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- IV -

A noite, depois daquele pôr do sol cheio de augúrios, seguia com a silente promessa de novos e terríveis acontecimentos. Ela sabia disso. Infelizmente possuía um poder pelo qual as coisas mais assustadoras e as verdades inevitáveis jamais estavam fora do alcance de seu conhecimento.

E agora, mais do que nunca, Kanda estava sozinha e abatida. A deusa suprema daquela Gesta estava em frangalhos e ninguém, em nenhuma das instâncias do universo, poderia acalentá-la naquele momento, pelo simples fato de que sabia de TUDO o que aconteceria e que, mesmo assim, não poderia evitá-lo.

Evidentemente que ao se despedir de Alaya em Kēndapradiz, parecera à princesa de Aslabad que deusa Alva houvesse simplesmente se retirado a sua esfera, mas a verdade é que, voltando ao interior de seu bosque sagrado, depois de se assegurar de que a princesa e seu séquito retornassem à Thalindari em segurança, ela enfim materializou o Cetro, reivindicando o poder do Grande Aythir como soberana da Gesta, na intensão — ou melhor, na presunção — de salvar também o jovem mago-aprendiz.

Entretanto, era tarde demais. Uma força maior até do que o Cetro de Aythir a retardara propositalmente.

O jovem Erastos atravessava naquele mesmo instante o manto azul do páramo, sendo absorvido por outro poder, o qual seu Cetro também não poderia contrapor: o selo de Kron, senhor do céu e guardião das gemas essenciais. O que novamente reiterava sua impotência e sua ignorância sobre o verdadeiro propósito dos deuses.

Nesse instante, ela simplesmente atirou seu Cetro, como se o desprezasse, com tamanha força que o artefato ficou parcialmente enterrado no solo de seu jardim.

E assim, angustiada, esteve vigiando pela noite adentro na expectativa de saber o que se passava além do páramo e o que sucederia ao jovem ghmane levado por sua irmã. O fato de não ter sido convocada para tratar de assuntos relacionados a sua própria circunscrição de poder, somado à demora em retornarem ou em serem expulsos do páramo, era um indício tétrico dos perigos que sobreviriam em breve ao mundo de Aldamā.

E então, a certa altura, testemunhou a queda de Erastos e sua dissolução ao reentrar no mundo abaixo.

*

A visão que teve era terrível e acompanhada da amarga sensação de que nada mais podia fazer, de que por mais que se esforçasse por preservar aquele mundo, o mundo que nascera do amor de sua irmã Aldamā, havia ainda forças incontroláveis, abaixo e acima do páramo, forças que desprezavam tudo e para as quais uma vida como o do jovem mago-aprendiz não era nada.

E apesar de possuir aquele maldito Cetro que agora estava jogado de lado, mas que era o objeto da cobiça de muitos, era impossível que alguém impedisse o mal de surgir.

Mas Ele existia certamente, oculto, nas sombras, corroendo aos poucos o coração de homens, primevos e deuses, ansiando por vir à luz violentamente, intensamente.

Kanda chorou e chorou e suas lágrimas divinas teriam caído até o amanhecer não fosse o surgimento inusitado daqueles dois personagens.

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