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X - Ápice 2

Katie

Monte Gawty.

Nunca fui até esse local, mas já escutei diversas histórias sobre crianças e adolescentes que vão até lá, para brincar e fazer coisas impróprias. Eu nunca pensei que iria conhecer um lugar tão falado em uma circunstâncias dessas.

Sarah, Norman, William, Jeff, Clark, Pai...

Meus professores, o Guarda de Trânsito e todas as outras pessoas que foram vítimas desses malditos foram embora. Levaram sonhos e planos, deixaram famílias e eu estou disposta a concertar isso, quero deixar a honra dessas pessoas intactas. Eu quero vingança, eu quero que o Oliver sofra. Eu sempre aprendi que o perdão limpa a alma, purifica, mas e a minha dor? O perdão não cura a dor, o perdão é uma ilusão criada para as pessoas que não querem enfrentar suas dores como deveriam ser enfrentadas. Eu aprendi esse novo lema na pressão. Eu olho para uma faca ou qualquer material que eu encontre que perfure algo e sinto a bela vontade de cravar no coração do Oliver e de todos que lá estão. Enquanto o Carlos está vestindo uma roupa do meu pai que eu deixei guardada em meu armário para lembrar dele todas as manhãs, eu estou olhando para a rua fixamente e lembrando o que estávamos fazendo nas últimas horas.

2 Horas antes

- Tá bom Katie, irei vestir, mas antes temos que limpar toda essa bagunça em seu quarto, sua mãe não pode achar seu quarto com um clima de matadouro.

Mais um corpo na minha frente.
Porra. Mais um corpo na minha frente e em meu quarto, jogado no chão, com todo o sangue percorrendo o meu quarto. Roupas sujas de sangue, diversos panos e mais panos.

- Como vamos limpar toda essa bagunça? - Pergunto.

- Eu não sei. Como vamos limpar toda essa bagunça e não acordar a sua mãe?

- Eu não faço a mínima. - Escuto um carro parando na frente da minha casa e ficamos em silêncio, por um momento ficamos com muito medo pensando que talvez fosse o Oliver.

Abaixados, fomos até a janela do meu quarto para ter a certeza de quem havia chegado, era o meu Tio, o meu Tio Thiago. E ele estava vestido com uma túnica idêntica das que o Carlos me DESCREVEU. O Meu tio é participante da seita, as minha suspeitas estavam certas. No mesmo momento eu senti vontade de ir até ele e empurrar da escada que dá acesso aos quartos, mas não fiz nada, apenas respirei fundo e sentei na minha cama.

- Cada vez está piorando a situação, isso parece muito maior do que dois adolescentes podem enfrentar. Katie, precisamos de mais pessoas do nosso lado.

- Quem? - Olho para ele totalmente raivosa. - Quem merda? O Clark tentou e foi morto, o Billy quando descobriu desapareceu e a Maggie está presa em um hospital psiquiátrico! Todos que tentaram nos ajudar foram mortos Carlos! Todos! E eu não estou disposta a perder mais pessoas por conta da minha vida, não podemos perder mais ninguém, não vamos mais envolver ninguém nisso.

Ele permanece em silêncio olhando para o corpo do Clark.

- Vamos enfrentar isso nós dois! Nós dois juntos. Vamos até lá e vamos filmar esses malandros fazendo o que eles estão fazendo. Eles confessando os crimes, vamos jogar nas redes e levar todo o material que você tem mais as filmagens para a polícia estadual.

- Katie! Isso acabará com a seita? E se existir em outras cidades? E se tiver membros que estão viajando?

- Só podemos pensar em um problema de cada vez Carlos, não podemos fazer o que não está em nosso alcance! Vamos acabar com a farda do Oliver e do Jhon e depois pensamos o que vamos fazer com os resquícios disso tudo. - Passo a mão na minha franja que já está caindo em minha face repleta de manchas de sangue do Clark.

