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IX - O Exorcismo

Majon

Primeiro passo: Ter formação na área e saber como manusear os materiais

Eu não tenho o mínimo conhecimento sobre esses rituais de exorcismo, muito menos sei manusear os materiais que o Bispo me entregou. Minhas pernas estão trêmulas, minha face está pálida. Fui expulso de caso por minha própria mulher e minha filha, mas não importa. O que importa é que deixarei ambas seguras quando eu conseguir fazer o que o bispo mandou. A prefeitura da cidade é pequena, parece uma capelinha medieval de castelos, a arquitetura da prefeitura dá medo, é uma mistura de gótico com romano. Não é pintada, apenas o que dá cor é as pedras encaixadas uma nas outras para formar as paredes, mas com o avanço de tudo câmeras estão fixadas em todas as partes, será muito difícil invadir esse local. Acho que é melhor entrar com permissão, enquanto estou com o meu carro parado olhando para a prefeitura, percebo que há dois seguranças na frente dela. Saiu do carro, respiro fundo, pego meu casaco, o livrinho a Cruz e a água benta, coloco nos bolsos tanto da minha calça como do casaco e vou em direção aos seguranças.

- Boa Noite Senhor! - Um dos seguranças quebram o silêncio, antes que eu raciocine o que iria falar quando chegasse lá.

- Boa Noite!

Não consigo falar nada. Percebo que os dois estão me encarando estranho, como se eu fosse um homem bomba prestes a explodir, confesso que aquele local já estava me dando cala frios.

- O que o Senhor deseja? Essas horas por aqui não é muito comum. - Fala o outro segurança, colocando as duas mãos nos bolsos da calça e se aproximando ainda mais.

O que merda eu falo?

- Sou novo no emprego, sou o novo coordenador de finanças da prefeitura e esqueci o meu notebook aí dentro.

Eles se olham, o olhar de ambos é de desconfiança, que coordenador de finanças iria até a prefeitura de madrugada?

- É estranho o coordenador de finanças vim até aqui nesse horário. Você está com o seu crachá?

Meu Deus! E agora? Senhor me ajude. O pior de tudo é saber que terei de descobrir onde a seita se encontra para descobrir se o exorcismo irá funcionar, porém eu nem sei se esse Exorcismo realmente irá acontecer. Sempre soube que quem anda de madrugada por essa cidade tem alguma coisa haver com essa tal seita, o mais estranho é que é óbvio que esses dois seguranças já viram algo.

- Acho que está no carro, vou já procurar. - Não faço a mínima ideia do que vou dizer quando eles perceberem que eu não tenho crachá nenhum no carro. - Mas antes disso, queria saber se vocês costumam ver algo estranho aqui na prefeitura ou pelas ruas? - Os dois se olham, aparentam está assustados. - Algumas pessoas, capuz, túnica, coisas assim.

- Quem te mandou aqui? - Um dos seguranças já está bem nervoso.

- Ninguém! Nunca tinha visto essas coisas pela cidade, mas depois que começou a acontecer esses assassinatos não costumo dormir muito bem, aí vejo essas coisas estranhas pela janela de meu quarto.

Eu não tinha a mínima noção de onde essas conversa iria parar.

- Nós vemos! - Responde o segurança.

- Cala Boca, seu bocão. - Leva um soco no braço do outro segurança. - Não vamos falar isso com um desconhecido, ele vai pensar que somos loucos, o cara lá mandou a gente ficar de boca fechada.

O cara lá? Que cara? Acho que todos que estivessem em meu lugar iria pensar na mesma pessoa, no Oliver.

- O Oliver? - Pergunto.

Sim! Foi o Oliver. Eles se olham com desespero, estão surpresos que eu tenha essa informação.

- Afinal quem é você?

Percebo que eles sabem muito mais que eu sobre determinadas coisas. E eu só consigo pensar na segurança de minha filha e minha esposa. Então, se eles realmente sabem de mais alguma coisa eu irei saber agora.

- Sou Majon, Majon Wodson. A famílias dos Wodson's.

Eles relaxam as mãos, se olham.

- Desculpas senhor. Nunca tinha visto você por aqui. Apenas seus dois irmãos.

O que? Meus irmãos estão aqui? Eu não posso demonstrar surpresa. Que MERDA. Eu pensei que eles tinham largado mão dessa ideia de seita. Como eu sozinho posso deter uma seita completa? O único jeito é acabando com a fonte deles realmente.

- Salve Belman! - Eu nunca imaginei que diria uma coisa dessas, enquanto eu pronunciei isso duas janelas da prefeitura explodiram, nós três se abaixados. Os dois seguranças começam a rir, eu mesmo assustado finjo naturalidade e também começo a rir.

- Senhor! Realmente estamos vendo que a sua família é matriarca da seita, só de invocar o mestre você destruiu duas janelas.

Eu não faço a mínima sobre as janelas terem quebrado.

- Agora me deixem entrar, como vocês sabem aqui é a fonte.

