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IV - Sarah e Clark

Antes

Sarah

Conhecer o Clark nunca foi uma ideia que eu almejava, justamente por ter uma fama que exalta os meninos, mas eu fugia desses tipos. Mesmo sendo a mais danadinha do grupo de minhas amigas. Sei lá, por mais que ele fosse um branquinho do jeito que todas as meninas gostam eu não tinha certeza do meu relacionamento com ele. Eu menti para Katie e minhas amigas, eu não conheci ele em um retiro da igreja.

Acho que todos os adolescentes fazem coisas sozinhos em casa que não contam aos amigos e aos pais, coisas sérias, sabe? Eu por exemplo, tenho uma caixinha de drogas debaixo da minha cama, não é difícil conseguir quando você têm diversos contatos. Toda vez que batia a solidão eu usava um negócio desses, nada de mais. Porém, nessa noite eu exagerei. Usei todas as cores que tinham ali na caixinha, eram comprimidos coloridos e tinha um para cada dia da semana, eu tomei sete.

Não demorou muito para eu ficar zonza, meus olhos distociam as cores do meu quarto, eu via as paredes se mexer e juro que nasciam asas em minhas costas. Por um segundo eu esqueci das pressões sociais que um adolescente carrega nas costas, esqueci da pressão de ser uma boa aluna para ter uma boa carta de recomendação, esqueci do futuro maravilhoso e rico que a minha família pensa que terei, esqueci do rótulo que carrego de putinha. Esqueci de tudo, mas uma coisa que eu não queria ter enxergado eu enxerguei. O meu Notebook estava aberto, antes da minha crise de vícios eu minha entrado no Facebook, e uma menina do último ano do colégio tinha postado um anúncio de uma festa na casa dela, essa noite. Eu não podia resistir, não do estado que estou agora.

Abro meu armário de roupas e jogo todas no chão, acho que mais da metade das meninas procuram roupa assim, não acho nada que eu queira realmente vestir, mas pego um vestidinho curto vermelho e vou correndo para o banheiro, a festa está marcada para às 7 da noite e acho que já são mais de 9. Eu quando chegasse, ninguém iria perceber que eu tinha chegado naquele horário, iria está tão chapada como todos ali.

Foi muito engraçado eu descendo as escadas de minha casa, eu sentia que era rolante, sentia uma brisa em meu rosto e cada degrau que eu descia era uma gargalhada diferente, esqueci da maquiagem, de pentear o cabelo, mesmo assim fui. Não consegui chamar um Uber pelo aplicativo, eu não estava enxergando nada pela tela do celular, nada mesmo. Fui andando pela calçada fazendo sinal de positivo para a estrada, esperando que alguém me desse carona, o que não aconteceu, acho que perceberam que as minhas pernas estavam bambas de mais.

A casa da festa era enorme, já sabia que era uma casa de ricos, não sabia do poder aquisitivo dessa menina até então. Entrei na casa e não vi ninguém, mas escutava o som da festa abafado, continuei andando pela a casa cheia de vidros e enfeites caríssimos, vasos e quadros e finalmente encontro onde é a festa, há um monte de pessoas em uma piscina e dançando na aérea enorme que está a piscina. Quando estou indo naquela direção vejo que há uma enorme escada de madeira que dá em direção provavelmente aos quartos. Eu queria ir para a piscina e dá oi aos meus conhecidos, mas o efeito das drogas me faz subir às escadas.

Acho que eu passei pra uns 6 quartos antes de chegar em um vazio, alguns estavam com a porta fechada, outros com a porta aberta, mas em todos tinham adolescentes liberando seus hormônios, até hoje não sei se foi as drogas ou realidade, mas vi em um quarto com a porta aberta umas 10 pessoas, fazendo algo que eu nem sei falar o nome. Cheguei no quarto vazio e me joguei na cama.

Merda!

Eu vim para uma festa em uma casa assim para deitar em uma cama e dormir?

Só sei que lá estava eu, deitada. Até que entra uma figura muito conhecida.

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Clark

Eu nunca gostei de festas, mas o peso que carrego por ser capitão do time de futebol da escola é enorme, tenho que ficar se olho nos outros jogadores, está e todas as festas possíveis e pior tenho que pegar diversas meninas e não deixar a fama do capitão morrer.

Eu sou virgem. Pera! É isso mesmo. Eu nunca vou contar isso a ninguém, seria motivo de chacota total, não por conta da idade, mas pelo status que eu carrego.