- Eu estou com medo. - Carlos olha para o espelho de minha penteadeira. - Eu estou com medo de algum de nós não voltar do Monte Gawty. - Eu não quero te perder, seria de mais...

Levanto da cama onde sentei, vou até o Carlos e pego nas mãos dele. Espero nossos olhares se encontrarem. Percebo os olhos cansados e assustados com toda a situação. A testa enrugada e os olhos arregalados.

- Mais do que a sua vida, mais do que a minha vida... A vida de todas as pessoas de bem! É mais do que sentimos um pelo outro. O que estamos enfrentando a partir de hoje é maior do que carregamos aqui dentro. - Aponto para o coração do Carlos. - Temos que garantir as crianças no ventre das grávidas que elas irão sentir o mesmo que estamos sentindo aqui nesse momento, não a dor de te perdido mais alguém, não o pavor de ter que limpar todo esse sangue e esconder esse corpo, mas a energia de nossas mãos estarem conectadas.

Percebo que uma lágrima percorre as bochechas do Carlos.

- Katie... - Murmura

- Sabe... Desde quando nosso grupo começou a receber mensagens aterrorizantes, desde quando cartazes e bilhetes começaram a ameaçar a minha mãe e minha família eu fiquei assustada, lógico, mas eu sempre tive um desejo dentro de mim de acabar com tudo isso. No velório da Sarah eu corri atrás do malandro do Oliver... - Lembro que é o pai do Carlos e por um momento não sei o que falar.

- Tudo Bem. - Fala.

- Seu pai! Lembro do seu pai, acho que era ele, fantasiado de palhaço e eu saí correndo atrás para perguntar que gestos eram aqueles. O que eu mais quero é vencer isso...

Escutamos o carro ligando novamente, vamos em direção a janela e vemos que o meu Tio ainda está com a túnica e saindo mais uma vez.

- Será que estão se encontrando nesse momento? - Carlos me pergunta.

- Eu acho que sim! - Respondo. - Vamos arrumar toda essa bagunça e vamos até lá. Hoje é o dia de vencermos tudo isso.

Pegamos um cesto de roupas vazio que estava em meu banheiro e colocamos todas as roupas encharcadas de sangue dentro, vejo enquanto estamos guardando que entre as encharcadas estão roupas que eu amava bastante. O Carlos desce mais uma vez até a cozinha e pega mais panos limpos e alguns produtos de limpeza. Sorte que o meu quarto não tem carpete.

- Esses são os últimos. - Fala.

- Amanhã digo a minhas mãe que algum bicho pegou todos os panos dela.

Se bem que... Eu acho que ela não estará em condições de voltar às atividades normais. Pego uma capa de colchão e coloco no chão, é de plástico, vai impedir que mais sangue saia do corpo do Clark.

- Temos que colocar o corpo dele em cima desse plástico e enrolar. - Falo.

- E depois que fizermos isso? Onde vamos colocar ele?

- Uma coisa de cada vez.

Nunca pensei que os corpos mortos fossem tão pesados. Eu e o Carlos pegamos com muita dificuldade o Clark e o enrolamos no plástico. Enquanto estamos rolando o corpo olhamos algumas vezes para o rosto do cadáver. Fico imaginando o desespero da mãe dele, mais uma vez, quando iniciar as buscas pelo seu filho desaparecido. Procurar alguém que nunca será achado, vai ser igual os pré ADOLESCENTES que buscam um amor verdadeiro.

Derramamos todo os produtos de limpeza possíveis e entregamos muito o chão até sair inteiramente as manchas. Sangue é muito difícil de ser limpado. Quando terminados olhamos para o relógio e já se passou mais de uma hora.

Agora

- Vamos?

Sempre que estamos pensando muito em fazer algo e finalmente esse momento chega retrocedemos. Como assim? É igual está desejando muito uma coisa e quando conseguimos parece que não era aquilo tudo que criamos em nossa cabeça. Quando o Carlos diz "vamos" uma mistura de sensações explodem em minha cabeça como se fosse a primeira vez que eu estaria saindo de casa para fazer algo super importante. Acredito que tenha sido a mesma sensação das pessoas que foram fazer entrevistas de empregos pela primeira vez.

