Capítulo 1 - Katryna - A Imortal
Katryna Petram é uma garota comum aos olhos do mundo, ingênua, pra muitos; do interior que adora correr livre que ama ler livros góticos. Jovem decidida e de um gênio forte quer tomar suas próprias decisões e se aventurar na agitada vida urbana. Seus pais a contra - gosto permitem sua partida sem imaginar o que poderia ocorrer com tal decisão.
Filha única de um respeitável magnata, afortunado e rico, por causa de seus antepassados. Ele jamais fora um homem bonito. Por essa independência jamais trancafiara a filha, fazendo quase todos os seus gostos, por mais absurdos que poderiam ser.
A mãe de Katryna era uma mulher de bom senso, com ótimo temperamento e, o que mais é notável, com certas habilidades especiais que tiveram que ser mantidas em segredo por causa da falta de conhecimento da humanidade. Uma família impressionante por assim dizer, com toda essa fortuna eram, em geral, muito sem graça. Se conservavam a distância de todos, poucos amigos, pra dizer nenhum. Excêntricos. Mas o que eles buscavam na verdade era viverem em paz e sem preocupações. Mas como sempre a maldita curiosidade humana nem sempre os deixavam fora de conclusões precipitadas e nem de especulações inapropriadas.
A jovem se manteve magra e desajeitada até seus dezessete anos, como a maioria das adolescentes nesse período. Infelizmente as cobranças em cima da garota por ela ser uma Petram trouxeram vários problemas. E nesse caso nem eram feitas por seus pais, mas por pessoas ao seu redor. Ela tinha a pele pálida sem cor, cabelos vermelhos ou eram ruivos, uma cor indefinida. Escorridos e feições fortes para aquela idade. Estranha. Até demais para os padrões de beleza femininos. O que nunca a afetou digo de passagem. Katryna era mais de um corpo ou rosto bonitos, ela tinha outros objetivos e nenhum era ser padronizada como a maioria das humanas que conheceu.
E sua mente parecia totalmente imprópria para qualquer tipo de coisa existente. Ela gostava de todas as brincadeiras de menino e preferia cavalgar sem rumo às bonecas, suas diversões da infância, como cuidar de pássaros feridos ou alimentar os animais selvagens pelo caminho que encontrava em suas diversas fugas. As Rosas - de fato, ela não gostava tanto quanto deveria uma moça bem educada, fazer arranjos para ela era algo inútil na verdade. E o jardim, bem, se colhia flores, era principalmente pelo prazer das travessuras de fazer o que quisesse com elas. Quantas rosas viraram armas mortas em suas mãos... Assim pelo menos era o que imaginavam dela, que sempre preferia aquelas que não podia colher, quanto mais espinhos melhor. O que valia era a busca constante de aventuras e perigos eminentes.
Essas suas inclinações Katryna as adquiriu em tenra idade, o que sempre fazia seus pais sorrirem, e as habilidades não eram menos estranhas. Sempre conseguiu aprender ou entender o que se passava ao seu redor antes de ser ensinada. Por muitas vezes ficava horas a fio deitada refletindo sobre questões da vida. Ela viveu à distância, observando os indivíduos e ideias sem se envolver diretamente para que ela pudesse entendê-los completamente, Embora esta abordagem a impedisse de se tornar próximo das outras pessoas, isso lhe permitiu pensar e agir sem preconceitos ou preconcepções, ao invés de avaliar as coisas estritamente em seus próprios méritos. Ela passou a pensar sobre os porquês de certas atitudes humanas entre os seres vivos e seus semelhantes, as origens da maldade e em seu futuro como líder de seu clã. Por esta razão ela nunca teve a lealdade hipócrita ao outros clãs que era tão comum entre os demais seres; embora ela amasse sua família e queria o melhor para eles, ela sabia que havia coisas mais importantes do que as aspirações deles ou dos anciões.
