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Capítulo 22


Camilla Narrando:

Algumas semanas depois:

Estou com 37 semanas, nossa filha está bem, tem nos dado alguns sustos ultimamente, a médica queria tirar ela com sete meses, mais eu pedi que não quero passar por aquilo novamente, ver uma filha minha na encubadora. Então tenho seguido a risca tudo que ela falou, preciso me cuidar mais ainda. Meus pés estão inchados, minhas costas doem. E sinto algumas dores. A duas semanas atrás tive um alarme falso, Theo saiu correndo comigo para o hospital, mais estava errada. Minha irmã vem depois que a Yasmin nascer. Tenho evitado tantas coisas pelo bem de minha filha. Agora vai depender dela, mais também já marcamos a cirurgia para daqui uma semana. Ela já está fortinha e gordinha o suficiente para nascer, estamos muito felizes e ansiosos.
Estou fazendo um sapatinho de tricor para ela. Viu como ser mãe faz a gente aprender novas coisas.

-Vamos dormir minha vida, já está tarde para você ficar forçando a vista fazendo trico.- Theo fala se deitando ao meu lado.

-Você estava no escritório novamente. Você está me trocando pelo trabalho amor.- eu falo fazendo bico.

-Desculpa minha vida, estava enviando uns e-mails.- ele fala me beijando.

-Quero ver a hora que nossa filha nascer, se você vai nos deixar de lado.- falo fazendo drama.

-Minha vida você é muito dramatica. Jamais trocaria vocês pelo trabalho.- ele fala fazendo carinho em minha barriga.- Papai ama demais essa sua mamãe e você minha princesinha.- demora um pouco e ela começa a mecher, depois para.

-Ela está com preguiça hoje.- falo rindo.

-Acho que ela estava dormindo e eu acordei ela. Vamos dormir também, amanhã tenho uma audiência cedinho.- ele me dá um beijo, eu coloco minhas linhas de trico ao lado da cama e me ageito ao lado dele e acabo dormindo.

Acordo acho que deve ser madrugada, sentindo uma dor forte. Fico esperando ela passar, mais a dor aumenta ainda mais. Então começo a sentir falta de ar. Resolvo acordar o Theo.

-Amor, amor.- falo cutucando ele que não acorda.- Amor.- minha voz começa a falhar por falta de ar. Então decido beliscar ele, que acorda assustado de um pulo na cama.

-O que foi minha vida? Você bem?- ele fala olhando para mim e percebe que estou passando mal.- Calma, calma. Vou te levar para o hospital.- ele pula da cama e pega o celular ligando para a doutora.

-Doutora Débora a Milla está passando mal, nao sei o que faço, parece que esta com falta de ar.- ele fala nervoso.- sim Já estou levando ela.- ele desliga o celular.- Vem minha vida, vou levar você para o hospital, a doutora já está indo para lá.- ele fala desesperado colocando uma roupa. Ele pega um vestido e coloca por cima de minha camisola.

-Tá doendo amor, tá doendo.- falo me esforçando para respirar.

-Calma minha vida, tenta respirar devagar.- eu tento mais doi mais ainda. Então ele me pega no colo.- Dona Júlia, dona Júlia?- Theo fala comigo no colo no corredor. A dona Júlia aparece na porta do quarto dela.

-O que foi meu filho?- ela fala preocupada

-A Milla está passando mal. Pega a bolsa dela e da Yasmin.- Theo fala.

-Sim meu filho.- ela fala correndo para o quarto de Yasmin, saindo com a bolsa dela e depois entrando no nosso quarto não demorando a sair.

Theo sai comigo no colo e dona Júlia ao nosso lado com as malas no elevador. Quando estavamos chegando no estacionamento sinto minhas vistas escurecer.

Theo Narrando:

Acordei com a Milla passando mal, olhei para ela parecia estar com falta de ar. Fiquei desesperado, mais tentando me manter calmo, mais estava dificil. Pegamos as coisas dela e de Yasmin, agora tenho certeza que está na hora de nascer. Mais chegando no estacionamento a Milla desmaia no meu colo, o que me deixa agora mais desesperado, sinto medo de perder elas, não devia ter deixado ela levar mais adiante a gravidez e ter marcado logo a cirurgia. Sinto que não vou ter condições de dirigir. Dona Júlia abre a porta do carro e eu a coloco desmaiada no banco do passageiro.
Ligo para a emergência, explicando a situação para a atendente que pede pra ficar na linha enquanto manda uma ambulância, não consigo pensar direito, ouço dona Júlia falando pra eu ficar calmo, mais não consigo. Minha Milla está imóvel em meu colo.