- Mas Senhor, as orações para as Almas queimadas só é na Sexta!

- Eu preciso fazer umas coisinhas.

Eles novamente se olham. Tiram a chave do bolso, desativam o alarme que fica atrás da porta e deixam eu entrar.

- Obrigado. E se escutarem alguma coisa estranha, não entrem. - Se as Janelas explodiram só de falar o nome do Belman, não sei o que pode acontecer quando eu começar o ritual.

Eles fecham as portas. Automaticamente, enquanto estou andando pelo longo corredor da prefeitura, as luzes vai se acedendo, no final do corredor, depois de ter passado por aproximadamente umas 20 salas, divididas entre o lado esquerdo e direito, há um grande quadro e uma placa de bronze, perto da placa há uma mesa com imagens de santos e velas acesas, flores. Na Placa está escrito:

Em memória de Bob e seus amigos.

É aqui mesmo que vou começar. Tiro os materiais de meu bolso. Abro o livro e vejo que inicialmente eu tenho que derramar a água benta pelo local. Abro frasco, quando eu abro, sinto uma brisa leve que faz os meus pelos acordarem por todo o corpo. Minhas pernas começam a ficar trêmulas, As velas do altarzinho são apagadas. Olho para o Rosto daquele quadro e jogo um pouco de água benta, jogo na placa e por todo o corredor. Quando chego novamente perto do quadro as luzes começam a explodir, de uma por uma, vi os pedaços das lâmpadas caírem no chão. O quadro começa a pegar fogo. Eu não posso intervir na reação do exorcismo, eu tenho que tentar manter a calma e assistir tudo. Enquanto o quadro pega fogo, pego o meu celular e ligo a lanterna, confesso que me arrependo, o lugar ficou ainda mais assustador com as sombras que a lanterna estava produzindo.

Pego o crucifixo, aponto para o quadro e começo a recitar em latim a fórmula.

- Senhor Jesus Cristo, eu te invoco nessa prefeitura, para dá descanso definitivo ou castigo eterno a essas almas que estão vagando pela cidade. - Escuros risadas vindo do corredor, risadas extremamente grossas.

EXORCISMUS

-Regna terrae, cantate deo, psállite dómino, tribuite virtutem deo Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incursio infernalis adversarii, omnis legio, omnis congregatio et secta diabolica, in nomine et virtute Domini Nostri Jesu + Christi, eradicare et effugare a Dei Ecclesia, ab animabus ad imaginem Dei conditis ac pretioso divini Agni sanguine redemptis + . - As risadas se transformam em gritos - Non ultra audeas, serpens callidissime, decipere humanum genus, Dei Ecclesiam persequi, ac Dei electos excutere et cribrare sicut triticum + . Imperat tibi Deus altissimus + , cui in magna tua superbia te similem haberi adhuc præsumis; qui omnes homines vult salvos fieri et ad agnitionem veritaris venire. Imperat tibi Deus Pater + ; imperat tibi Deus Filius + ; imperat tibi Deus Spiritus Sanctus + . Imperat tibi majestas Christi, æternum Dei Verbum, caro factum + , qui pro salute generis nostri tua invidia perditi, humiliavit semetipsum facfus hobediens usque ad mortem; qui Ecclesiam suam ædificavit supra firmam petram, et portas inferi adversus eam nunquam esse prævalituras edixit, cum ea ipse permansurus omnibus diebus usque ad consummationem sæculi. Imperat tibi sacramentum Crucis + , omniumque christianæ fidei Mysteriorum virtus +. Imperat tibi excelsa Dei Genitrix Virgo Maria + , quæ superbissimum caput tuum a primo instanti immaculatæ suæ conceptionis in sua humilitate contrivit. Imperat tibi fides sanctorum Apostolorum Petri et Pauli, et ceterorum Apostolorum + . Imperat tibi Martyrum sanguis, ac pia Sanctorum et Sanctarum omnium intercessio +. - As Portas de todas as salas de abrem, eu olho para o início do corredor e vejo que há diversas pessoas desfiguradas se aproximando, quando olha para o quadro vejo que do fogo está saindo dois chifres, estão dando forma a cabeça de um monstro, aparenta ser um carneiro, mas braços aparentemente humanos saem dessa criatura, totalmente pretos, unhas estranhamente afiadas. Ele começa a gritar e tenho a impressão que o fogo está machucando ele.