E as vezes, ou melhor muitas vezes precisou fingir ser desatenta e estupida. Estudou durante alguns anos e não aguentou tamanha era a falta de conhecimento dos outros a sua volta. Eles não evoluíam, tudo que aprendiam eram esquecidos, uma raça inferior de idiotas úteis. Apesar de ser um pacifista por natureza, Katryna sentiu que suas próprias necessidades eram secundárias para o bem maior e; para esse fim, ela se tornou o que deveria se tornar afinal, ela tinha nascido para um fim bem maior.
As gerações nasciam e nasciam e eles permaneciam os mesmos, nunca aprendiam com seus erros. Essa havia sido uma de suas muitas conclusões depois de analisar diversas situações que os envolvia.
Por que algumas pessoas repetem sempre os mesmos erros? e esperam por resultados diferentes.
Essa pergunta sempre estava em seus pensamentos. Eles destruíram tantas raças e agora se destroem mutuamente. Era um absurdo!!!
Isso eram os pensamentos de uma menina de oito anos.
A senhora Petram não insistiu para que a filha tivesse aptidões ou dotes em qualquer área e levou em conta a sua incapacidade ou a falta de vontade delas. Ela sempre acreditou que tudo aconteceria naturalmente, no seu tempo. Por isso, permitiu que deixasse os estudos. O dia que deixou a escola foi um dos mais felizes de sua vida. Seu gosto por arte também não era maior. Aprendeu a escrever e a contar com o pai, como diversas artes marciais, Muya Thai e Krav Maga suas preferidas. Ela treinou incansavelmente para melhorar a si mesmo o mais rápido que pôde e se submeteu a todas as inconveniências da vida de futuramente levaria sem se queixar, pela simples motivação de estar preparada quando o momento dela chega-se...
A Katana foi a arma mais adequada para ela, seu pai sempre lhe dizia "A espada é a alma do guerreiro" jamais se esqueça disso. E idiomas com a mãe, além de ser excelente rastreadora e aprendeu os conhecimentos necessários para se tornar uma boa caçadora. Claro, fazia séculos que ninguém precisava caçar ou guerrear. Para isso existia os caçadores alados, que seus pais faziam questão de não lhe revelar muita coisa sobre esses seres.
Sua linhagem outrora fora de grandiosos guerreiros guardiões ferozes. Duas raças cuja árvore genealógica pode ser traçada através de inúmeras gerações até aos primeiros, dos quais todos os outros da mesma raça inevitavelmente descendem. Uma união perfeita onde seus descendentes reinam sobre os demais e por isso, vivem apenas para guardar a paz entre as raças.
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ O sinal - Ato 1 ✼ ҉ ✼
Quando a hora da partida se aproximava, a ansiedade de seus pais aumentava e a senhora Petram naturalmente teve inúmeros maus presságios com sua querida Katryna. Mil pressentimentos alarmantes dos possíveis perigos, por causa dessa horrível separação, como toda mãe seu coração se entristeceu e a afogavam em lágrimas nos últimos dias juntas. Mais só deixava a jovem mais curiosa com relação ao mundo que não conhecia. Alguns conselhos de natureza mais importantes ditos em segredo a ela ao se despedirem em seu quarto. As precauções contra a violência de tais humanos, que adoram obrigar os mais fracos a suas vontades. A senhora apesar de não conhecer a fundo a humanidade sabia exatamente como eram maliciosos, traiçoeiros e não sabia o real perigo para sua filha que essas maquinações poderiam causar.
Seus cuidados se resumiram aos seguintes pontos principais: "Eu imploro Katryna, que sempre tome cuidado para não matar desnecessariamente, quando sair à noite mantenha distância dos impuros, fique longe das encrencas."
Tudo relacionado a esta viagem na verdade foi feito, por partes dos Petram com moderação e cuidado, mais consistente com os sentimentos comuns da vida cotidiana que levavam. O pai de Katryna, deu ordens ilimitadas para seu advogado para suprir o que ela precisasse em sua nova jornada.
Ela ficaria em uma das casas de seu pai, confortável e segura, longe do olhar de curiosos seria mais preferível. Mais o ímpeto da juventude jamais permitiria isso. Katryna queria aventuras e viver o que todo jovem almeja.