Não demora muito ambulância chega ao estacionamento. Nesta hora agradeço por morar a três quadras do hospital.

-Mulher, grávida, inconciente.- o socorrista fala me afastando de perto dela. Medindo a pressão e a colocando numa marca.

-Ok senhor, a sua esposa está com a pressão alta, vamos leva-la rapidamente para o hospital.- o outro fala. Eu começo a chorar em desespero.

-Eu vou com ela. Dona Júlia, liga para a irmã dela e avisa a Lívia também.- falo entrando na ambulancia. Só consigo pensar nas duas.- Eu.. eu já liguei para a doutora Débora Gibson, ela já está indo pra lá.- falo tentando manter calma.

-Prepara o centro cirurgico, paciente grávida, em estado grave.- quando ouço o socorrista falando isso fico ainda mais desesperado. Seguro firme a mão dela. Começo a rezar pedindo para que ela fique bem.

Rapidamente chegamos no hospital, eles a tiram da ambulancia e entram correndo com ela pelos corredores. Eu vou logo atras. Mais sou impedido quando ela passa por uma porta de vidro.

-O senhor não pode entrar.- uma enfermeira fala.

-Eu tenho que ficar ao lado de minha mulher. Não podem me impedir disso.- falo nervoso.

-Tenta manter a calma senhor. Eles vão prepara-la para cirurgia. Não pode entrar.- ela fala. Eu sento em uma cadeira e coloco a mão na cabeça e começo a chorar.

Não demora muito outra enfermeira chega ao meu lado.

-O senhor é o marido da paciente Camilla Piether?- ela fala e eu afirmo me levantando.- Vem comigo, a doutora quer falar com você.- eu afirmo angustiado e a sigo até uma sala onde vejo a doutora se vestindo de roupas brancas.

-Theo, a situação não está boa, eu tinha explicado para vocês que ela não deveria ter esperado tanto para tirar o bebê, mais ela decidiu tentar mais umas semanas. Ela agora está conciênte, a bolsa estourou, a pressão está alta. Ela sente as dores. Vamos ter que fazer uma cesária. Você tem que manter a calma. Ela precisa de você agora. Você quer me acompanhar?- ela fala tudo assim de uma vez só, me entregando roupas brancas.

-Por favor doutora não quero perder elas.- falo limpando as lagrimas e colocando a roupa por cima de minha.

-Vamos lá?- ela abre a porta e eu a sigo para um quarto, onde ela abre a porta e eu posso ver a Milla na cama.

-Minha vida, estou aqui com você.- falo me sentando ao lado dela e pegando na sua mão.

-Eu não quero perder nossa filha amor. Aiiii.- ela fala chorando e apertando minha mão deve ter sentido uma contração.

-Vamos lá Camilla.- a doutora fala, e dois enfermeiros a colocam numa marca.

-Amor, fica comigo, estou com medo. Nao quero perder nossa filha. Mais se for preciso decidir escolha ela, não sei viver sem ela.- quando ela fala isso, começo a chorar em desespero, seguro sua mão.

-Você não vai perder ela está me entendendo? Vai dar tudo certo, vamos ficar juntos, vamos ter nossa filha.- eu falo chorando e dando um leve beijo em seus labios.- Eu te amo.

-Eu também te amo.- ela fala e eu sou obrigado a soltar de sua mão para levarem ela. Então vejo eles a levando pelo corredor.

-Vem comigo.- uma enfermeira me leva para uma sala.- aguarde aqui, daqui a pouco venho te buscar para entrar na sala de cirurgia.- ela fala e sai.

Os minutos parecem horas, eu fico ali rezando para não perder elas, para não ter que escolher entre as duas. Não irei suportar ter que tomar essa decisão, eu as amo. Quero as duas.

Depois de alguns minutos a enfermeira entra e me chama para ir com ela. Nós vamos para uma sala onde faço a esterelização e enfim entro na sala de cirurgia, onde eu a vejo deitada centro operada. Vou para perto dela. Ela me vê.

-Estou aqui com você minha vida. Daqui a pouco nossa filha vai estar em seus braços.- ela pisca os olhos, parece querer falar algo.- Não pode falar, fica quietinha tá.
Depois de um tempo, ouço um choro.

-Ela nasceu!!!- a doutora fala. Eu começo a chorar.

-Ela nasceu minha vida, ela nasceu.- falo dando um beijo na testa dela, que começa a chorar.