Eu tenho uma teoria, acho que todos os meninos que se acham alfa de mais, não transaram mais de duas vezes, ou nenhuma. Homem que tem necessidade de mostrar que é homem, é sinal que há algo de errado com sua masculinidade, o famoso armário sabe? O pior de tudo que eu tenho me tornado um assim, ter que mostrar algo que eu não sou, é terrível, mas a faculdade que eu quero fazer é muito difícil entrar, mostrar os meus dotes no futebol foi a única maneira que e encontrei de finalmente ter uma chance real de entrar na faculdade Krellyn Bots, a faculdade mais famosa de medicina da América.

A piscina está muito cheia, acho que é hora de desaparecer e ir para algum quarto vazio, se é que tem, e fingir que eu estava com alguma menina, já fiz isso diversas vezes e sempre dá certo.

Subi as escadas, passei por diversos quartos ocupados, porém tinha um no final do corredor com a porta aberta, acho que eu conheço essa menina de algum lugar, acho que ela estuda na escola. A menina estava literalmente jogada na cama, com os cabelos bagunçados, boca aberta. Mesmo assim não escondia a beleza daquele rostinho, no mesmo momento que eu entrei ela acordou.

- Veje só se nã é o capitão da escola.

É! Ela está bêbada ou drogada.

- Desculpas, pensei que aqui estava vazio, vou vazar.

- Não vá, tenho uma coisa pra você.

Merdaaaaaaaa. Merda. Eu nunca pensei que a minha primeira vez seria assim, eu poderia sair de lá, certeza que essa menina não iria lembrar que eu tinha fugido. E se lembrasse?

Só sei que segui a vibe da garota, tirei minha camisa, mostrando o meu tanquinho sequinho para ela, eu amo meu corpo sério. E fui, faz tudo como deveria ser feito, não demorou muito, mas sei que não foi tão bom pra ela como foi pra mim.

Ops!

Foi tão bom que eu esqueci até de usar preservativo, típico da primeira vez. Esse era um bom momento para sair dali correndo.

- Você não usou preservativo? Seu merda! - Ela me dá um tapão no rosto.

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Depois

Sarah

Nunca acreditei muito em romances, sério mesmo. Acho que isso são apenas desejos internos dos escritores ou dos roteiristas, uma vida que queriam viver mas não conseguiram, aí colocam no papel para aliviar sua dor interna.

As semanas depois do ocorrido foram tensas, o Clark não parava de me enviar mensagem. Como ele sabe meu nome? Como ele conseguiu meu número? Eu não tenho ideia. Só se que eu vou na farmácia comprar testes de gravidez e todos dão positivo.

Ligo para ele. Ele chega até em minha casa. Estou só.

- Você o que? - Ele levanta da mesa gritando.

É isso mesmo, ele está assustado.

- Isso mesmo Clark.

Depois de uma longa conversa, decidimos ficarmos juntos. Ele tem um bom coração. É ruim você está com alguém sem ter sentimentos reais e fortes, mas no decorrer dessa mentira acho que algo foi nascendo entre nós. As aulas voltam e eu conto para unhas amigas a grande novidade. Eu e ele somos inseparáveis, damos beijos de cinema em público para ninguém duvidar que realmente somos um casal. Mas o nosso conflito pelos bastidores só aumentam.

Eu quero, quero muito ser mãe, mas não agora, eu decido abordar. O Clark não quer deixar. Terminamos.

Procuro na internet se tem alguma clínica por perto, minha barriga já está crescendo e eu quero continuar dançando com as líderes de torcida, quero continuar minha vida normal, quero ir pra faculdade, mesmo que eu não saiba qual. Sei que esse é um pensamento totalmente egoísta, afinal, os únicos culpados são eu e o Clark. Março horário e vou.

O lugar é estranho, repleto de velas, quadros estranhos e estátuas de anjos com chifres. Eu sempre sou e que o aborto era coisa do demônio, mas não tanto assim.  Quando olho para trás sinto um golpe fortíssimo em minhas costas o que me faz cair com o rosto no chão, colocam um paninho no me nariz com um cheiro estranho e eu adormeço.

Vejo que estou amarrada em algum lugar, com as pernas para cima, sem anestesia enfiam ferros dentro de mim e tiram o feto. Eu não para do gemer de dor, estava tão sonolenta que não era possível nem gritar. Na próxima vez que acordo estou em uma cama amarrada, alguém se aproxima de mim e corta o meu pescoço, percebo que é o pai do Carlos, meu colega da escola. Enquanto meu sangue jorra olha para o lado e vejo um palhaço com balões gargalhando, atrás dele está surgindo alguma tipo de demônio com chifres enormes e rosto de Carneiro.

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