontro alguém tão duro, obstinado e odioso como eu (o monstro que sou por dentro), fico muito animada. Gosto de bater de frente mesmo, de machucar e ser machucada! Não tenho medo dos orgulhosos como eu, dos grossos como eu, dos que usam o ódio como eu, dos soberbos como eu. Eu os enfrento com coragem! Sim eu sou a filha de Alucard, Katryna Alucard a sua algoz. Digo sorrindo, desferindo mais alguns golpes em seu corpo.

Tateou de lado, com lado esquerdo de suas costas completamente cortado por causa de meus golpes e sentiu o sangue escorrendo.

Tudo era muito rápido.

— Então terei o prazer de matá-la eu mesmo com minhas próprias mãos. Respondeu, segurando fortemente a espada que havia pego de minhas mãos. A mesma que matou sua amiga e guardiã, com certeza ela havia transformando o garoto que estava na minha frente agora,

Se ele virasse a cabeça mais um pouco para o lado direito, poderia ver nitidamente a cabeça da garota jogada no chão. Os olhos amarelos abertos e a feição de medo e susto em seu semblante.

— Gostaria de ver você tentar lobinho. Você nem deveria tentar brincar com esta espada que está em suas mãos agora. Meu sorriso se alarga mais ainda o deixando irritado. — Afinal de contas eu nasci e foi criada para exterminar coisas como você! Os monstros fortes se batem com outros monstros fortes e você com certeza não é um deles.

O garoto tinha uma super velocidade. Era verdade, uma características da espécie deles, mas nada que desse algum trabalho na verdade. Mas nem com toda a sua rapidez foi capaz de deter a morte de sua companheira. Tossindo sangue e sentindo a sua vida indo embora pelos inúmeros golpes que acabava de receber caiu diante de meus pés e fechou os olhos. Terminei o trabalho arrancado a sua cabeça de seu corpo com minhas próprias mãos.

Decido apagar a memória de todos. Os fazendo voltarem para suas casas. Daqui a poucas horas não lembrariam de nada mesmo. De um lado, o garoto sangrando por todo o chão, estava morto. A quantidade de sangue a sua volta, não deixava nenhuma dúvida sobre isso. No outro lado, havia um corpo feminino sem cabeça ainda sentado em uma das cadeiras próximas a mesa e a cabeça jogada pelo chão. Ainda de olhos abertos, uma bela visão, um excelente trabalho para um dia de caça.

Joguei álcool nos corpos e por todo o estabelecimento e logo depois, o barulho de um isqueiro foi ouvindo caindo pelo chão daquela padaria. Agora ela pegava fogo... Sai em silêncio sem olhar para trás, e partir de volta para minha casa.


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