Sob esta visão a viagem se iniciou, a despedida aconteceu tranquila afinal a jornada começou. Olhando pela janela admirando as paisagens ela pensou com pesar em seus sonhos e desejos, como era seu infortúnio, pois não tinha nenhum amado para retratar. Tinha feito 18 anos sem ter visto um jovem que pudesse despertar sua sensibilidade, sem ter inspirado uma verdadeira paixão, e sem ter provocado nem mesmo uma admiração, mesmo que fosse demorada e transitória. Isso era realmente estranho. Também todos que conhecerá tinham o cheiro horrível, nenhuma raça que viu durante sua adolescência lhe despertará. Suspirou pensativa atirando o livro que estava lendo sobre o assento a sua frente.
Sua pele estranhamente estava formigando, e sua ligeira impaciência havia retornado.
─ Apenas mais um livro bobo. Resmungou alto, parou por um instante. Desde quando havia deixado de gostar de ler. Deu de ombros em direção ao banheiro. Estavam chegando, lavou o rosto e seus olhos brilhou com uma energia diferente, sorriu.
─ Senhorita Petram queira voltar ao seu assento estaremos pousando em instantes. Disse a comissária de voo. A descida transcorreu tranquila, sem problema algum. O motorista a aguardava, suas malas já estavam organizadas e com o destino traçado.
Seu pai não deixava nada passar mais uma de suas inúmeras características suspirou caminhando. Por um lado isso era muito útil, mas as vezes, só as vezes era queria ter a oportunidade de tomar as próprias decisões. Katryna queria sentir na própria pele como era sentir o calor da pressão e de precisar agir rapidamente. Talvez em uma batalha ela conseguiria sentir isso.
─ Gostaria de dar uma olha pela cidade antes de ir pra casa! Dirigiu-se ao motorista que sem olhar em sua direção apenas confirmou que estavam indo pra casa imediatamente, ordens do Sr. Petram, documentos urgentes precisavam de sua assinatura. Todo o trajeto fora feito em silêncio, ela não está irritada apenas decepcionada com a atitude dos pais que mesmo de longe insistiam em controlar seu passos. Estranho, por que naquele momento, ela sempre fora livre, será que eles não confiavam em seu discernimento, em seu próprio julgamento. Inúmeros pensamentos passaram naquele instante por Katryna e ela nem notou a chegada naquela casa.
O carro parou de frente a uma linda fachada, havia um grande jardim de várias rosas multicoloridas, cercas vivas e estatuas que pareciam familiar a ela por um momento. Uma floresta ao fundo um pouco distante lhe chamou a atenção. Olhou para o jardim tentando desviar sua vista daquela floresta.
─ Rosas! tinha que ser rosas! Mamãe só pode estar brincando comigo! Suspirou com imenso desejo de apertá-las entre os dedos até vê-las respigadas com seu sangue. Ela tinha boas e péssimas lembranças sobre isso, tudo por culpa de uma pessoa e...
─ Menina não maltrate essas rosas! Uma voz familiar a repreendeu no exato momento que ela a apertou.
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ TRANSIÇÃO - Ato 2 ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
katryna Aquela voz a levou de volta a sua infância, voz essa que sempre a repreendia quando saia da linha. E isso deveria lhe trazer alegria, mas foi o contrário que aconteceu. Sorrindo com ironia se levantou devagar e apertou a rosa com seus espinhos ferindo seus dedos minúsculas cotas brilharam na luz do sol e por um leve instante ela pode se sentir feliz. Olhou para a rosa que em pó era levada pela brisa.
─ Você sempre soube que não é necessário extrair a essência de determinadas criaturas! Indo em sua direção examinou seus dedos. ─ Sua cura está cada vez mais rápida, continua tentando controlá-la. Pelo que vejo sem obter muito sucesso, esqueça é sua natureza.
─ Faz muito tempo que não a vejo. Algum motivo especial para que esteja aqui presumo. Retirando suas mãos bruscamente, caminhou em direção a porta principal. ─ Aliás chegou tarde demais para que possa me treinar nisso!...
