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Genética Z


Quando acordei o sol começava a se deitar pintando o céu com tons alaranjados enquanto o véu da noite começava a surgir. Tinha dormido por muito tempo e claro que estava sozinha. Satoru deveria estar na escola, conhecendo Yaga-san como eu o conheço, capaz dele ter o segurado numa sala de propósito apenas pelas horas atrasadas.

Ri sozinha enquanto jogava meus braços para cima, todos temos que lidar com os resultados de nossas ações. Não acho que ele voltaria até mais tarde, então teria algumas horas para gastar.

E sabia exatamente o que fazer nesse meio tempo.

Levantei e me arrumei colocando as roupas mais casuais e confortáveis que achei, não queria ver meu uniforme jujutsu por um bom tempo. Não que eu o odiasse, tive bons upgrades desde a primeira versão que usei no colegial, mas passamos tempo demais juntos nos últimos meses. Precisava de um espaço.

Joguei algumas coisas numa mochila incluindo alguns presentes e saí de casa.

Com o passar dos anos, a minha dádiva das moiras se desenvolveu bastante permitindo- me fazer coisas que nunca sonharia um dia. Uma delas sendo poder viajar na linha do tempo de maneira individual, era literalmente um salto cronológico.

Antigamente teria que me movimentar junto com o ambiente, mas agora podia mexer com o meu tempo independente das horas do dia. Algo que me ajudou quando precisei chegar em Saitama num piscar de olhos, ainda tinham tantas pessoas no metrô que nenhuma pareceu se importar quando eu simplesmente apareci do nada.

Segui andando para o lado de fora, depois de anos pelo menos eu conseguia me localizar sem ter grandes problemas. E Saitama se tornou um local bem conhecido por mim, tinha algumas sacolas cheias de comidas na mão quando bati na porta de uma residência quase escondida num ponto mais afastado do centro.

-[Nome]-san - uma voz animada soou quando abriu a porta.

Tsumiki ignorou as coisas que eu carregava para abraçar a minha cintura com força, sendo mais alta do que a jovem não tive trabalho algum em responder seu carinho. Beijei o topo de sua cabeça antes de conseguir entrar na casa e retribuir seu abraço apropriadamente.

Quando tomei como responsabilidade cuidar do meu primo também assumi cuidar de sua irmã adotiva. Que era bem mais acessível e gentil do que o Megumi diga-se de passagem.

-Você não disse que ia ficar fora do país tanto tempo - disse depois de me soltar - Como foi a conferência?

Foi acordado de maneira geral a deixar fora dos assuntos relacionados ao mundo jujutsu, meu primo não queria a envolver em coisas desnecessárias então para a garota fui apenas participar de uma conferência.

-Cheia de pessoas chatas e longa demais - me apoiei no balcão - Prefiro saber o que vocês fizeram nesses dois meses e para comemorar meu retorno é claro que trouxe o jantar, e presentes.

-Bem que eu achei que estava barulhento demais.

No corredor que saía da cozinha para outra parte da casa, Megumi vinha andando, o jovem parecia ainda mais alto do que a última vez que eu o tinha visto e cada vez estava mais parecido com Toji. Embora ele não quisesse saber sobre isso.

-Senti sua falta. Bem vinda de volta - rebati engrossando a voz - É difícil mostrar um pouco de sentimento?

-Quando chegou? - completamente impenetrável.

Balancei a cabeça, Megumi tinha certa honra em ignorar minhas demonstrações de afetos, soube disso pelo leve puxar do canto da sua boca quando passou reto por mim indo para a geladeira.

-Hoje de manhã - me sentei num banco alto enquanto Tsumiki pegava talheres e arrumava uma mesa de centro para podermos jantar como uma família. Um pouco destrambelhada mas mesmo assim uma família.- Dormi o dia inteiro.

-Oh então não ficou sabendo do apagão? Pegou uma boa parte de Saitama, até ficamos sem os dois primeiros períodos de aula.