Logo uma enfermeira a trás para nós a vermos. Quando eu a vejo fico emocionado, sua pelo tão branquinha. Ela chorando tão alto. A enfermeira a coloca perto do rosto da Milla, ela chorando dá um beijo em sua cabecinha.
De repente eu vejo os olhos da Milla fechar.

-Ela está tendo uma parada. Tirem eles daqui.- a doutora fala.

-Não, você não pode me deixar Milla. Não, não.- grito desesperado, mais uns enfermeiros me puxam de perto dela. E me levam fora dali.

-Você espera aqui.- um homem fala. Eu não consigo pensar em mais nada, a não o medo de ficar sem ela. Então vejo Marcelo, Lívia vindo até a mim.

-Já nasceu Theo?- Lívia pergunta, eu apenas afirmo com a cabeça.- Como está a Milla?- eu olho para ela e começo a chorar.- O que foi Theo, fala? Cadê a Milla? Cadê ela?- ela fala chorando.

-Ela teve uma parada. Nao quero perder ela. Não quero.- eu falo chorando e abraçando a Lívia.

-Você não vai cara, confia. Vai ficar tudo bem com ela.- Marcelo fala.

-O que aconteceu? Já nasceu?- olho para a porta e vejo Bruno.

-Já nasceu, mais a Milla está mal.- Lívia fala me soltando e indo abraçar o Bruno, que começa a chorar também.

-Ela não pode morrer, ela não...- ele fala e eu fico sem entender o desespero dele.

-Senhor?- olho para trás e vejo uma enfermeira.

-O que aconteceu? Como ela está?- falo indo perto dela.

-Pode ficar tranquilo, está tudo bem agora, o pior já passou. Sua esposa teve uma parada cardiaca mais logo conseguiram reanimarem ela. Teve hemorragia, mais foi estancado. Daqui a pouco ela vai ser levada para o CTI, o estado dela é estavel. Eu aviso quando ela puder receber visita. Se o senhor quizer ver sua filha pode ir ao berçario, ela já está lá.- quando ela fala isso eu posso então respirar um pouco mais tranquilo.

-Graças a Deus.- passo a mão no cabelo.

-Falei que ela ia ficar bem meu amigo.- Marcelo diz.

-Que boa notícia, eu quero ver minha afilhada agora Theo, vamos lá?- Lívia fala.

-Unhum.- falo.

Nós vamos indo para o berçario, quando chegamos lá ficamos olhando pelo vidro, eu procurando por ela, quando eu a vejo.

-Olha ela ali.- falo apontando para ela.- Minha princesa.- falo emocionado.

-Ela é linda Theo. Parece com você.- Lívia fala.

-Eu acho que parece com a Milla.- Bruno fala, quem chamou ele aqui? Aff.

-Ela parece com a mãe mesmo. Tão linda, se fosse parecida com você coitadinha dela.- Marcelo fala fazendo graça.

-Haha, ela parece com a mãe, olha lá, está chupando a mãozinha.- eu falo.

Ficamos ali olhando para ela no berçario mais um pouco. Depois fomos para a sala de espera.

-Senhor?- a mesma enfermeira chega na sala.

-Sim.- falo me levantando.

-O senhor pode ir vê-la no CTI.- ela fala e sai andando. Eu a acompanho.
Entramos num quarto e posso vê-la, ela dorme e está cheia de aparelhos.

-Não se preocupe, ela está bem. Vai ficar aqui algumas horas até acordar. Depois vão tirar esse aparelhos dela.- a enfermeira fala.- Vou deixar você com ela um pouco.- ela sai do quarto.

-Oi minha vida, você viu nossa princesa, ela parece com você. Nosso pedacinho. Logo você vai poder pegar ela. Estou tão feliz. Queria que você estivesse acordada agora, para eu poder te beijar. Mais vou aguentar mais um pouquinho.- falo sussurrando para ela.

Fico ali alguns minutos, mais meu celular toca, atendo e percebo que é minha secretária. Então percebo que já amanheceu. Tinha uma hora para estar em frente do juiz e não podia deixar de comparecer. Então eu decido deixar o hospital e ir para casa. Depois de ter a certeza que iria ficar tudo bem e que a Lívia estaria ali se precisasse.
Tomo um banho rapido e vou para o tribunal.




Oie, desculpa a demora. Estava tão dificil de escrever esse capitulo, espero que gostem. Finalmente nasceu a filha deles, depois de um sustinho logico. Espero que eu tenha conseguido passar emoção da historia para vocês. Sou grata por lerem. Beijos e até a proxima. 😘😘😘😘

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