Será que vou conseguir fazer o que realmente quero?

- Já peguei a câmera, as lanternas. - Continua.

Será que algum de nós dois vai morrer? Um final feliz é impossível de acontecer, pois meu pai foi embora lutando contra isso. Por mais que eu e o Carlos sobreviva essa história já acabou como não deveria ter acabado, é uma pena que a vida real não seja igual aos filmes.

- É melhor não levarmos casaco. - Ainda Falando.

Eu Permaneço na cama, olhando para a lua, às vezes tenho a impressão que os astros, satélites, estrelas e planetas têm algumas coisas e conselhos para nos falar, mas somos impossibilitados de entender, isso não tem haver com signos, pois acreditar que eles interferem em nossa personalidade é idiotice e exclui os 5 anos de uma formação em psicologia.

- Katie?

Eu quero escutar essa voz me chamando mais vezes. Quero escutar essa voz de surpresa quando eu entrar no altar vestida de noiva prestes a dizer sim. Eu quero que o Carlos todos os dias de nossas noites de adulto esteja deitado em minha cama, que também será sua. Eu fantasio o nosso casamento, Maggie e Billy de padrinhos, minha mãe entrando comigo e nas flores que carrego um pingente com a foto do meu pai.

Vou em direção ao Carlos, fecho os meus olhos e dessa vez sou eu que cravo os meus lábios nos lábios dele. Acalmando o meu coração e o coração dele... Os nossos lábios se tocam e sentimos a sintonia e a energia que corre em nossas veias. A química que bate. Eu jurei para mim mesma que nunca iria beijar esse garoto, mas como dizem: Desejos reprimidos aparecem na raiva sem motivos. Eu avanço no beijo. Nossas línguas se encontram, as mãos dele descem pelo meu corpo e param em meu quadril, ele aperta. Minha mão agarra a nunca dele e a outra permanece na cintura, sentido as voltas daquele tanquinho. Ele aperta mais. Eu aperto a nuca dele e subo minha outra mão pelas Costas largas do Carlos. Meu peito se encontra com o dele, meus seios se amassam no abraço apertado que estamos dando. É como se duas almas tivessem se unindo, é como se estivéssemos completando tudo que faltava no outro. Eu paro.

Eu afasto o Carlos, empurro ele.

- O que foi? - Pergunta assustado.

- Nós temos que ir. Já faz tempo que o Thiago saiu e ele pode chegar a qualquer momento. - Falo.

Ele olha para mim sem entender, mas aceita. O clima estava esquentando muito... Porém, essa era a hora de ir, de ir em direção ao maior perigo que já ouvimos falar.

- Vamos com algum carro?

- O carro da minha mãe está na garagem!

- Você sabe dirigir?

- Não!

- Ixi!

- E você?

- Eu sei um pouco.

- A chave fica no quarto dela. - Falo, abrindo a porta do meu quarto e pegando a mochila com as ferramentas que talvez iremos precisar.

- E o Clark?

- Acho que a minha mãe não vai mexer debaixo da minha cama, mas temos que voltar antes que algum cheiro brote de lá.

- Você vai entrar no quarto de sua mãe?

- Tem ideia melhor? - Pergunto. - Se fomos de pé corremos sério riscos de morrermos de enfarto com os sustos que vamos levar do Demônio Belman.

Ninguém merece mais esse demônio!

- Você tem razão! - Concorda.

Faço sinal para o Carlos ir descendo nas escadas e abrir a garagem, a porta do quarto da minha mãe é emperrada e não pode ser aberta sem fazer um enorme barulho. Pego na maçaneta. Sei que a chave do carro fina em cima da cômoda que está logo ao lado da porta, o sono da minha mãe é muito leve e qualquer barulho sequer ela acorda. Minha mãe têm problemas em dormir no escuro, então a luz do quarto dela sempre permanece ligada.