Megumi me olhou com olhos cerrados e não consegui segurar uma tosse inconveniente e envergonhada. Coloquei a mão na frente do rosto - É mesmo Miki? Não é muito comum né?

Ela balançou a cabeça - Não mesmo. O que me faz lembrar, Megumi porque você não estava nas duas primeiras aulas?

Agora era a minha vez, me virei para encarar as costas do meu primo. Pego em flagrante, ele não disse nada, apenas se sentou no sofá com um copo de água - Perdi hora.

Conseguia ver uma mentira de longe, principalmente dele. Cruzei os braços - Você estava brigando de novo não é?

De novo o silêncio, mas dessa vez sua cabeça abaixou o olhar mirando o chão.

-Megumi!

Tsumiki tentou falar alguma coisa mas eu levantei a minha mão, já tinha visto aquela discussão algumas vezes até entender que Megumi precisaria de algum motivo para mudar as atitudes encrenqueiras dele. Embora algumas fossem motivadas por injustiças.

-Sei que você vai falar que não sou sua mãe para fazer alguma coisa - comentei - Mas espero que se lembre das suas obrigações Megumi.

Escondido na frase tinha um lembrete do trato que tínhamos feito com os Zenin anos atrás, trabalharia para a escola jujutsu e receberia apoio financeiro. Em troca a odiosa família da minha mãe receberia por ele, como era comum já no sistema.

Claro que ele não estava feliz, mas não tinha escolha. Levei a mão ao pescoço puxando de leve os fios na nuca respirando fundo.

-Nós preocupamos com você é só isso - levantei para ajudar Tsumiki a levar as coisas para a mesa de centro - Podemos ter apenas uma noite? Senti falta de vocês, até do seu mau humor primo.

Megumi torceu a boca, mas se deixou levar. Então tivemos até um bom jantar, embora a maior parte da conversa fosse feita entre mim e a mais nova. Ainda reunidos em volta da mesa, agora cheia de potes vazios, puxei a minha mochila.

-Agora os presentes. Os doces de sempre é claro - tirei duas caixas de chocolate e coloquei no canto - E os especiais, Miki sei que você está se esforçando para aprender inglês então...

Tirei de dentro da mochila um livro de capa escura e escritos em prata - Diz que é uma das primeiras publicações de Sherlock Holmes, não sei se é verdade mas parece bem antigo. Não vai te ajudar a aprender mas espero que pelo menos seja interessante.

Ela agradeceu imensamente, olhei a caixa no fundo da mochila - Sei que ainda falta um mês para seu aniversário, então não vou falar parabéns, mas encare como um adiantamento.

-Um celular novo! - Tsumiki sorriu - Que ótimo Megumi o seu caiu no chão a algum tempo.

Meu primo pegou a caixa das minhas mãos um pouco desconfiado - Um encrenqueiro com notas boas, você é um ponto fora da curva. - me apoiei nos joelhos levantando em seguida - Tente não brigar por um mês pelo menos.

Coloquei a mão na cabeça dele bagunçando ainda mais seus fios de cabelo escuro.

-[Nome]-san não é para brigar nunca!

Passava das oito quando decidi que era um bom momento para ir embora.

-Eu abro a porta pra você - a garota disse correndo e se afastando. Aproveitando um momento de distração tirei um segundo livro da bolsa e entreguei para Megumi, aquele com um conteúdo mais inserido na nossa realidade jujutsu.

-Você está estudando não está? - perguntei numa voz baixa olhando para o garoto que ainda estava sentado no chão.

-Sim.

-Ótimo - Sorri e abaixei em sua direção - Conversamos sobre isso depois.

Num movimento rápido me inclinei e beijei sua bochecha recebendo um resmungo imediato de desprezo - Também te amo Megumi.

Tsumiki riu e se despediu de mim antes de voltar para dentro da casa, apertei a alça da bolsa sentindo um calafrio por conta do vento que passou. Era meio de Novembro mas mesmo assim já estava congelante, um flash de vermelho me chamou a atenção e olhando para o outro lado da rua vi que Satoru estava apoiado contra um poste me esperando.

-Trocado na primeira oportunidade. - disse enquanto me aproximava - Deveria me sentir ofendido?

-Megumi é rabugento mas continua sendo mais fofo que você. - passei os braços pela sua cintura e ergui a cabeça para poder encarar seu rosto, pelo menos a parte não coberta pelas faixas. - Ainda não me acostumei com elas, me lembra uma múmia.

Satoru riu alto passando os braços pelos meus ombros - Pode até ser, mas espero que não troque meu Phillip por algo como Tutancâmon.

-Até parece - ouvi seu coração bater quando encostei a cabeça em seu tórax. - Mas não veio aqui só por isso não é?

Um familiar puxão no umbigo e no instante seguinte estávamos dentro de uma sala no Colégio Metropolitano de Práticas Jujutsu de Tóquio. Com Yaga-san a nossa frente.

-Você não me deu um dia - soltei o meu abraço de Satoru antes de virar.

O mais velho deu um sorriso e se desculpou logo em seguida - Ser importante tem suas responsabilidades [Nome], mas não é nada muito elaborado. Serei breve, te garanto uma boa semana de descanso depois dessa visita.

-Uma visita por uma semana? - questionei - Me parece desproporcional. Quem eu preciso ver,o diabo?

-Algo bem próximo - Satoru soprou no meu ouvido.

O diretor lançou-lhe um olhar reprovador antes de continuar - Preciso que vá até Naobito Zenin.

Sem ter realmente a intenção de fazer algo, acabei puxando um pouco da energia de Satoru pelo fio, o que resultou em uma das lâmpadas da sala estourando. Nenhum dos dois se mexeram.

-Eu disse que ela ia reagir bem Yaga-san. - Satoru me abraçou pelas costas, cruzando os braços na altura do meu pescoço mais numa proteção do que um carinho. E não era para mim, era para evitar que algo acontecesse com o diretor.

No outro lado da sala ele abriu uma pasta e jogou pela mesa - Uma das calouras do ano que vem, preciso que você intervenha por ela assim como fez por Megumi.

Na ficha de papel o nome e a foto - Maki Zenin, Energia Amaldiçoada Zero - li em voz alta.

Eu sabia exatamente como pessoas como ela eram tratadas, algo abaixo de lixo. E logo já tive mais do que um bom motivo para interceder, mas mesmo assim ainda existia uma problemática.

-Nunca iria me recusar a ajudar alguém a sair daquele clã, mas como exatamente vou fazer isso? Não sou Zenin e não tenho voz alguma com eles.

-Aparentemente é algo que querem mudar - o diretor disse - Solicitaram por você e reconhecem suas habilidades.

-Sim, claro - rebati. Raiva se fazendo presente no meu tom de voz, meu coração acelerando em ritmo descompassado e uma queimação subindo pela minha coluna.

-Com certeza não tem nada a ver com o controle que eu tenho sobre as informações repassadas às instituições estrangeiras.

Yaga-san levantou as mãos em sinal de rendição - A reunião é necessária para garantir a vaga de Maki, pode resolver o restante depois.

O mais velho tirou os óculos do rosto apenas para o limpar na barra da camisa antes de continuar. - Com o mínimo de danos, se possível.

-Não posso fazer promessas diretor sabe que é perigoso. - estiquei a mão para pegar a pasta de informações com um sorriso sarcástico moldado os lábios - Mas vou dar o meu melhor.









N/A: Yoo adiantando a att de sexta para hoje e aproveitando meu tempinho livre.

A ideia é tentar manter os capítulos mais longos, então é meio que o tamanho de 2 capítulos em 1. Vamos ver como que se desenrola.

E aquele mesmo esquema, vai ter o meu plot original antes de entrar na história do JJK0 mesmo.

Até a próxima semana, Xx!


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