Entrou sem muitas cerimônias, passando por alguns empregados que se curvaram a sua passagem. Subiu as escadas quase correndo e ao abrir a porta do quarto deu de cara... ─ Não te dei permissão para me seguir até aqui! Não necessita de cães de guarda 24 horas a me vigiar!
─ Acredito que depois de tudo que lhe ensinei, pelo menos seus modos deveriam ter melhorado! Retrucou descruzado seus braços. Ignorando qualquer protesto de Katryna ela disse de maneira firme e direta. ─ A partir desse momento você está sobre minha supervisão, seu treinamento começa a partir de amanhã. Se empenhe ao máximo, todos os olhos dos mundos estarão sobre você agora e não há como voltar a trás. Daqui seis meses os anciões e os vários clãs se reuniram nesta casa sobre a sua liderança queira ou não.
Katryna crivou seus olhos sobre ela com uma fúria incontrolável seus olhos caramelo se alteraram para um vermelho intenso, sua força também foi liberada acima do permitido.
─ Não sou a mesma menina que você podia controlar e manipular! Você não tem ideia do que eu me tornei!
─ Respire fundo e se controle Katryna. Você sempre soube que jamais poderia fugir do seu destino sua transição já começou, você precisa se controlar e aprender a usar todas as suas habilidades antes que seja muito tarde. Disse ela calmamente. ─ Bran ficará de olho em você por precaução, gostaria que isso não fosse necessário, mais é para sua segurança e de todos os envolvidos. Não se preocupe ele será seu fiel companheiro quando chegar a hora. Com um assobio e essas palavras: Et locutus est mihi in silva voluntate dici, nota corde; Donec egrediatur ut salvos velis sui. "Ele me disse que a floresta será conhecida pelo coração; Até que ela desejasse sua sobrevivência."
Em instantes um corvo apareceu e olhou fixamente para Katyna e ela sentiu algo muito familiar naquele olhar, uma saudade e carinho vieram átona. Mais nem isso pode faze-la desviar completamente de assunto. Entre os dentes serrando os punhos ela diz: ─ Nora...
─ Tia Nora, por favor querida. Descanse daqui a uma hora você descerá para assinar alguns documentos com o Dr. Charles Alencar, e por favor comporte-se ele é humano, não precisamos de uma cena constrangedora numa hora dessa, não é. Você continua linda quando fica com raiva, seus instintos não mudaram muitos durante todos esses anos que me ausentei. Deite-se e aprenda um pouco elas te visitaram durante o sono absorva tudo que puder. A transição poderá ser fácil ou difícil depende de você! Fechou a porta devagar, mais antes sussurrou de cabeça baixa. ─ Me perdoe por ter ido embora mais era preciso. Algum dia você entenderá que neste mundo temos que fazer sacrifícios.
O corvo grunhiu e voou até o alto da lareira e olhou fixamente para ela, suspirou algumas vezes e se jogou na cama irritada. Dirigiu sua fúria para o pássaro. ─ Você deve estar morrendo de rir pássaro idiota!
Ele fez um barulho estranho e disse: ─ Espero que futuramente você possa ser mais gentil e educada, pois precisará muito de meus olhos e serviços, criança. Seres encantos, não vai ser fácil escapar deles... Katryna virou de lado e adormeceu imediatamente, cansaço ou algo mais...
✼ ҉ ✼ ҉ ✼ O CAMINHO - Ato 3 ✼ ҉ ✼ ҉ ✼
Seu despertar foi uma experiência de leveza e liberdade jamais sentidas, caminhou devagar sentindo tudo ao seu redor. Seus pés tocavam a terra e ela sentia uma corrente de energia por todo o seu corpo. Estava em uma floresta lugar desconhecido e ao mesmo tempo a deixou curiosa fascinada pelas ondas que vinham dela. Havia uma clareira sem nenhuma cobertura vegetal, com símbolos que Katryna nunca tinha visto antes. Se aproximou devagar das pedras. Lado direito uma estrela dentro de um círculo, e do lado esquerdo uma espiral sentido anti-horário... Mais à frente um altar no meio da floresta era um tronco de árvore grande.