-Ergo, draco maledicte et omnis legio diabolica, adjuramus te per Deum + vivum, per Deum + verum, per Deum + sanctum, per Deum qui sic dilexit mundum, ut Filium suum unigenitum daret, ut omnes qui credit in eum non pereat, sed habeat vitam æternam: cessa decipere humanas creaturas, eisque æternæ perditionìs venenum propinare: desine Ecclesiæ nocere, et ejus libertati laqueos injicere. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciæ, hostis humanæ salutis. Da locum Christo, in quo nihil invenisti de operibus tuis; da locum Ecclesiæ uni, sanctæ, catholicæ, et apostolicæ, quam Christus ipse acquisivit sanguine suo. Humiliare sub potenti manu Dei; contremisce et effuge, invocato a nobis sancto et terribili nomine Jesu, quem inferi tremunt, cui Virtutes cælorum et Potestates et Dominationes subjectæ sunt; quem Cherubim et Seraphim indefessis vocibus laudant, dicentes: Sanctus, Sanctus, Sanctus Dominus Deus Sabaoth. - Começo a recitar com mais intensidade e aumentando o tom de minha voz, um grande vento surge no local, papéis saem a todo instante das salas, crianças sem cabeça começam a correr em círculos ao meu redor. Meu coração está totalmente disparado, vejo que o teto da prefeitura começa a rachar. Sem explicação, começo a sangrar, parece que tem alguém invisível com uma faca me cortando, primeiro o meu casaco é arrancado com o forte vento, depois pequenos pedaços de minha camisa vão voando, juntamente com pedaços de minha pele. Sinto meus pés queimarem, e percebo que o chão está vermelho, parece um ferro quando esquentamos muito no fogo, começo a ver diversas mãos saindo do fogo do chão. Quando levando minha cabeça vejo que o mesmo Bob do quadro está em pé em minha frente, consigo sentir seu cheiro de enxofre perto de minha face. Ele sorri, vejo seus dentes totalmente podres e quando ele abre a boca uma cobra vermelha sai de dentro. Sinto a língua da cobra tocar meu nariz, não desanimo e continuo a recitar.

-Deus caeli, Deus terræ, Deus Angelorum, Deus Archangelorum, Deus Patriarcharum, Deus Prophetarum, Deus Apostolorum, Deus Martyrum, Deus Confessorum, Deus Virginum, Deus qui potestatem habes donare vitam post mortem, requiem post laborem; quia non est Deus præter te, nec esse potest nisi tu creator omnium visibilium et invisibilium, cujus regni non erit finis: humiIiter majestati gloriæ tuæ supplicamus, ut ab omni infernalium spirituum potestate, laqueo, deceptione et nequitia nos potenter liberare, et incolumes custodire digneris. Per Christum Dominum nostrum. Amen. - Percebo que estão desaparecendo. As folhas caem no chão, o vento para.

- Ab insidiis diaboli, libera nos, Domine. - A criatura que estava saindo do quadro é puxada com diversas mãos para o chão.

- Ut Ecclesiam tuam secura tibi facias libertate servire, te rogamus, audi nos. - As crianças e as almas desfiguradas também são puxadas para dentro do chão.

- Ut inimicos sanctæ Ecclesiæ humiliare digneris, te rogamus audi nos. - As portas das salas são quebradas e arremessadas ao chão.

- Et aspergatur locus aqua benedicta. - Os seguranças não aguentaram ficar lá fora e escutar tantos barulhos estranhos, abrem a porta e quando pisam dentro da prefeitura também são arrastados para dentro do chão, pelas mãos estranhas.

- Socorrooo - Os gritos deles estão assustadores.

- O que está acontecendo?

Eu apenas olhei. Me ajoelhei, a dor era imensa por todo o meu corpo, vi aquele lugar ficar totalmente calmo. A Placa de Bronze com o nome do Bob foi completamente derretida pelo calor que estava naquele local. As solas de meus sapatos foram derretidas. Minha camisa está completamente rasgada e eu estou sangrando bastante. Quando vou fechar o livrinho do Exorcismo uma folha cai.

Rua Hj Número 567
É aí que eles se encontram
Espero que o exorcismo tenha dado certo.

Não faço a mínima como o Bispo Josué sabe o local de encontro da seita, mas preciso me recompor e ver se deu certo. Sei que terei muitos problemas pela frente, reconquistar minha família, me livrar dos comentários do Oliver quando ele perceber que não há mais nada para ele cultuar, tentar provar que o novo Xerife é um corrupto de merda. Há tantas coisas para resolver que minha cabeça começa a doer. Me direciono até o banheiro da prefeitura e lavo Minhas feridas. Tiro os meus sapatos e jogo fora e permaneço apenas de meias. Dou um beijo no crucifixo e pego meu casaco que está no outro lado da rua. Quando estou prestes a entrar no carro vejo pelo retrovisor que pessoas com túnicas e capuz estão se aproximando.

- O que você fez seu maldito? - É o Oliver, segurando um martelo.

Desvio.

O martelo atinge o vidro do meu carro, quebrando em diversos pedacinhos. Eu não penso duas vezes e começo o correr, mas percebo que eles estão vindo de todas as partes.

- Maldito! Maldito! Você aprisionou o Belman. Você acabou com a esperança de paz das almas queimadas.

Eu volto correndo em direção ao meu carro, mas é tarde de mais. Pedras começam a me atingir, elas são arremessadas por todos os lados, até que uma atinge justamente minha cabeça e eu caio no chão.

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