Abro.

BARULHO ENORME.

Pego a chave.

- Ei Katie! Para onde você vai uma hora dessas? - Minha mãe acorda e levanta da cama rapidamente.

- Correeeeeee - Grito para o Carlos.

Corro, desço às escadas e vou em direção a garagem, quase não acerto a chave do carro onde deveria por estar tão nervosa. O Carlos toma a chave de minha mão e aperta um botão.

- Só era fazer isso. ENTRA. - Ele olha para a minha mãe que já está se aproximando.

Conseguimos entrar no carro. Ele trava as portas enquanto minha mãe está dando murros incontroláveis no vidro do carro.

- ABRAM ISSO! PARA ONDE VOCÊS ESTÃO INDO SEUS MALUCOS?

- EU TE AMO MÃE. VOLTAREI COM BOAS NOTÍCIAS.

- NÃO FAÇA BESTEIRAS MINHA FILHA.

Gritamos uma para a outra.

O Carlos não conseguiu abrir a porta da garagem, ele acelera com todo o vapor possível e derruba a porta fazendo voar destroços por todos os lados e tenho a certeza que arranhou todo o carro.

Ufa!

Estamos chegando na entrado do monte e o carro já começa a se inclinar. Uma mensagem chega nos dois celulares ao mesmo tempo. Escuto e tiro do bolso do Carlos, nós dois sabemos que será a mesma mensagem e realmente era.

De: Jeff
Para: Carlos/Katie

02:35

Ora, ora, ora os dois pombinhos em meu santuário, preparem os caixões, teremos mais duas mortes.

A saga dos celulares roubados continuam. Usaram o número do Jeff para colocar medo em nós dois e não nos assustamos nenhum pouco. Pelo menos é a impressão que eu tenho.

__________________

Carlos

Eu não estou entende o ritmo da Katie nem suas ações. Enquanto estava no banheiro do quarto dela lavando o sangue do Clark. Fiquei relembrando os olhares dela enquanto o Clark morria, um olhar sombrio, um olhar frio, como o olhar de um leão vendo sua presa passear na savana. Foi tenso, mas amei o beijo surpresa e do nada que ela me deu, confesso que a festa em minhas calças já havia começado, porém o clima foi quebrado, temos mais necessidades para serem resolvidas do que as fisiológicas.

Eu não tenho certeza se voltaremos vivos, mas eu quero pelo menos ir no velório de meu pai daqui uns dias, não sei se teria coragem de tirar a vida de uma pessoa tão próxima de mim, mas gostaria de ver um monstro desses morrendo da pior forma possível e sei que pelo o que eu vi no quarto a Katie é capaz de tudo.

Descer às escadas para pregar as coisas na cozinha não foram nada fáceis, eu ia e voltava praticamente de olhos fechados e só olhando para o chão. Como se fosse evitar o o aparecimento de alguma entidade, como se elas não tivesse o poder de aparecer justamente no chão. Eu me sinto envergonhado em saber que em minhas veias corre o sangue dele.

Clark! O meu colega enrolado em um plástico e enfiado Debaixo de uma cama, com o risco de nunca mais ser encontrado... Assim como o Billy. Onde será que esse cara está? Devido quebrar o silêncio nesse quarto.

- Vamos? - Falo, mas confesso que não queria ter falado. Eu não queria ir, eu não quero correr esse risco, mas alguém teria que tomar a iniciativa. Ela não parava de olhar para a janela. Olhar dela parecia ficar mais negro a cada novo acontecimento, a Katie estava deixando de ser alguém feita de carne e osso para ser em sua essência ódio e vingança.

Ela não fala nada, então continuo.

- Já peguei a câmera, as lanternas. - Eu não sei bem para que lanternas? Mas vai que tenha um apagão da lua, não é mesmo?