Seus sentidos ficaram aguçados e todo o seu ser lhe dizia para se preparar para o pior, como havia indo parar naquele lugar e olhando para si, ficou assustada, estava completamente nua onde estaria suas roupas? Olhou ao redor ouviu passos se aproximando, alguém ia em sua direção, preparou-se para o confronto, iria lutar e destruir quem quer fosse.
Usou sua agilidade e força foram inúteis, quem quer que fosse era mais ágil que ela, isso a deixou irritada por alguns instantes. Decidiu apenas ouvir e esperar o momento certo para atacar. Desta vez conseguiu: Atingiu, neutralizou e estava pronta para ferir seu adversário quando seu capuz caiu, era apenas uma criança que sorria para ela.
─ Você é até ágil, me descuidei por causa da curiosidade. Está perdida? Quer minha ajuda? Eu posso ajudá-la? Qual o seu nome? O meu é Flor-de-Lis, prazer.
─ Você faz perguntas demais, criança! Respondeu Katryna desconfiada.
─ Meu nome é Flor-de-Lis como te disse antes. Retrucou a garota irritada. ─ Não sou criança! Endireitou o corpo sentando-se na posição de Lotús.
Katryna acabou por sorrir, também ficava irritada quando lhe chamavam de criança. Pois na verdade ninguém como elas realmente algum dia foi criança de verdade.
─ Onde estamos? Nunca vi essa floresta antes. Perguntou olhando novamente em volta. Quanto mais olhava mais se encantava aquela floresta que parecia ter saído de contos de fadas. Seu cheiro era inebriante e com uma atmosfera enigmática e de pouca claridade.
─ Estamos no bosque dos mil nomes. Mas pode chama-lo de Ardales Black. Disse fixando o olhar em Katryna com intensidade e curiosidade em sua voz. ─ Vamos estamos atrasadas todas nos esperam, Gaia vai chamar minha atenção de novo, sabe ela é rígida e tem mais assim vamos perder a festa.
─ Tem mais pessoas nesta floresta? Festa, como assim festa? Tudo aquilo havia ficado mais confuso ainda e Katryna já acreditava que começara a perder a sanidade, só poderia ser isso. Além de suas habilidades perceptivas, Katryna também observou que a criança a sua frente possuía habilidade em enganar devido à capacidade dela mesma em ler os sentimentos dos seres.
─ Vamos logo novata, vocês sempre chegam aqui atordoadas, mais isso logo passa e tem mais você está nua, desse jeito não poderá comparecer perante todas. Espere um momento. Flor-de-Lis aproximou do altar e murmurou algumas palavras, voltou para perto de Katryna muito feliz. Seu sorriso ingênuo e infantil deixou ela mais tranquila.
─ Vamos esperar eles chegarão logo. E olhou para cima. Inúmeros corvos se formaram sobre árvores, eles carregavam algo que Katryna admirou-se ao notar tratava-se de um vestido branco. A menina se elevou ao ar como se tivesse asas e pegou a vestimenta, acenou e agradeceu aos pássaros com entusiasmo.
─ Pronto vista isso logo e vamos, teremos que correr. E aí? Será que você consegue me acompanhar?
Katryna olhou aquele vestido e por alguns instantes não esboçou nenhuma reação, ficou paralisada, tentando coordenar os pensamentos confusos.
Alta magia de invocação! Estava diante de uma bruxa ou Feiticeira?
─ Não se preocupe você está entre amigas e nada irá acontecer contigo, eu irei te proteger. Eu prometo, eu te encontrei sou responsável por você agora. Falou seriamente.
Katryna sorriu e assentiu com a cabeça pensativa: ─ Tão jovem e tão responsável era admirável! Vestiu-se imediatamente, ficou maravilhada o vestido caiu perfeitamente em seu corpo e era muito bonito, leve e tinha o perfume de flores do campo.
─ Gostou? Ficou bonita! Vamos? Deu a mão a ela, não podemos perder mais tempo Katryna, todas estamos ansiosas por sua chegada
3243 Palavras
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro