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Capítulo 1 - Amor é guerra

Mais um dia normal na Escola Suchiin, onde os membros do conselho estudantil trabalham sério para o bem de todos... Errado! O presidente Shirogane Miyuki e a vice presidente Shinomiya Kaguya, procuram por táticas em sua guerra de amor. O lema deles é: “Amor é guerra e quem se apaixona perde”. Por esse motivo ambos com seus orgulhos que carregariam até o túmulo, jamais aceitariam perder e confessar seus sentimentos, guardados desde que tudo começou. Há um ano o conselho estudantil foi formado e desde então nada aconteceu, além das inúmeras disputas e estratégias.

O presidente tão reconhecido por sua inteligência e Shinomiya por suas riquezas e habilidades, só possuem uma inimiga em potencial que sempre atrapalha seus planos: Fujiwara Chika, a secretária. A rosada sempre aparece nos piores momentos, justamente quando um dos dois estão em seus ápices para fazer a confissão. Apesar de Kaguya-sama a considerar como uma grande amiga, não pode deixar de odiá-la por seus grandes incovenientes. No entanto, no dia de hoje, a rosada é mais como um troféu para a morena.

Shinomiya-san é a herdeira do maior e mais rico conglomerado do país. Somente o peso do nome da família Shinomiya é suficiente para fazê-la destacar na escola Shuchiin frequentada apenas por filhos da elite. No entanto sua beleza, inteligência e classe são impecáveis, o esperado de uma dama de uma das famílias mais ricas do Japão. 

Entretanto, Miyuki é o presidente do grêmio estudantil da Shuchiin. Apesar de vir de uma família de classe média, ele conseguiu uma bolsa na escola através de suas notas excepcionais, possuindo a maior nota no exame nacional do ensino médio. Ele tem o respeito de todos os estudantes da escola, inclusive de Kaguya-sama.

O que esses dois tem em comum?

Além de considerarem amor uma fraqueza, ambos não admitem o que sentem nem para eles mesmos.

— Eu vou fazer a Shinomiya se confessar para mim!

— Eu vou fazer o Shirogane se confessar para mim!

E assim se passaram três meses desde a última batalha. Agora o foco de ambos era o festival de verão, que ocorreria dali exatos dez dias. Fujiwara-san entrou na sala do conselho, com sua leveza e diversão de sempre. Em suas mãos estava um baralho de cartas fechados. Sendo do clube de jogos, a secretária eventualmente os desafiaram a uma aposta.

— Shinomiya-san — chamou, correndo até sua amiga e a abraçando, enquanto seus enormes peitos eram esfregados em Kaguya. — vamos jogar.

— Passo — a morena diz ao se afastar, olhando com superioridade para a garota.

Sentada diante a mesa do almoço, Shinomiya tomava uma xícara de café enquanto pensava em uma nova forma de fazer o presidente se confessar. Levou a bebida a boca, mas se engasgou quando Fujiwara prosseguiu:

— Poxa Shinomiya-san, você é tão cruel — levou as mãos ao cabelo e fechou os olhos. — é um jogo de aposta, quem ganhar tem o direito de pedir qualquer coisa ao perdedor. Achei o baralho nas minhas coisas essa manhã.

Por sua vez o presidente Miyuki a mesa da presidência, virou sua cadeira de costas sorrindo para si mesmo. Sabia que Kaguya-sama provavelmente usaria o jogo para fazê-lo convidá-la ao festival de verão e planejava participar da aposta. Se perdesse propositalmente para a garota, ela não teria escolha a não ser convidá-lo.

— Achei interessante — ele disse, virando sua cadeira e olhando para a secretária. — quero jogar, Fujiwara-san.

Chika sorriu satisfeita, colocando as cartas sobre a mesa em três pares. Em seu subconsciente, Kaguya sorriu. O presidente havia caído direitinho em sua estratégia. Explicando, Shinomiya quem havia colocado o baralho nas coisas da rosada com as regras do jogo. Era dividido em três pares pela crupiê e os participantes só poderiam jogar as cartas até formar o número sete. Quem lançasse uma carta que ultrapassasse esse valor em três partidas, perderia o jogo. Como uma boa estrategista, Shinomiya havia marcado as cartas para pegar sempre números altos e dessa forma, perdesse a aposta.

“— Ora presidente, você quer me levar ao festival de verão? Que fofo”

Essa seria sua reação quando fosse convidada.

— Como a Shinomiya não vai jogar, são só eu e você fujiwara-san — o loiro disse se aproximando da mesa, e se sentando a frente dela.

Droga, pensou Kaguya, completamente desarmada. O presidente havia sacado suas intenções e por isso, a colocara em uma posição desfavorável. Se dissesse querer jogar naquele momento, já podia imaginar a reação dele.

“— Oh, Shinomiya, quer jogar agora só porque estou no jogo? Que fofo”

Não, isso absolutamente não poderia acontecer.

— Kaguya-san tem que jogar, porque o jogo precisa de uma crupiê — Fujiwara-san disse. — e sou a única que conhece as regras.

A morena sorriu internamente, se lembrando de agradecer a amiga mais tarde.

— Tanto faz — demonstrou indiferença.

“— Você acha que me engana, não é Shinomiya — Shirogane pensou, observando as cartas. — vou perder e você não terá escolha a não ser me convidar para o festival.”

— Muito bem, o baralho está exposto na mesa. Escolham seis cartas e não as mostrem um para os outros.

A boca de Kaguya tremeu ligeiramente, enquanto disfarçava um sorriso. Shirogane no entanto, desde que sentara na mesa havia observado as cartas e notou pequenas diferenças em seus padrões. Estavam marcadas e tinha certeza que Shinomiya também perceberia. Imediatamente as pegou, olhando seus números. Eram todos números altos, cinco, sete, oito, e somente uma carta de número zero e dois.

— Perfeito — fantasiou, já a imaginando se confessar. — ela provavelmente marcou as cartas, eu não duvidaria de ter sido a própria Kaguya a colocar o baralho nas coisas da Fujiwara.

Então seu olhar foi direcionado a garota, que permanecia com sua expressão serena. Shinomiya gostaria muito de rir, pois o presidente novamente havia caído em sua armadilha. Outra regra do jogo era a troca de cartas entre participantes, justamente para evitar trapaças e criar estratégias para ganhar, visto que conheciam as cartas de seus oponentes. Havia as marcado justamente por isso, pois sabia que ele perceberia e as pegaria. Ela tinha total noção de que ele planejava perder o jogo.

— Agora troquem as cartas — Chika-san pediu, como sempre um sorriso em seu rosto.

— An?

Foi inevitável a confusão do presidente diante a situação. Horrorizado, ele percebeu ter caído nas garras de Shinomiya.

— Troque as cartas — a secretária repetiu.

Ele olhou para Kaguya, que manteve a mesma expressão calma de antes. Mas por baixo de sua máscara de boa moça, Shinomiya gargalhava da cara do presidente. Ela sabia que ele não diria sobre as marcas, porque senão seria desmascarado que planejava trapacear. Sua única opção naquele momento era ganhar o jogo e convidá-la, cedendo a seu orgulho ou arranjar uma maneira de perder. Obviamente, ele escolhera a segunda opção.

— Começando a primeira jogada. Kaguya-san, você primeiro.

A garota olhou as seis cartas em suas mãos, pegando a de número zero. Precisava se livrar dele o mais rápido possível, para ter certeza de que perderia.

Shirogane engoliu em seco, quando jogou também um número zero. Era claro que ele estava tentando perder, mas ela não deixaria. Jogou um número dois, sabendo que ele tinha um número cinco. As cartas de Miyuki eram: um, dois, quatro e cinco. Não tinha como ele perder com números tão baixos. O presidente jogou no entanto, uma carta de número um, o que ficou como resultado final três. Não tinha muito o que fazer em relação a suas escolhas e também chegara a conclusão que não havia uma maneira de perder a aposta. Shinomiya lançou o número cinco e o resultado ficou oito, o que ultrapassou o valor. As três rodadas foram jogadas e finalmente terminara. Como esperado, Shinomiya havia perdido a aposta.

— Que jogo chato — mentiu, entregando as cartas a Fujiwara.

— É porque você perdeu, Kaguya-san — a secretária disse inocente, olhando para Shirogane. — Então presidente, o que irá pedir para ela?

Os olhos vermelhos da garota brilharam, enquanto olhava o presidente encurralado contra a parede. Miyuki gaguejou, relutando em convidá-la para o festival de verão. Seu pai havia o dito uma vez que sempre deveria fazer o máximo possível para deixar quem ama feliz, e durante alguns minutos pensou sobre isso... Mas resolveu ignorar tudo.

— Shinomiya... Eu quero que faça o meu dever de casa.

— O quê?! — ela e Fujiwara gritou.

Resultado da batalha de hoje: Derrota mútua (porque o presidente se acovardou)

Fanfic two-shot baseada na série de mangá Kaguya-sama wa Kokurasetai: Tensai-tachi  no Renai Zunousen.

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