Eu tenho pouquíssimos medos, mas um deles é que alguém tão importante para mim vá embora. Novamente..

Ela permanece em silêncio.

- É melhor não levarmos casaco. - Não podemos levar muita bagagem, só devemos enviar o necessário ao extremo. Como conseguiríamos correr e fazer maratona. Eu não sabia.

Por um momento penso que estou dando um de Paizão para a Katie e para por um momento e chamo apenas o nome dela.

- Katie?

Eu quero Chamar esse nome todos os dias de minha vida. Olhar para a nossa cama e enxergar essa mulher domingo e cansada do trabalho. Nosso filho começa a chorar e eu vou até o quarto dele e pego no berço e levo até a mãe cansada para ser alimentado. Damos um beijo de bom dia e eu inicio o preparo do café da manhã.

Eu preciso da Katie do meu lado em todos os momentos da minha vida. E o pior, eu estou disposto a fazer a maior besteira de minha vida quando pararmos no galpão, eu irei falar a vida da Katie. Ela precisa sorrir, ela precisa que mais pessoas conheçam essa pessoa maravilhosa que és. Eu não posso dá muito ao mundo com o pai que eu tenho, mas ela pode.

O carro começa a se inclinar enquanto estamos subindo. Assim que eu vejo o galpão em uma distância razoável, desligo os faróis e o carro e paro.

- Chegamos? - pergunta.

- Não! Mas é melhor pararmos aqui e ir de pé! - Falo. - Não podemos deixar que eles saibam que estamos aqui.

- Mas talvez eles já saibam.

Katie tem essa mania de tentar piorar tudo que já está bem complicado. Eu sei que a situação não é boa, mas colabora por favor.

Abro a mochila e pego um martelo que está dentro. Eu tenho que fazer isso, eu tenho que fazer isso. Eu tenho que fazer isso.

- Pra que você levou o martelo na bolsa Carlos? - A voz que eu quero escutar por toda minha vida pergunta o motivo de eu ter pego o martelo.

Quer saber mesmo? É para te proteger. Desculpas Katie, mas você não terá sua vingança... Eu nunca deixaria o amor da minha vida enfrentar todo esse terror sozinha. Estou disposto a sacrificar a minha vida para salvar essa mulher, eu irei salvar essa menina. Sei que uma pancada na cabeça não deixa uma pessoa desmaiada tanto tempo como na televisão, mas pelo menos me dará uns minutos de conforto.

Com força bato o martelo na cabeça da Katie, ela é arremessada na estrada repleta de pedras e areia. Eu tiro os galões de gasolina que estão na mala do carro. Não, eu não sabia que tinham gasolina. Vou até o galpão, que por sinal é de gasolina.

Me encosto na parede velha e escuto cânticos dentro do galpão. A luz está acesa e sim, sim, sim. Eles estão lá dentro.

Começo a derramar a gasolina ao redor de todo o balcão. Pego na mochila um isqueiro. Não sei ao certo se todos da seita estão dentro do galpão, mas escuto a voz do meu pai. Vejo que o carro do Tio da Katie está estacionado na frente do galpão.

É a hora! Até que que escuto uma voz indesejável.

- Você por aqui? - É meu pai. Meu pai com uma arma de fogo apontando para mim. Pego um galão de gasolina e jogo no rosto dele.

- Porra!!!!! O que é isso seu maldito? - Grita e dispara a arma em minha perna.

Caio no chão, gritando de dor.

- Você vai morrer pai! Juntamente com todos aí. A história se repete. Ligo o isqueiro.

Sei que se eu joga no chão causará uma grande explosão. Eu morrerei, meu pai irá morrer e todos que estão no galpão. O incrível é que estou transmitindo tudo ao vivo.

- Você é um maldito pai! Você encriminou o Majon sem ele ter nada haver com essa história! - Eu arquitetei todo esse plano, para acabar com a história horrenda de uma vez por todas.

Continua...

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